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Cisco compromete-neutralidade carbónica até 2040

A Cisco comprometeu-se a alcançar o objetivo de zero emissões de gases com efeito de estufa (GEE) em todos os seus âmbitos até 2040, dez anos antes do prazo que os especialistas estabeleceram para o planeta alcançar este mesmo objetivo “net zero”, de forma a evitar os piores efeitos das alterações climáticas.

Para o conseguir, a Cisco estabeleceu diversas metas a curto prazo, incluindo zero emissões para os âmbitos de alcance 1 e 2, à escala global, até 2025. Também são consideradas as categorias de alcance 3 mais importantes, como o consumo pela utilização dos seus produtos e as emissões da cadeia de distribuição.

Os esforços para progredir neste propósito vão incluir investimentos e iniciativas para diminuir o fosso digital e fomentar a aposta na justiça social, a construção de ecossistemas de impacto com parceiros e a definição de ambiciosos objetivos de sustentabilidade como o “net zero”.

A empresa ressalva também que tem vindo, desde 2008, a estabelecer e a alcançar objetivos para reduzir as emissões de GEE nos seus centros e escritórios e em toda a sua cadeia de distribuição. As estratégias para alcançar o objetivo de zero emissões passam por aumentar a eficiência energética dos seus produtos através de um design inovador, acelerar a utilização de energias renováveis, adotar o trabalho híbrido, investir em soluções de eliminação de carbono e, por último, continuar a implementar princípios de sustentabilidade e economia circular em toda a empresa.

O objetivo anual é reduzir as emissões de alcance 1 e 2 em 60% no ano fiscal de 2022 (em comparação com o ano fiscal de 2007). No que toca às emissões de alcance 3, o novo objetivo consiste em reduzir as emissões relacionadas com a cadeia de distribuição em 30% absolutos até ao ano fiscal de 2030 (comparativamente ao ano fiscal de 2019).

A Cisco já utiliza 100% de energia renovável em vários países do mundo e caminha para cumprir o objetivo de utilizar eletricidade gerada a partir de fontes renováveis em pelo menos 85% do seu consumo global durante o presente ano fiscal.