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Green Future-AutoMagazine

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Informações Úteis

Veículo elétrico ou combustão interna: o que polui mais?

Veículo elétrico ou combustão interna: o que polui mais?

UVE – Associação Utilizadores de Veículos Elétricos

A desinformação e as dúvidas levantadas pela poluição global causada pelos Veículos Elétricos, por comparação com os veículos com motor de combustão interna, são constantes. Recentemente, pelo canal de YouTube GasTroll, surgiu um trabalho bastante completo que analisa esta comparação. A UVE procedeu à tradução do vídeo para português!

Foi importante para a UVE fazer a tradução do vídeo para português, mas mais do que a simples tradução, foi fundamental adaptar os números à Europa e, particularmente, à realidade portuguesa. A versão em português produzida pela UVE teve validação por parte dos autores da versão original.
Os números parecem ser grandes, mas há que colocá-los em perspetiva e ver o que representam no universo de Portugal. Isso ajuda a compreender melhor esta história incrível.

Sabia que só um poço de petróleo gasta, por mês, eletricidade suficiente para viajar entre Faro e Viana do Castelo 105 vezes num Veículo Elétrico?
A energia consumida pelos poços de petróleo nos EUA, mais todas as plataformas de alto mar num mês, seria suficiente para alimentar todos os veículos que circulam em Portugal (caso estes fossem todos 100% elétricos), durante 1 ano e meio!
Isto é apenas o consumo energético para extrair o petróleo do solo!
É importante reforçar: A eletricidade consumida num mês para extrair uma parte do petróleo mundial do solo será suficiente para que todo o parque automóvel em Portugal circule durante um ano e meio!

A energia usada para extrair o petróleo do solo nos Estados Unidos e em alto mar, seria suficiente para o consumo energético de mais de 80 milhões de Veículos Elétricos, em Portugal, se tal fosse possível!

Depois de toda a energia utilizada para extrair o petróleo, transportá-lo, refiná-lo e voltar a transportá-lo, 70% da energia gerada por um motor a combustão é perdida (dissipada em forma de calor). A produção do combustível fóssil é um processo incrivelmente sujo, dispendioso e ineficiente do início ao fim!

O transporte marítimo é responsável pela emissão de cerca de 1.000 milhões de toneladas de CO2 por ano; e os petroleiros são responsáveis por 10% desse valor. Estes petroleiros poluem tanto que muitos países não permitem que operem perto das suas linhas de costa e, por isso, são rebocados para um porto onde o petróleo é depois transferido para uma refinaria.

Visto que a recolha de dados teve como base a realidade dos EUA, o vídeo não detalha o consumo de energia das refinarias de petróleo, segundo as licenças de operação das refinarias de Sines e Matosinhos, emitidas pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA). Segundo a APA, o consumo direto, exclusivamente elétrico, nas refinarias de Sines e Matosinhos foi de 398 TWh/ano e 211 TWh/ano, em 2005 e 2009 respetivamente.

Só este consumo elétrico é o suficiente para os gastos energéticos anuais de 240.000 Veículos Elétricos, ou seja mais de 5% do nosso parque automóvel.

Para além do consumo de eletricidade, as refinarias de petróleo possuem muitos outros consumos energéticos: Fuel Gás, Gás Natural, Resíduo Processual Combustível, etc… Esta análise dará lugar a um outro trabalho interessante, a realizar futuramente.

Nos Estados Unidos, 47% da energia provém de fontes que não emitem CO2 (renováveis e nuclear). Na Europa, este valor é bem melhor, com 56% da energia produzida através de fontes limpas (renováveis e nuclear).
Em Portugal, em 2020, foi melhor ainda, com 61,7% da eletricidade que consumimos produzida por fontes exclusivamente renováveis (hídrica, fotovoltaica e eólica).

Quando comparamos o trajeto do petróleo e da eletricidade, a diferença é enorme.
A eletricidade não precisa de ser extraída do solo, ser transportada em camiões ou comboios, ou bombeada ao longo de quilómetros de oleodutos, não precisa de cruzar os oceanos, não precisa de ser refinada e não polui os sítios onde vivemos.

Com este vídeo passamos a ter num único local o esclarecimento de muitas das dúvidas que são colocadas frequentemente à UVE, sobre o impacto ambiental dos Veículos Elétricos vs. veículos com motor de combustão interna.

Divulgue e partilhe este vídeo, pois desmitifica muitas das questões frequentemente levantadas.
É fundamental passar a mensagem certa, a realidade!

Vai chegar o dia em que as nossas cidades estarão livres de dióxido de enxofre, monóxido de carbono e outros produtos químicos tóxicos e todo o tipo de partículas emitidas por tubos de escape e refinarias de petróleo.

Já temos a tecnologia para o fazer agora. Apoiar esta transição para a mobilidade elétrica colocará esse dia mais perto da realidade.

Cada uma das nossas opções conta. Devemos efetuar as nossas escolhas, tendo sempre em vista o bem comum.
Não há Planeta B!

Logotipo UVE

A UVE – Associação de Utilizadores de Veículos Elétricos, é um organismo sem fins lucrativos, com a missão de promover a mobilidade elétrica. Conheça as Vantagens em ser nosso Associado.

Associado UVE

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(dias úteis das 10:00 às 18:00)

Protocolos UVE / EDP Comercial

Protocolos UVE/EDP Comercial

Por: UVE – Associação Utilizadores de Veículos Elétricos

Protocolos UVE/EDP Comercial com Condições Exclusivas para Associados UVE

No âmbito da Parceria Estratégica celebrada entre a UVE e a EDP Comercial em 2020, os Associados da UVE beneficiam atualmente de 3 protocolos, com condições exclusivas, que apresentam uma possibilidade de poupança significativa para os Utilizadores de Veículos Elétricos.

Protocolos UVE
  • Protocolo: 20% de desconto na Energia em casa!
    Os 20% de desconto são aplicados na energia que consumir durante o período do vazio. São calculados face ao preço de referência da EDP Comercial e não incluem o valor das taxas e impostos. Terá ainda um desconto de 1% na potência contratada se tiver opção bi-horária, ou 4% se optar pelo ciclo tri-horário.
    Atualmente, a EDP Comercial oferece um desconto de 10% aos seus clientes que tenham um Veículo Elétrico, com a oferta adicional de 10% caso adquiram um equipamento para carregamento do veículo em casa.
    Contudo, ao abrigo do protocolo UVE com a EDP Comercial, os Associados UVE que sejam clientes EDP Comercial e que tenham um Veículo Elétrico, beneficiam de 20% de desconto na energia que consumir em casa.
  • Protocolo: 2% de desconto adicional nos carregamentos fora de casa
    Os 2% de desconto são aplicados face ao preço de referência da energia no cartão CEME de Mobilidade Elétrica EDP. O desconto é cumulativo com outros descontos que o cliente possa ter (por exemplo, é cumulativo com o desconto de 20% conferido a Clientes EDP Comercial, com Cartão Mobilidade de Mobilidade Elétrica EDP).
  • Protocolo: 100 euros de desconto na compra de soluções de Carregamento
    Os Associados UVE beneficiam de um desconto de até 100 euros no valor de compra de equipamentos de carregamento EDP Comercial, em casa ou em condomínio. Este desconto também é válido para a opção de pagamento em 36 meses sem juros.

Os protocolos para Associado UVE, celebrados com a EDP Comercial, oferecem o melhor modelo possível para um utilizador de Veículo Elétrico, quer este possa ou não carregar o veículo em casa durante a noite.

Protocolos UVE

Os utilizadores, Clientes EDP Comercial Associados UVE, que tenham condições para efetuar o carregamento do seu Veículo Elétrico durante a noite (período de vazio), beneficiam de um preço mais baixo na tarifa da eletricidade, através do desconto de 20%. Contudo, aos utilizadores, Clientes EDP Comercial Associados UVE, mesmo que não tenham como proceder ao carregamento do seu Veículo Elétrico em casa, beneficiam igualmente de um desconto de 20% na eletricidade em casa, durante a noite.

Comparando as condições exclusivas dos protocolos celebrados com a EDP Comercial, são evidentes as condições vantajosas para os Utilizadores de Veículos Elétricos, que sejam Associados da UVE:

Protocolos UVE
Protocolos UVE

Para se tornar Associado UVE, de forma a beneficiar do Protocolo Exclusivo UVE / EDP Comercial, conheça todas as vantagens e aceda à ficha de inscrição, aqui:

Para aderir às condições exclusivas para Associados UVE, contacte a EDP Comercial, através dos números:
808 53 53 53 ou 213 53 53 53
(dias úteis, das 8h às 22h)

Ou aceda a edp.pt e insira o código promocional EDPC2021UVE no formulário de pedido de cartão Mobilidade Elétrica EDP. Para mais informações, consulte o portal EDP Comercial.

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Elétrico vs Combustão - UVE

Elétrico vs. Combustão

Por: UVE – Associação Utilizadores de Veículos Elétricos

Comparamos os dois tipos de motorização: o Veículo Elétrico (VE) e o Veículo a Combustão Interna (VCI), a nível de desempenho, manutenção e impacto ambiental.

Potência máxima disponível imediatamente na aceleraçãoProgressão da aceleração através da caixa de velocidades
Silêncio durante a conduçãoBarulho constante do funcionamento do motor

Um Veículo Elétrico tem cerca de 1% de peças móveis comparado com um veículo a combustão.

Sem óleosÓleo do motorSubstituição a cada 10.000 km
Poupança de travões e pneus
(devido à travagem regenerativa com o motor, os travões e pneus são bastante poupados)
Substituição de pastilhas de travão(em média a cada 60.000 km)e pneus (em média 40.000 km)
Sem velasVelas do Motor
Substituição, em média, aos 50.000 km
Sem líquido de refrigeraçãoLíquido de Refrigeração
Substituição a cada 2 anos ou 30.000 km
Custo médio de manutenção anual:50 €Custo médio da manutenção anual:180 €
Sem emissões de gases poluentes
0 g/km de CO2
Emissão dos seguintes gases pelo funcionamento do motor a Combustão:
Dióxido de Carbono (CO2)
– a partir de 95 g/km de CO2Monóxido de carbono (CO)Hidrocarbonetos (HC)Dióxido de Enxofre (SO2)Aldeídos (CHO)Óxido de Nitrogénio (NOx)
Mais de 60% da energia elétrica produzida em Portugal provêm de Fontes Renováveis
(fonte: APREN)
Se optar por efetuar os Carregamentos durante a noite permite utilizar a energia produzida pelas centrais eólicas, que de outra forma seria desperdiçada na rede.
Dependente de combustíveis fósseis provenientes da prospeção de petróleo.
Para além da prospeção, é necessário o transporte da matéria prima para refinarias e para as estações de abastecimento.
Baterias do Veículo Elétrico podem durar até 30 anos antes de serem enviadas para reciclagem, recuperando até 95% da matéria prima.No abate do veículo, a reciclagem é reduzida a poucos componentes.
Não emite ruído
Contribui para a diminuição da poluição sonora nas cidades
Ruído do motor
Contribui para o aumento da poluição sonora nas cidades

Já efetuou um test drive a um Veículo Elétrico? De que está à espera?Experimente e comprove as claras vantagens dos Veículos Elétricos e relação aos veículos com motor de combustão interna.

Cada uma das nossas opções conta. Devemos efetuar as nossas escolhas, tendo sempre em vista o bem comum.
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Vantagens de um veículo elétrico - UVE

Vantagens de um veículo elétrico

Por: UVE – Associação Utilizadores de Veículos Elétricos

Vantagens de um Veículo Elétrico

Se está a pensar mudar para um Veículo Elétrico, como meio de transporte próprio, pode considerar as várias vantagens que terá com essa mudança:

Desde 2015 que a atribuição de Incentivos de Aquisição de veículos 100% elétricos encontra-se previsto no Orçamento de Estado, através do Fundo Ambiental. O incentivo pode ser atribuído na aquisição de veículos ligeiros de passageiros, veículos ligeiros de mercadorias, ciclomotores, motociclos e bicicletas.
Saiba as condições em vigor para atribuição dos incentivos de 2020, terminados a 30 de novembro de 2021. Segundo o Orçamento de Estado aprovado para 2021, os Incentivos de Aquisição voltarão a estar disponíveis este ano.

Para as empresas, os Veículos Elétricos são isentos de Tributação Autónoma em sede de IRC e o IVA – Imposto de Valor Acrescentado é dedutível.

Os veículos ligeiros de passageiros e de mercadorias, 100% elétricos, são isentos de IUC – Imposto Único de Circulação e ISV – Imposto Sobre Veículos.

Se optar por carregar o seu Veículo Elétrico em casa, durante o período noturno, estará a armazenar energia produzida pelas centrais eólicas e hídricas, que funcionam durante a noite. Ao utilizar a energia produzida quando a procura é menor, evita o desperdício dessa energia, contribuindo para o equilibro da rede elétrica.

Existem vários municípios onde implementaram benefícios para os veículos elétricos, entre descontos ou isenção do valor de estacionamento na via pública.
Saiba quais os municípios e quais as regras para beneficiar dos benefícios, aqui.

Em várias cidades existem restrições de circulação de trânsito, de forma a diminuir a poluição atmosférica e sonora. Contudo, os veículos 100% elétricos são frequentemente permitidos, como exceção às restrições.
Em Lisboa, em 2021, serão aplicadas regras de restrição de circulação na zona da Baixa-Chiado e Avenida da Liberdade (chamada de ZER – Zona de Emissões Reduzidas), os veículos 100% elétricos são exceção e a sua circulação é permitida.

Estas são algumas das vantagens para mudar para um Veículo Elétrico, para além do benefício comprovado que os Veículos Elétricos trazem para o melhoramento da qualidade do ar nas cidades e centros urbanos.
De que está à espera?

Cada uma das nossas opções conta. Devemos efetuar as nossas escolhas, tendo sempre em vista o bem comum.
Não há Planeta B!

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10 razões para mudar para um veículo elétrico - UVE

10 razões para mudar para um veículo elétrico

Por: UVE – Associação Utilizadores de Veículos Elétricos

10 Razões para Mudar

Quando se fala sobre a viabilidade dos veículos elétricos, da rede de carregamento, do custo da eletricidade (e da fonte dessa mesma energia), é seguro afirmar que a mobilidade elétrica veio para ficar – é a solução mais viável para compatibilizar o transporte individual, coletivo e partilhado, com a qualidade do ar nas grandes cidades.

A preocupação para com o impacto ambiental que os meios de transporte por que optamos têm no processo de descarbonização da sociedade, deverá ser constante. É importante a consciencialização da importância do papel que cada cidadão desempenha e a desmistificação de alguns aspetos relativos à utilização diária de veículos elétricos.

Promover o Bem-Estar Comum!

Optar por meios de transporte elétricos reflete, não só a preocupação para com o ambiente, mas também para com o bem comum, reduzindo o nível de poluição atmosférica e sonora nos meios urbanos.

A Mobilidade Elétrica não representa a única solução para resolução da crise ambiental, contudo, representa uma parte importante no dia-a-dia de cada um. Seja em viagens diárias ou de longa distância, é importante avaliar a disponibilidade de meios de transporte menos poluentes.

Emissões Zero

Os Veículos Elétricos emitem zero gases poluentes durante a sua circulação, visto que não existem combustíveis no funcionamento dos motores elétricos.
Adicionalmente, se o carregamento do Veículo Elétrico for efetuado durante a noite, as emissões serão, na maioria das vezes, completamente limpas, inclusive na origem da produção da electricidade que está a ser consumida.


Ao optar pelo carregamento durante o horário noturno é feito o aproveitamento dos excedentes das energias renováveis (eólica, hidráulica…), que atualmente são desperdiçados muitas noites por falta de procura, e por não existirem ainda formas de a armazenar.
Contudo, mesmo se o carregamento for efetuado durante o dia, mais de 60% da energia elétrica produzida em Portugal provêm de fontes renováveis (fonte: APREN).

Poupança Diária

A título de exemplo, para percorrer cerca de 800 km por mês, com uma média de 27 km por dia:

  • Veículo a gasolina
    Com um consumo médio de 7 l / 100 km, um veículo a gasolina consome cerca de €86 em combustível por mês (média de €1,54 por litro de gasolina).
  • Veículo a gasóleo
    Com um consumo médio de 6 l / 100 km, um veículo a gasolina consome cerca de €66 em combustível por mês (média de €1,37 por litro de gasóleo).
  • Veículo Elétrico
    • Carregamento em PCR – Postos de Carregamento Rápido:
      Com um consumo médio de 15 kWh / 100 km, um Veículo Elétrico consome cerca de €48 em carregamentos rápidos por mês (média de €0,40 por kWh) – se só utilizar os PCR para carregar o veículo;
    • Carregamento em Casa (Tarifa Simples):
      Com um consumo médio de 15 kWh / 100 km, um Veículo Elétrico acresce cerca de €24 na fatura mensal de eletricidade (média de €0,20 por kWh, em tarifa simples);
    • Carregamento em Casa (Tarifa Bi-horária):
      Com um consumo médio de 15 kWh / 100 km, um Veículo Elétrico acresce cerca de €12 na fatura mensal de eletricidade (média de €0,10 por kWh, em tarifa bi-horária), quando o carregamento é efetuado durante o período de vazio (durante a noites);

Ou seja, mesmo numa situação em que carregue o seu Veículo Elétrico fora de casa, através de PCR – Postos de Carregamento Rápido, o valor de consumo é muito inferior a um veículo de combustão.

Estacionamento Gratuito / Descontos

Existem vários municípios que oferecem condições vantajosas para estacionamento de veículos elétricos.
Consulte a listagem de Municípios com isenção/desconto no estacionamento para Veículo Elétrico

Em Lisboa, por exemplo, basta solicitar o Dístico Verde junto da EMEL para que possa estacionar em todas as Zonas de Estacionamento de Duração Limitada, nos lugares tarifados, sem haver lugar ao pagamento da tarifa de estacionamento e sem limite de tempo. Esta isenção é dirigida a veículos 100% elétricos. Os Dísticos verdes têm a validade máxima de 1 ano e custam atualmente 12€/ano.

Isenção de Impostos

Os Veículos Elétricos são isentos de IUC – Imposto Único de Circulação e ISV – Imposto Sobre Veículos. Para as empresas, os Veículos Elétricos são também isentos de Tributação Autónoma em sede de IRC e o IVA – Imposto de Valor Acrescentado é dedutível.

Carregamentos Gratuitos

Em vários locais de lazer, parques de estacionamento, empresas, hotelaria e restauração, existem postos de carregamento, muitas vezes gratuitos, instalados pelos proprietários dos espaços, que oferecem o carregamento aos seus clientes.

Adicionalmente, existe a rede de TDC – Tesla Destination Chargers, gratuita, contudo, poderá ser reservada a clientes dos espaços onde os TDC estejam instalados.

Sem Perturbações

Um Veículo Elétrico não emite ruído e não apresenta trepidações.
Se nunca conduziu um Veículo Elétrico, faça um test-drive.
A experiência de condução de um veículo 100% elétrico não tem comparação com qualquer outro veículo.

A presença de perturbações – causadas pelo funcionamento de um motor a combustão – é uma fonte de distração, mesmo que seja quase inconsciente. Quando um veículo é silencioso e suave, dá espaço para que os hábitos de condução também se adaptem a esse silêncio e a essa calma.

Menos Manutenção

  • Menos peças, menos avarias, menos manutenção
    Em comparação com os veículos com motor de combustão interna, os veículos elétricos têm uma manutenção muito reduzida!

    Um veículo elétrico ligeiro tem cerca de 1% do número de peças móveis, em comparação com um veículo ligeiro a combustão.
    Visto que não usam óleos do motor, nem filtros, nem correias, em vez de ser efetuada a revisão a cada 15.000 quilómetros para substituir estes elementos, só têm necessidade de o fazer a cada 50.000 quilómetros (embora as marcas aconselhem uma ida anual à oficina).
  • Travões
    A maioria dos veículos elétricos utilizam o motor para travar, o que permite utilizar essa energia para recarregar as baterias. Esta característica, chamada de travagem regenerativa, evita o desgaste das pastilhas dos travões, e, simultaneamente, aumentar a eficiência do veículo.
  • Pneus
    Na sua maioria, os Veículos Elétricos circulam quase sempre nas cidades e a velocidades baixas, logo, os pneus também duram muito mais.

Segundo o testemunho de taxistas que utilizam carros elétricos, a manutenção destes é inferior a 100 euros anuais, além de uma mudança de pneus a cada 100.000 ou 120.000 quilómetros. E isto percorrendo mais de 50.000 quilómetros por ano, algo quase impensável para um particular.

Incentivos de Aquisição

Desde 2015 que são disponibilizados Incentivos para Aquisição de Veículos Elétricos, como medida para mitigar as Alterações Climáticas.

Esta iniciativa estatal encontra-se inserida no âmbito do Fundo Ambiental.
Para 2020, já foram entregue as verbas para os Incentivos de Aquisição, válidos para veículos 100% elétricos ligeiros de passageiros e mercadorias, tal como para bicicletas, motociclos, ciclomotores elétricos, bicicletas de carga e bicicletas convencionais.

Segundo o Orçamento de Estado, aprovado para 2021, os Incentivos de Aquisição serão novamente disponibilizados para Veículos 100% Elétricos adquiridos desde 1 de janeiro de 2021.

Acesso Privilegiado

Cada vez mais cidades em todo o mundo optaram por reduzir a circulação de veículos nos centros urbanos, onde a densidade populacional é maior. Contudo, na grande maioria, os Veículos Elétricos são exceção a essas regras, sendo permitida a circulação e/ou estacionamento nas zonas de exclusão.

Em 2020 foi anunciado pela Câmara Municipal de Lisboa, no âmbito do galardão atribuído à cidade como Capital Verde Europeia 2020, a criação de uma Zona de Emissões Reduzidas (ZER), em que os veículos 100% elétricos seriam excluídos das restrições. O plano de implementação destas restrições foi adiado para 2021.

Estas são somente 10 das muitas razões para mudar para um Veículo Elétrico.
De que está à espera?

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10 dicas para quem anda de bicicleta

Anda de bicicleta? 10 dicas de segurança que tem de saber

A bicicleta ganha, diariamente, novos utilizadores, quer pelo surgimento de novas ciclovias nas cidades, quer pelo aumento da procura de velocípedes durante o período da pandemia, resultante da recomendação de meios de transporte que promovam o distanciamento social.

Pedalar melhora a frequência cardíaca e fortalece o coração. O vento a bater na face fá-lo-á sentir-se mais livre e bem-disposto. Selecione trilhos diferentes para que, a partir do seu selim, disfrute da beleza natural ou urbana que estiver ao seu redor.

Como qualquer outro meio de transporte, andar de bicicleta implica também adotar um conjunto de cuidados e cumprir determinadas regras. A seguradora Zurich preparou 10 dicas sobre como andar de bicicleta em segurança. Curioso(a) em saber quais são? Veja na lista abaixo:

1- Use equipamento de proteção. Apesar da utilização do capacete não ser obrigatória – apenas os condutores de velocípedes e trotinetas com motor são obrigados a tal -, este elemento deve ser tido em consideração, pois permite diminuir o risco de traumatismo craniano em caso de queda. Esta dica é ainda mais importante para pessoas com pouco experiência em andar de bicicleta, bem como para crianças, que para além do capacete poderão usar joalheiras e cotoveleiras para uma maior proteção.

2 – Mantenha-se visível. Sobretudo quando circula à noite ou em dias de muito nevoeiro, dois momentos em que a utilização de dispositivos de iluminação (luz branca à frente e vermelha atrás) é obrigatória. Adicionalmente, pode vestir roupa retrorrefletora para se destacar na estrada.

3- Não circule nos passeios. Uma vez que os passeios são exclusivos para os peões, conduza pelas vias destinadas às bicicletas sempre que possível, ou na estrada. A lei permite apenas às crianças, até aos 10 anos, circular de bicicleta nos passeios, desde que não ponham em perigo ou perturbem os outros peões.

4 – Esteja atento. Quer aos veículos e peões que o rodeiam, quer aos obstáculos na estrada, como buracos ou tampas de saneamento. O segredo para uma condução segura está na utilização da visão e da audição a todo o momento, bem como na antecipação dos movimentos, manutenção da distância de segurança e em não efetuar manobras arriscadas (como ultrapassar pela direita).

5 – Não use auscultadores. Para além de ser proibida, esta prática proporciona a alteração da perceção do que o rodeia e, por isso, pode dar origem a acidentes. Poderá, em alternativa, utilizar aparelhos dotados de um único auricular ou de microfone com sistema de alta voz, cuja utilização não implique manuseamento continuado.

6 – Sinalize os seus movimentos. Quando quiser parar ou mudar de direção sinalize essa intenção através do movimento com o braço para que, tanto condutores como peões saibam para onde se dirige. Antes de fazer a manobra, olhe sempre para trás, de forma a confirmar que não incorre nenhum perigo.

7- Respeite o código da estrada. Os ciclistas não podem andar em contramão, ignorar os semáforos ou não parar perante sinais STOP, pois se o fizerem estarão a incorrer numa infração. Lembre-se também que todos os condutores de velocípedes devem ter consigo o seu documento legal de identificação pessoal.

8- Faça uma manutenção periódica à sua bicicleta. Para garantir maior segurança e durabilidade do veículo é importante manter as partes móveis da bicicleta sempre lubrificadas e limpas. Os aros das rodas precisam de se manter secos para que não enferrujem. Outros componentes como o selim ou os pedais devem estar apertados e regulados para maior conforto.

9 – Proteja-se com um seguro. Apesar de não ser obrigatório, um seguro específico para ciclistas é essencial para se proteger contra eventuais acidentes, podendo assim encarar as suas deslocações com maior confiança e paz de espírito.

10 – E proteja os outros. Pense nas pessoas com quem se vai cruzar enquanto for a pedalar e tenha a preocupação de as proteger, contratando uma cobertura adicional que lhe permite assegurar danos materiais e corporais provocados a terceiros.

Fonte: Zurich

Categorias II - Car Academy

II. Categorias de veículos híbridos e elétricos

Por CarAcademy

No artigo anterior falámos acerca da terminologia utilizada nos veículos híbridos e elétricos, e agrupámo-los em duas categorias. De modo a complementar o estudo iniciado no mês passado, vamos agora abordar as formas de implementação das cadeias de tração híbridas.

Considera-se que um VHE ou PHEV utiliza um sistema ‘Híbrido em Paralelo’ quando existe um acoplamento mecânico entre o motor de combustão e o sistema de transmissão, de tal modo que, se retirássemos o conjunto de tração elétrico, o veículo pudesse continuar a ter propulsão térmica. A imagem abaixo ilustra o sistema.

Como se pode constatar, existe uma contribuição mútua das fontes térmica e elétrica para o sistema de transmissão, resultando a potência e binários de saída no somatório das duas máquinas. Conforme o tipo de acoplamento utilizado, o sistema em paralelo poderá ou não disponibilizar a função E-Drive.

Já no sistema ‘Híbrido em Série’, não existe acoplamento mecânico entre motor de combustão e sistema de transmissão. O primeiro encarrega-se apenas de produzir trabalho, que será aproveitado pelo gerador para carregar a bateria HV, bem como alimentar o motor de tração elétrico. Na imagem seguinte é apresentado um esquema da montagem referida.

A propulsão do veículo fica condicionada à atividade do motor elétrico, dele dependendo o binário e potência entregues ao sistema de transmissão.

Nos Toyota Hybrid Sinergy Drive, é utilizada uma tecnologia que permite tirar o melhor proveito das duas referidas anteriormente, e que pode ser designada de ‘Híbrido Série/Paralelo’.

Através de um dispositivo mecânico designado Power Split, o trabalho gerado pelo motor térmico é aproveitado por um gerador, que se encarrega de carregar a bateria HV, e alimentar o motor elétrico de tração. É assim priviligiado o funcionamento em modo série. Mas sempre que as condições de circulação o exijam, o dispositivo Power Split coloca o motor de combustão em paralelo, auxiliando a máquina elétrica na propulsão do veículo. 

Num sistema ‘Híbrido em Paralelo 4WD’, as cadeias de tração térmica e elétrica são distribuídas, uma por cada eixo, conforme esquema abaixo.

Nesta configuração, a potência e binário resultantes serão o somatório de ambas as máquinas (térmica e elétrica). 

Categorias - Artigo Car Academy

I. Categorias de veículos híbridos e elétricos

Por CarAcademy

VE, VHE, PHEV, o que significam na verdade todas estas siglas? Neste primeiro de dois artigos, vamos começar por conhecer as categorias destes tipos de viaturas, bem como as suas designações mais comuns. 

Convém desde já clarificar que em todos os artigos será utilizado o termo “híbrido” no seu sentido mais estrito, ou seja, considerando uma “hibridação eletrificada”, e não no sentido lato, onde híbrido é todo e qualquer veículo com duas ou mais fontes de alimentação (onde poderíamos incluir os GPL, GNV, entre outros).

Comecemos pelos termos frequentemente utilizados:

VE: Veículo (totalmente) elétrico, ou EV do inglês Electric Vehicle.

REx: Range Extender (extensor de autonomia), muitas vezes também chamado de EREV (Extended Range Electric Vehicle), ou veículo elétrico com extensor de autonomia. 

VHE: Veículo Híbrido Elétrico, ou no inglês HEV (Hybrid Electric Vehicle).

PHEV: Plug In Hybrid Electric Vehicle, ou Veículo Híbrido Elétrico Plug In.

ICE: Internal Combustion Engine, ou motor de combustão interna.

Agora que estamos mais familiarizados com os termos, vamos agrupar estes veículos em duas categorias: a categoria dos veículos híbridos, e a categoria dos veículos elétricos.

Dentro da categoria dos veículos híbridos, podemos encontrar as seguintes subcategorias:

Micro Hybrid: São veículos que, apesar de não possuirem qualquer motorização elétrica, disponibilizam funcionalidades básicas de um veículo híbrido, nomeadamente o sistema Stop&Start e a travagem regenerativa por alternador reversível.

Mild Hybrid: Nestes modelos, para além de um sistema Stop&Start evoluído, encontramos um motor elétrico de alta tensão que permite disponibilizar a travagem regenerativa e o Torque Assist (assistência ao binário motor), permitindo ao veículo um maior aproveitamento do rendimento do motor de combustão. Esta sub categoria está associada às primeiras gerações de veículos híbridos, bem como à recente tecnologia híbrida de 48 V.

Strong Hybrid: Aos modelos “fortemente” híbridos é adicionada a possibilidade de condução totalmente elétrica (E-Drive) por alguns quilómetros, com recurso a motorizações mais potentes, bem como a baterias de maior capacidade de armazenamento.

Plug In Hybrid: A principal diferença de um PHEV para um Strong Hybrid está no facto de que o primeiro disponibiliza uma bateria de maior capacidade, conferindo-lhe maior autonomia em modo elétrico (normalmente a rondar os 50/60 km). A alimentação desta bateria é reforçada pela tomada de carregamento (como num VE), daí o termo Plug In (conectar).

EREV: Considerados por alguns como um VE, um “extensor de autonomia” é na verdade um modelo híbrido, visto que está dotado com duas fontes de alimentação: uma motorização elétrica, e um motor de combustão interna.

Na categoria de veículos elétricos encontramos apenas e só esta tipologia de veículos, que integram Stop&Start, Torque Assist, travagem regenerativa e modo E-Drive.

Híbridos e Elétricos: Porque não?

Híbridos e elétricos: porque não?

Por CarAcademy

A adoção de veículos híbridos e elétricos.

Através de Regulamentação específica, a UE pretende limitar, progressivamente, as emissões poluentes provenientes dos veículos a motor, obrigando à utilização de sistemas de despoluição cada vez mais complexos e propensos a falhas de operacionalidade. Assim, são exemplos destes sistemas, os catalisadores de oxidação, os filtros de partículas e mais recentemente a redução catalítica através do agente AdBlue, entre outros.

2021 – Meta de Emissão

Para 2021, a meta de emissão de dióxido de carbono (principal contribuinte para o aquecimento global) é de 95 g/km. Este é o equivalente a dizer que, no máximo, um motor a gasolina deve consumir 4.1 l/100km, e um motor a diesel não deve passar dos 3.6 l/100km. De referir que em 2015, a média de emissão de CO2 era de 118 g/km. Associada a esta redução de 20% nas emissões acresce o fato dos modelos passarem a ser homologados segundo o novo teste Worldwide Vehicle Test Procedure, o que só por si deverá fazer ‘disparar’ os consumos em cerca de 10%.

Eletrificação como solução

No que diz respeito à solução encontrada pelos fabricantes, a mesma passa pela eletrificação dos seus modelos, total ou parcial, dando origem a veículos com consumos e emissões poluentes significativamente mais baixos (Híbridos e Elétricos). 

Neste capítulo dos consumos, há que clarificar um aspeto importante: para tirar o melhor proveito destes veículos, o utilizador deverá “reaprender” a conduzir, adaptando o seu estilo de condução. Assim, um utilizador que transite de um veículo a combustão para um EV (Veículo Elétrico) ou VHE (Veículo Híbrido Elétrico) necessita perceber que o compromisso consumo/prestações está ao alcance do seu pé direito, doseando o acelerador adequadamente, e aproveitando todos os momentos em que a energia cinética será o principal aliado na carga das baterias (desacelerações, travagens, descidas, etc).
Paralelamente, precisa ainda perceber que extrair toda a potência e binário da máquina elétrica tem um preço: kilowatts hora.

E quanto aos custos de utilização? Com o atual orçamento de Estado, os EV estão isentos de ISV e IUC. Para empresas, adicionalmente, o IVA é dedutível até um máximo de 11 600€, está isento de tributação autónoma, e consegue deduzir todo o IVA suportado com carregamentos nas suas instalações. Caso o incentivo de 2018 e 2019 se mantenha, os primeiros mil veículos de cada ano garantem ainda um desconto de 2 250€. Quanto aos Híbridos Plug-In, beneficiam de redução de ISV e IUC por via do baixo consumo. Para empresas permitem dedução do IVA até 9 350€ e redução na taxa de tributação autónoma. 

É verdade que estes veículos são mais caros que um equivalente com motor de combustão. Desta forma, deixo-lhe um desafio: ao fim de dez anos, quais os custos (de posse e utilização) de um veículo com motor de combustão? E de veículos híbridos e elétricos?

Carro Híbrido - 7 coisas que precisa saber

Híbridos: respostas a 7 perguntas frequentes

A par dos puros elétricos, os automóveis híbridos têm conquistado um número crescente de utilizadores.

Apesar de não ser uma novidade, é uma tecnologia com a qual muitos consumidores não estão familiarizados, nomeadamente a nível de manutenção. Respondemos aqui a algumas das dúvidas mais frequentes:

1. Os custos de manutenção são idênticos aos de um carro com motor de combustão interna.

2. Por norma, os intervalos de mudança de óleo são mais alargados, devido à menor utilização do motor de combustão.

3. Os discos de travão tem tendência para durar mais tempo, devido aos sistemas de travagem regenerativa.

4. Por causa da grande quantidade de calor gerado pela travagem regenerativa, é fundamental garantir que os sistemas de refrigeração estão sempre em boas condições.

5. Os componentes elétricos não exigem manutenção complexa ou especializada, e as baterias têm, frequentemente, garantia do fabricante.

6. O óleo deve ter a viscosidade apropriada, sendo normalmente menos denso do que os óleos utilizados em automóveis de combustão interna.

7. Apesar de o motor de combustão ser o componente que exige cuidados mais frequentes, é importante garantir que os técnicos que fazem a manutenção do automóvel tenham formação e experiência em modelos híbridos.