Nos primeiros seis meses deste ano, foram realizados 60 mil carregamentos elétricos na rede da EDP em Portugal. No total, foram carregados 750.000 kWh, quatro vezes mais do que o registado no primeiro semestre de 2020.
A aposta de cada vez mais condutores na mobilidade elétrica evitou mais de 500 toneladas de CO2 em Portugal, entre janeiro e junho, tendo sido percorridos cerca de cinco milhões de quilómetros apenas com energia elétrica, o equivalente a 125 viagens à volta do planeta Terra.
A rede de carregamento da EDP está em crescimento, tendo a empresa atingindo recentemente a meta de ter mais de 1.000 pontos contratados em localizações privilegiadas do país, graças a parcerias determinantes com cadeias de restauração, empresas gestoras de zonas de estacionamento e espaços comerciais.
Esta aposta da EDP no crescimento da mobilidade elétrica e da rede pública de carregamento é transversal aos vários mercados em que a empresa está presente e está também em forte crescimento no país vizinho. Até junho, foram realizados 16 mil carregamentos nos mais de 270 postos EDP em Espanha, tendo sido carregados mais de 200.000 kWh.
À medida que o número de veículos elétricos a circular na Península Ibérica aumenta, são evitadas cada vez mais toneladas de emissões de CO2 para o planeta, um esforço importante para o combate às alterações climáticas. Nos primeiros seis meses do ano, os utilizadores da rede ibérica de carregamento da EDP evitaram a emissão de mais de 630 toneladas de CO2, ao percorrerem mais de 6,4 milhões de quilómetros só com energia elétrica.
No Brasil, onde a empresa detém 65 pontos de carregamento, nomeadamente no maior corredor de mobilidade elétrica da América Latina – que liga o Rio de Janeiro a São Paulo – foram evitadas 24 toneladas de CO2, com carregamentos que permitiram percorrer mais de 240 mil quilómetros apenas com energia elétrica, sem recurso aos combustíveis fósseis.
A EDP afirma que pretende continuar a liderar o desenvolvimento da mobilidade elétrica em Portugal e continuar a crescer a sua operação em Espanha e no Brasil, tendo como objetivo ter 40 mil soluções de carregamento público e privado até 2025, nos três países. As parcerias estratégicas na expansão e capilaridade da rede são peças chave para este crescimento numa participação ativa na transição energética.