A Daimler Trucks, Volvo Trucks e Traton Group planeiam desenvolver uma rede de carregamento para camiões elétricos de longa distância, pela Europa. O acordo foi assinado para acelerar o crescimento da infraestrutura de carregamento e apoiar a mudança da UE em direção ao transporte neutro para o clima.
Com o anúncio desta joint venture, os três fabricantes rivais pretendem implementar postos de carregamento de alto desempenho para os seus camiões elétricos. A falta de infraestrutura tem sido um obstáculo para a adoção deste tipo de veículos movidos a bateria, já que a ausência de redes de carregamento gera ansiedade e incerteza por parte das empresas no momento de compra.
Martin Lundstedt, presidente e CEO do Volvo Group, afirma que a criação de uma rede de carregamento, líder a nível europeu, é a base necessária para que os clientes transitem para a eletrificação e sublinha: “Temos tecnologias de eletromobilidade poderosas e agora, com a Daimler Truck, o Traton Group e graças ao Acordo Verde Europeu, também uma indústria compreensiva, bem como um ambiente político para fazer progressos fundamentais com vista a soluções sustentáveis de transporte e infraestrutura”.
As três empresas investirão, em conjunto, 500 milhões de euros no projeto, no qual deterão participações iguais e que começará as operações em 2022. Planeiam instalar cerca de 1.700 pontos de carregamento de alto desempenho perto de autoestradas, pontos logísticos e destinos mais frequentes, no prazo de cinco anos.
Este futuro consórcio operará com identidade corporativa própria, a ser nomeada posteriormente, e terá sede em Amesterdão. Fora deste acordo, a Volvo, a Daimler e a Traton – que detém as marcas MAN e Scania – permanecerão concorrentes.
Os fabricantes esperam que o número de pontos de carregamento públicos aumente significativamente com o passar do tempo, adicionando novos parceiros ao empreendimento, além de procurarem financiamento público. A criação desta joint venture ainda precisará de várias aprovações regulatórias, mas a assinatura oficial do acordo é esperada antes do final de 2021.
A Volvo anuncia a chegada a Portugal do Novo Volvo XC60, disponível nas motorizações plug-in hybrid (T8 e T6) ou mild hybrid, e com quatro níveis de equipamento (Momentum, Inscription, R-Design e Polestar Engineered). Este novo modelo apresenta ainda pormenores de design renovados e sistema Google incorporado.
No exterior, o Volvo XC60 tem agora uma nova grelha frontal, um novo design nos para-choques e ainda novas opções de cores e de jantes.
As novidades incluem também novas opções de interior, onde os materiais apresentam soluções sem couro incorporado e novas possibilidades de personalização.
A nível de segurança, o automóvel foi também reforçado com novas atualizações no sistema ADAS (Advanced Driver Assistance Systems), uma plataforma de segurança ativa constituída por uma série de radares, câmaras e sensores ultrassónicos. Este é o sistema responsável pela ativação de várias funcionalidades como a deteção de outros veículos, a travagem automática e o sistema de apoio à condução – Pilot Assist.
Depois do sistema de infotainmentpowered by Android com apps e serviços Google incorporados ter sido apresentado no primeiro modelo 100% elétrico da marca sueca, o Volvo XC40 Recharge 100% Elétrico, o XC60 é o próximo modelo Volvo a apresentar este sistema. Esta plataforma de infotainment é mais intuitiva e oferece um nível de personalização e de conectividade sem precedentes, com acesso a apps e serviços Google, como Google Assistant, Google Maps ou outras funcionalidades via Google Play.
O XC60 tem sido um best seller para a Volvo e em 2020 foi, na Europa, o automóvel mais popular dentro do segmento SUV Premium de média dimensão. Em Portugal, os preços iniciam-se nos 59.817 euros.
Dados oficiais da União Europeia sobre emissões dão conta de que o maior poluidor marítimo da Europa se manteve inabalável durante a pandemia.
A empresa especializada em transporte marítimo de carga, Mediterranean Shipping Company (MSC), subiria ao sexto lugar no ranking de emissores de carbono da UE se o transporte marítimo fizesse parte do sistema de emissões do bloco comercial.
A Transport & Environment (T&E), que analisou os dados, defende que a UE deve limpar a indústria, fazendo com que os transportadores paguem por toda a sua poluição e comecem a usar combustíveis verdes nas rotas europeias.
Jacob Armstrong, oficial de Transporte Sustentável da T&E, disse: “Pelo terceiro ano consecutivo, o maior emissor de transporte subiu entre os dez maiores poluidores da Europa. É símbolo de uma indústria que não paga um cêntimo pela sua poluição. O facto de um transportador marítimo ultrapassar as indústrias de carvão mostra que os negócios ‘normais’ não estão a funcionar. Precisamos de um mercado de carbono da UE que faça o transporte marítimo pagar por toda a sua poluição”.
A grande maioria da poluição produzida pelas cinco maiores companhias de navegação, variando de 65% a 79%, ocorreu em viagens entre portos europeus e não europeus. No final deste mês, a Comissão Europeia vai anunciar se as empresas devem começar a comprar licenças de poluição e usar combustíveis verdes para essas rotas extraeuropeias, que são responsáveis pela maior parte do impacto climático do transporte marítimo europeu.
A 14 de julho, a Comissão deverá publicar propostas para incluir o transporte marítimo europeu no mercado de carbono da União (ETS) e estabelecer o primeiro mandato mundial de combustíveis sustentáveis para navios (Regulamento Marítimo da UE de Combustíveis).
A Ducati apresenta a MG-20, a primeira e-bike dobrável em magnésio da linha Ducati Urban e-Mobility, desenvolvida sob licença pela MT Distribution.
De acordo com a Ducati, a nova MG-20 é ágil e leve, com o caráter desportivo da marca italiana é sublinhado pelo design caracterizado por um perfil fluido e aerodinâmico e pelaslinhas das jantes de seis braços, produzidas seguindo uma técnica específica de fundição.
O quadro, a forquilha e as jantes são fabricados em magnésio para assegurar leveza e solidez, permitindo elevados níveis de desempenho sem prejuízo da resistência ao impacto. O tamanho reduzido das rodas (20″x2.125″) e a possibilidade de dobrar facilmente a e-bike e os pedais facilitam as deslocações urbanas, sendo também conveniente para uma utilizização combinada com transportes públicos ou privados.
A MG-20 está equipada com um motor traseiro de 250 W, capaz de reconhecer as condições da estrada, a inclinação e a força utilizada na pedalada. O nível de assistência depende do modo de condução selecionado. A bateria de 36 V da Samsung está integrada no quadro e pode ser retirada para facilitar o carregamento.
Uma carga completa permite até 50 quilómetros de autonomia a uma velocidade máxima de 25 km/h. A gestão das funções principais, tais como ligar as luzes e selecionar um dos três níveis de assistência (12-18-25 km/h), tem lugar através de um display LCD à prova de água. As rodas estão ainda equipadas com faixas refletoras para melhorar a visibilidade e os níveis de segurança.
A MG-20 estará disponível a partir de julho de 2021 nos vendedores autorizados da Ducati e também na e-shop oficial, bem como em lojas especializadas de eletrónica de consumo e grandes lojas online.
A APDL – Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo apresentou o Eco-Truck, o primeiro camião elétrico que será usado diariamente na operação do porto de Leixões e que é mais um passo no sentido da descarbonização da sua atividade.
O projeto do Eco-Truck enquadra-se no âmbito do Roteiro para a Descarbonização e Transição Energética, com vista a atingir a neutralidade carbónica até 2035, dando sequência ao Plano Operacional de Sustentabilidade da APDL, que alicerça um conjunto de medidas com o objetivo da redução da pegada ambiental da atividade portuária.
A Presidente da Câmara de Matosinhos, Luísa Salgueiro referiu: “O transporte é, em conjunto com o agroalimentar, o determinante mais decisivo nos objetivos de desenvolvimento sustentável com os quais estamos comprometidos. Não é sequer compaginável diminuir emissões de carbono sem uma profunda alteração do modelo de logística, ainda assente em transporte altamente intensivo em combustíveis fósseis, revestindo-se esta ação do Roteiro de Descarbonização da APDL de particular simbolismo para a comunidade”.
A APDL está a reconfigurar a mobilidade rodoviária associada ao porto, quer de veículos pesados, quer de ligeiros, como forma de reduzir as emissões poluentes. Lembramos que no início do ano foi interdita a circulação de viaturas pesadas EURO I, II, III e IV e que foi assinado um protocolo que define as novas condições de acesso e trânsito de veículos ligeiros ao porto de Leixões a vigorar a partir de 2022.
A Siemens Intelligent Traffic Systems (ITS) apresenta-se agora com um novo nome, Yunex Traffic, tendo iniciado as suas operações como uma nova empresa da Siemens Mobility no dia 1 de julho.
A nova marca estará posicionada num mercado com um ritmo muito acelerado, com concorrentes de dimensão média. De acordo com o comunicado, poderá desta forma alavancar estrategicamente a sua posição de líder de mercado com “soluções inovadoras, inteligentes e amplas” para estradas e cidades.
Liderada pelo CEO Markus Schlitt e pelo CFO Jan Villwock, a Yunex Traffic irá atuar com liberdade empresarial, com uma estratégia de crescimento própria, havendo espaço para desenvolver as suas parcerias estratégicas e definir a digitalização na sua indústria.
“O arranque da Yunex Traffic representará um marco muito significativo no percurso da Siemens Mobility. No mundo atual, em rápida mudança, as empresas têm de ser sempre capazes e de estarem sempre dispostas para se adaptarem de forma veloz e eficiente às novas tendências, às preferências do cliente e às condições sempre em mudança de um mercado competitivo, e é exatamente isso que estamos aqui a fazer. Acreditamos que a Yunex Traffic, sob a liderança especializada do Markus e do Jan, estará agora mais bem posicionada para estrategicamente alcançar novas oportunidades, definir ativamente o mercado, e assegurar os investimentos que farão o negócio crescer”, afirmou Michael Peter, CEO da Siemens Mobility.
Com uma receita anual de mais de 600 milhões de euros e uma taxa anual de crescimento composta de 8% nos últimos anos, a Yunex Traffic preconiza continuar na liderança da área do controlo e gestão do tráfego adaptativo, autoestradas e automação de túneis, bem como soluções inteligentes para V2X e tarifação do uso das estradas (portagens). A automação e digitalização são os principais focos da estratégia do seu portfólio, fazendo uso das possibilidades que a computação em nuvem, o 5G e a IA proporcionam.
Já com larga presença e projetos em Portugal, a Yunex é atualmente responsável pela implementação do sistema central de gestão de tráfego em Lisboa, pela manutenção dos túneis urbanos da cidade do Porto e ainda pela ampliação da base instalada de estações da rede de bicicletas Gira.
“O rápido crescimento populacional está a sobrecarregar os sistemas de transporte e as redes rodoviárias das principais cidades do mundo e o incremento dos níveis de congestionamento, atrasos e poluição atmosférica estão a conduzir ao declínio da qualidade de vida. Com a digitalização e o uso de tecnologias disruptivas, a Yunex Traffic irá ativamente definir o movimento ‘o que se segue no trânsito’ ao permitir que cidades e operadores de mobilidade em todo o mundo otimizem e integrem de forma inteligente a gestão do trânsito. Isto irá resultar não apenas em mais disponibilidade e fiabilidade da mobilidade, mas também na redução das emissões, o que contribuirá para cidades mais limpas e habitáveis,” declarou Markus Schlitt, CEO da Yunex Traffic.
A Yunex Traffic está presente em mais de 40 países em todo o mundo e as suas soluções de mobilidade inteligente são atualmente utilizadas em cidades como Dubai, Londres, Berlim, Bogotá e Miami. A Yunex Traffic afirma ser o único fornecedor capaz de proporcionar todos os principais padrões regionais na Europa, Reino Unido, Ásia e América.
A frota de camiões Hyundai XCIENT Fuel Cell ultrapassou, no total, 1 milhão de quilómetros percorridos em apenas 11 meses de serviço. Durante este período, a frota reduziu as emissões de CO2 em mais de 631 toneladas. Desde que chegou às estradas suíças em outubro passado, a frota de 46 camiões fuel cell conseguiu atingir esse marco ao serviço de 25 empresas suíças dos setores da logística, distribuição e abastecimento de supermercados.
Em 2019, a Hyundai Motor Company iniciou uma joint venture com a empresa suíça H2 Energy, para criar a Hyundai Hydrogen Mobility (HHM). Com sede na Suíça, a HHM aluga os camiões XCIENT Fuel Cell a operadores de camiões comerciais num sistema de pagamento por utilização, incluindo o fornecimento de hidrogénio. Para os clientes, a vantagem reside no facto de não obrigar a um investimento inicial.
Na Suíça, os clientes expressaram a sua satisfação com o desempenho dos camiões XCIENT Fuel Cell, salientando a sustentabilidade, os curtos tempos de reabastecimento e uma autonomia elevada como principais benefícios.
Jörg Ackermann, Presidente da H2 Mobility Switzerland Association afirma que “as empresas suíças de transporte e logística estão convencidas de que os veículos comerciais fuel cell têm o maior potencial entre os vários veículos de energias alternativas” e acrescenta que “o hidrogénio será o elemento-chave para uma transição para uma mobilidade ecológica”.
Um total de 140 unidades do modelo 2021 irão ser enviadas para a Suíça até ao final deste ano. Levando essa mudança ecológica ainda mais além, a frota deverá crescer para 1.600 camiões movidos a hidrogénio até 2025.
Segundo Mark Freymüller, CEO da Hyundai Hydrogen Mobility, “a HHM planeia instalar-se noutros países europeus no próximo ano”. “Alemanha e Holanda são os mais prováveis, mas também há um grande interesse pelos nossos veículos em quase todos os outros países europeus”.
A Hyundai Motor Company estabeleceu uma meta anual que prevê a venda de 110.000 veículos fuel cell em todo o mundo, até 2025, de acordo com o plano “Strategy 2025”. Entretanto, o Hyundai Motor Group prevê aumentar a capacidade de produção de veículos movidos a hidrogénio para 500.000 unidades até 2030. Uma das formas pelas quais a Hyundai prevê alcançar este objetivo é levando a tecnologia fuel cell para o mercado de veículos comerciais.
A Hyundai anunciou, também, planos de expansão para tratores de semi-reboque. Estes veículos serão testados e lançados na América do Norte, numa fase inicial. Com presença em dois dos mercados industriais mais fortes do mundo, a Hyundai pretende dar o exemplo através dos seus camiões movidos a hidrogénio.
Para a Volvo Cars, o processo de eletrificação constitui, para além da mudança de motorizações, um novo paradigma no design de automóveis. O Volvo Concept Recharge, que a marca apresenta agora, é um manifesto para a próxima geração de automóveis Volvo 100% elétricos.
Neste modelo Concept Recharge, ao remover a complexidade do motor de combustão interno, os designers foram capazes de maximizar as proporções do veículo aumentando o espaço interior e melhorando a eficiência aerodinâmica em simultâneo.
Robin Page – Chefe de Design da Volvo Cars diz que o Concept Recharge “representa um manifesto para o futuro elétrico da Volvo Cars, mas também um novo tipo de veículo. Este automóvel apresenta proporções novas e modernas capazes de melhorar a versatilidade e mostra o que a tecnologia já possibilita em termos de design”.
A primeira geração de automóveis 100% elétricos da Volvo partilha o mesmo tipo de piso com os modelos tradicionais. Isto faz com que este piso necessite de um equilíbrio de proporções e de espaço necessário para melhor adaptação às baterias, mas também aos motores de combustão interna.
A próxima geração de modelos 100% elétricos da marca sueca – da qual o primeiro será o sucessor do Volvo XC90 – terá um piso plano, cujo aspeto final já se consegue vislumbrar no protótipo agora apresentado.
Ao remover o motor substituindo-o por um pack completo de baterias colocado sobre o piso plano, os designers conseguiram aumentar a distância entre eixos e o tamanho das rodas. O resultado são saliências mais curtas, mais espaço interior e uma grande área de armazenamento entre os bancos dianteiros.
No Concept Recharge, estes avanços levaram os designers a reposicionar os bancos, otimizar o perfil do tejadilho e a baixar o capot do automóvel, mantendo a posição de condução elevada. Esta abordagem é capaz de criar ganhos de eficiência aerodinâmicos em comparação com um modelo SUV tradicional, o que melhora assim a autonomia elétrica.
Este protótipo introduz também uma nova linguagem de design para a Volvo. A tradicional grelha frontal foi substituída por uma estrutura semelhante a um escudo, suportada por uma nova interpretação do design dos faróis da Volvo “Martelo de Thor” que incluem tecnologia gráfica em HD.
Quanto ao interior, Robin Page diz foi possível “recriar o genuíno ambiente de uma sala de estar escandinava”, onde a tecnologia utilizada maximiza os seus benefícios. Relativamente aos materiais, esses são naturais e sustentáveis, de acordo com a marca.
O Concept Recharge conta ainda com um sensor LiDAR, desenvolvido pela empresa Luminar e será uma peça fundamental no plano da empresa para a futura tecnologia de condução autónoma. Este sensor é colocado estrategicamente numa posição no tejadilho para assim melhor recolher toda a informação do ambiente em redor do automóvel.
Segundo Robin Page, o Concept Recharge direciona-se “de uma forma moderna e leve para o nosso futuro totalmente elétrico”.
A qualidade do ar é um fator determinante para a qualidade de vida nas cidades pelo que as soluções de mobilidade sustentável assumem uma importância decisiva na redução dos níveis de poluição nos centros urbanos.
A ŠKODA partilha dessa preocupação disponibilizando modelos com tecnologia totalmente elétrica e tecnologia híbrida plug-in e, como forma de incentivar e premiar os clientes particulares que partilham a sua preocupação com o meio ambiente, a marca ŠKODA lança um incentivo verde – o ECO BÓNUS.
Nesta fase de lançamento o ECO BÓNUS aplica-se a todos os modelos da marca ŠKODA com tecnologia híbrida plug-in, nomeadamente o ŠKODA OCTAVIA iV e o ŠKODA SUPERB iV.
ŠKODA OCTAVIA iV ; ŠKODA SUPERB iV
A tecnologia híbrida plug-in tem a flexibilidade de permitir ao condutor a escolha do tipo de propulsão que mais se adequa à sua necessidade podendo assim otimizar a gestão do seu percurso ao rolar em modo exclusivamente elétrico ou utilizando um motor de combustão com baixo nível de emissões.
A utilização do ECO BÓNUS permite uma poupança adicional de 1.000€ sendo este cumulativo com todas as outras ofertas em vigor na rede de concessionários ŠKODA.
Assim, para a gama ŠKODA OCTAVIA iV, na conjugação do ECO BÓNUS com a atual campanha em vigor, o cliente terá uma vantagem no total de 6.000€.
O Grupo Renault está a impulsionar ativos tecnológicos e industriais, para fazer escolhas ousadas e oferecer veículos elétricos competitivos, sustentáveis e populares, acelerando, assim, a sua estratégia de VE.
Seguindo os princípios da competitividade e sustentabilidade, a oferta de gama mais verde do mercado europeu está prevista para 2025, com mais de 65% de vendas de veículos elétricos e eletrificados e até 90% de veículos elétricos no seio da marca Renault, em 2030.
Num prazo mais curto, até 2022, o Grupo Renault pretende juntar-se à start-up francesa Verkor, para codesenvolver uma bateria de alto desempenho, de origem local e sustentável.
A nova gama de produtos passará a ser mais equilibrada e rentável, com 10 novos veículos elétricos, entre os quais dois ícones como o Renault 5, com um custo reduzido de 33% face ao ZOE, e um novo modelo intemporal com a mística “4ever”. Pode contar-se, ainda, com um segmento C totalmente elétrico e “musculado”, com o novo MéganE, em 2022.
Com química baseada em NMC (Níquel, Manganês e cobalto) e uma pegada de célula única, o Grupo cobrirá 100% dos futuros lançamentos BEV em todos os segmentos. Abrangerá todas as gamas com até um milhão de veículos elétricos da Aliança, até 2030. Esta escolha química oferece uma relação muito competitiva de custo por quilómetro, com até 20% a mais de autonomia, em comparação com outras soluções químicas e um desempenho de reciclagem muito melhor.
Segundo a marca, o Grupo Renault é o primeiro OEM a desenvolver o seu próprio e-motor – sem “rare-earth” (magnetos não permanentes) e baseado na tecnologia do motor síncrono acionado eletricamente (EESM), com o seu próprio redutor. Tendo já feito a maior parte do investimento, o Grupo conseguiu, nos últimos dez anos, reduzir, para metade, o custo da bateria, pretendendo repetir essa redução, na próxima década. O Grupo irá incorporar, gradualmente, novas melhorias tecnológicas, a partir de 2024, no seu EESM, reduzindo custos e melhorando a eficiência do motor.
O Grupo também assinou uma parceria com a Start-up francesa Whylot para um inovador e-motor automóvel com fluxo axial. Esta tecnologia será aplicada, primeiramente, nas motorizações híbridas, com o objetivo de reduzir 5% os custos, enquanto economiza até 2,5g de CO2 em WLTP (para automóveis de passageiros do segmento B / C). O Grupo Renault será o primeiro OEM a produzir e-motores de fluxo axial (e-motor automóvel de fluxo axial), em grande escala, a partir de 2025.
Além dessas novas tecnologias, o Grupo também está a trabalhar numa e-motorização mais compacta, chamado Sistema” tudo-em-um”. Esta e-motorização consiste em integrar o e-motor, o redutor e a eletrónica de potência (One Box Project) num único pacote: permitindo -45% do volume total, -30% do custo total de uma unidade motriz e -45% de energia desperdiçada em WLTP, permitindo uma autonomia VE extra de até 20km.
Durante a primeira vida da bateria do automóvel, o Grupo está a desenvolver soluções de Veículo-para-a-Rede (também chamado V2G), que permitem que a energia seja devolvida à rede elétrica, a partir da bateria de um automóvel elétrico. Um automóvel ligado 8 horas por dia poderia gerar um valor potencial de até 400 euros por ano, através das soluções V2G, permitindo aos condutores de automóveis elétricos compensar parte do seu custo anual de financiamento e, à Renault, captar lucros recorrentes relacionados com as frotas de automóveis.
No final da sua primeira vida ao serviço do automóvel, as baterias podem ainda conter cerca de 2/3 da sua capacidade e podem ser reutilizadas numa segunda vida. A Mobilize encontra novas aplicações para estas, em torno do armazenamento estacionário, seja para gerir as necessidades pontuais de energia, para armazenamento móvel de eletricidade ou em geradores para utilização noutras indústrias.
O Grupo planeia colaborar com as agências de avaliação automóvel para que o valor residual das baterias seja tido em linha de conta nas transações do mercado de automóveis usados, por um valor de até 500 euros por automóvel. Nesta perspetiva, a Mobilize oferecerá um “certificado de saúde” (para monitorização do estado de saúde das baterias), contratos de extensão da garantia das baterias, e ofertas de trade-in tornadas possíveis pelo automóvel conectado, para tranquilizar os proprietários de automóveis elétricos, em segunda mão.
Na fase de fim de vida das baterias, o Grupo está a implementar instalações de reequipamento, reutilização, desmantelamento e reciclagem de baterias, através do seu projeto Re-Factory, em Flins, com o objetivo de gerar mais de mil milhões de euros de volume de negócio nas atividades de fim-de-vida e reciclagem. Avançando ainda mais na reciclagem, o consórcio recentemente anunciado com a Solvay e a Veolia permite a recuperação de materiais estratégicos de baterias, como o cobalto, o níquel e o lítio, com uma eficiência muito elevada e com qualidade “de bateria”, para que possam ser reutilizados na produção de baterias de automóveis novas.
O objetivo do Grupo é chegar ao mix mais “verde” do mercado europeu em 2025, com mais de 65% de automóveis elétricos e eletrificados no seu mix de vendas e até 90% de automóveis elétricos a bateria no mix de vendas da marca Renault, em 2030.
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