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Apoiar a Seleção Nacional a pensar na transição energética

A Galp, patrocinadora principal da Seleção Nacional de Futebol, anunciou que vai compensar as emissões de CO2 da comitiva portuguesa na deslocação ao Mundial.

Para alavancar a sustentabilidade e a transição energética ao longo da sua cadeia de valor, a Galp irá compensar as emissões associadas à deslocação da Seleção Nacional para a competição, incluindo as viagens de avião e as deslocações entre o centro de estágio e os vários estádios onde decorrerão os jogos.

 A compensação destas emissões será realizada através do apoio a dois projetos que promovem a captura e redução de emissões de carbono em regiões em que a Galp exerce a sua atividade, nomeadamente em Portugal e em Moçambique.

Em Portugal, a Galp vai reforçar o apoio ao projeto de reflorestação associado aos Passadiços do Paiva, que alia o sequestro de carbono a uma gestão florestal efetiva, que garante o restauro, conservação e valorização dos recursos naturais.

Em Moçambique, a Galp irá apoiar o fornecimento de água potável nas províncias de Manica, Sofala e Tete. Ao fornecer água potável, o projeto permite que as famílias consumam menos lenha durante o processo de purificação da água, reduzindo assim as emissões de carbono.

A campanha, que conta com um plano de meios que inclui televisão, rádio, imprensa e conteúdos patrocinados, pretende sensibilizar os portugueses, particulares ou empresas para a importância de desempenharem um papel ativo no processo de transição energética, seja através da redução das nossas emissões, associadas aos produtos e serviços consumidos no quotidiano, incluindo os que se referem ao futebol, mas também da procura por créditos de carbono que permitam compensar uma parte dessas emissões.

A compensação de emissões é um compromisso já assumido pela Galp em outros projetos nos quais a energética está envolvida, nomeadamente o Rock in Rio, sendo, de acordo com a empresa, parte integrante do processo de transformação que a levará a ser neutra em emissões de carbono até 2050.