O InMotion V11 leva o conceito de monociclo a um outro nível. Anunciado em abril, este monociclo elétrico incorpora uma bateria de de 84 V, um motor de 2,2 kW – que, na verdade, atinge 3 kW – e suspensão a ar, sendo capaz de rodar a uma vertiginosa velocidade de 56 km/h. A autonomia é de cerca de 120 quilómetros.
No vídeo produzido pelo Electric Unicycle Collective, um grupo independente que trabalha com várias empresas para promover os benefícios do monociclo elétrico como veículo para as deslocações diárias.
Apesar da sua reputação de ‘brinquedos’ e do processo de aprendizagem desafiante, os monociclos elétricos são, na verdade, uma forma de mobilidade muito conveniente, que podem viajar a velocidades semelhantes às atingidas pelas bicicletas e scooters elétricas, mas tendo dimensões muito menores, sendo por isso mais portáteis.
Em julho, a Hyperion, empresa sediada na Califórnia, tinha divulgado o lançamento de um supercarro movido a hidrogénio. O modelo foi agora desvendado, e chama-se Hyperion XP-1.
De acordo com os rumores, o XP-1 terá uma autonomia de mais de 1 000 milhas (1 609 km) com apenas um tanque de hidrogénio. Demorará apenas 2.2 segundos dos 0-100 km/h, e atingirá uma velocidade máxima de 355 km/h.
Angelo Kafantaris, CEO e fundador da Hyperion, referiu que o “XP-1 foi parcialmente arquitetado de forma a funcionar como uma ferramenta educacional para o público. Os engenheiros aeroespaciais há muito repararam nas vantagens do hidrogénio, o elemento mais abundante e leve do Universo, e agora, com este veículo, os consumidores terão a oportunidade de experimentar esta extraordinária proposta de valor”. Segundo o Kafantaris, “este é apenas o início do que pode ser alcançado com o hidrogénio como meio de armazenamento de energia. O potencial deste combustível é ilimitado e irá revolucionar o setor da energia”.
Todos os outros veículos que possuem uma célula de combustível de hidrogénio usam baterias de iões de lítio para armazenamento de energia. O Hyperion XP-1, contudo, dispensa por completo as baterias. O resultado é um veículo muito mais leve, com um peso de apenas 1 031 kg.
O XP-1 não foi naturalmente projetado para as viagens do quotidiano. Os engenheiros que desenvolveram este modelo vêem a tecnologia do hidrogénio como um passo em frente, relativamente aos veículos elétricos, já que elimina o processo de mineração para obtenção dos componentes das baterias, ao mesmo tempo que beneficia do menor peso destes sistemas de células de combustível de hidrogénio.
O resultado final é este supercarro de tração integral, muito leve, que utiliza ultra-capacitadores para armazenar energia. A aerodinâmica do XP-1 foi pensada para manter o automóvel ‘preso’ ao solo em altas velocidades. As asas solares nas laterais do veículo servem vários propósitos: conforme as curvas, as asas desviam o fluxo de ar ao redor do carro, de forma a melhor o seu desempenho, funcionando também como painéis solares.
Serão produzidos apenas 300 Hyperion XP-1. A construção das primeiras unidades será efetuada nos Estados Unidos, a partir de 2022.
A Electric Brands é uma empresa alemã de mobilidade elétrica fundada em 2017. Depois de uma trotinete elétrica e de uma scooter elétrica, a empresa lançou o eBussy, um pequeno veículo comercial que, com base na mesma plataforma, disponibilizará duas versões de chassis – estrada e todo o terreno – e dez opções de carroceria, em módulos que podem ser trocados “como Lego”.
A bateria de 10 kW confere-lhe uma autonomia de cerca de 200 km, mas estará também disponível uma bateria opcional de 30 kW, que dará ao eBussy uma autonomia de cerca de 600 km. Além do sistema de travagem regenerativo, o veículo poderá ter também módulos de carregamento solar. A tração é integral.
Com 450 a 600 kg de peso, consoante as opções de chassis, carroceria e bateria, pode transportar cargas até uma tonelada, graças aos 1 000 Nm de torque. Não será contudo um velocista, com a sua potência de 20 cv.
A construção e entrega das primeiras unidades está prevista para 2021, com preços – na Alemanha – desde os 15 800 euros da plataforma base até aos 28 800 euros da versão camper, que incluirá frigorífico, televisão, lava-louça e tanque de água potável.
A Jeep estreia-se na eletrificação com uma aposta dupla, apresentando o Renegade 4xe e o Compass 4xe.
Os dois modelos, disponíveis a partir de Setembro, representam “a abordagem da marca a uma solução de propulsão híbrida plug-in capaz de otimizar a lendária destreza em todo o terreno da sua gama de SUV.”
De acordo com a Jeep, graças à tecnologia híbrida plug–in, os novos modelos 4xe oferecem performances e dinâmica de condução melhores que nunca para um Jeep Renegade e Compass. São literalmente capazes de ’ir a qualquer lugar e fazer qualquer coisa’ (…). Simultaneamente, revelam-se ideais na condução do dia-a-dia em cidade”, com uma autonomia média de 50 km em modo exclusivamente elétrico.
Arquitetura 4xe
A arquitetura híbrida 4xe da Jeep integra três motores: o motor de combustão interna de 1 300 cm3, quatro cilindros, turbo, a gasolina, com potência de 130 ou 180 cv, e dois motores elétricos, o primeiro montado no eixo dianteiro, acoplado ao motor térmico, e o segundo no eixo traseiro, com 60 cv alimentado por um conjunto de baterias de iões de lítio de 11,4 kW. A potência combinada das duas fontes de energia é assim de 190 cv ou 240 cv, conforme as versões.
A capacidade 4×4 é assegurada pelo sistema de tração integral eAWD, através dos motores montados nos dois eixos. O sistema ‘Powerloop’, em que o motor elétrico dianteiro acoplado ao motor de combustão funciona como gerador de alta-tensão, fornecendo energia ao motor elétrico traseiro, assegura que a tração integral está disponível em permanência, até mesmo quando as baterias estão descarregadas.
Três modos de condução
O sistema dispõe de três modos de funcionamento – Híbrido, Elétrico e ‘E-save’. Em todos os modos de condução, o sistema de travagem regenerativa recupera energia durante as fases de condução passiva. O Renegade e o Compass 4xe funcionam em modo híbrido quando a bateria chega a um nível de carga mínimo, independentemente do modo selecionado.
Na condução em cidade, o condutor pode selecionar o modo de condução exclusivamente elétrico. Desta forma, pode aceder a áreas com restrições ao trânsito, pois o veículo utilizará o motor elétrico para fornecer potência às rodas traseiras, sem produzir emissões. Em modo exclusivamente elétrico, a autonomia média dos Renegade e Compass 4xe é de cerca de 50 km* e a velocidade máxima é de 130 km/h. O motor de combustão interna só é ligado em caso de aceleração forte ou quando o nível de carga da bateria é reduzido.
Fora da cidade, o condutor pode selecionar o modo ‘E-Save’ e maximizar a eficiência energética. A função passiva mantém a vida útil remanescente da bateria. Neste caso, o motor de combustão interna carrega a bateria através do motor-gerador elétrico montado no eixo dianteiro, mantendo a carga ao nível estabelecido. A segunda opção, ativa, usa o motor de combustão interna para carregar a bateria até 80%. Esta função é útil, por exemplo, quando o condutor se aproxima de uma cidade, para chegar ao centro com a bateria carregada e aí conduzir em modo exclusivamente elétrico.
Caso o condutor deseje aumentar a velocidade e a potência ou precise de mais tração, o sistema liga automaticamente o motor de combustão interna no eixo dianteiro, que impulsiona as rodas dianteiras, e transforma o veículo num eAWD, ou seja, um veículo de tração permanente que é também um híbrido. Nesta configuração – motor de combustão interna a trabalhar no eixo dianteiro e motor elétrico a trabalhar no eixo traseiro – as versões topo de gama S e Trailhawk 4xe conseguem oferecer até 240 cv e 200 km/h de velocidade máxima. Em termos de consumo de combustível, o modo híbrido maximiza a eficiência energética, consumindo aproximadamente 2 litros/100 km, com a bateria carregada.
O Jeep Renegade 4xe e o Jeep Compass 4xe são construídos na fábrica de Melfi da Fiat Chrysler Automobiles (FCA), na região de Basilicata, em Itália, a primeira fábrica da marca de ciclo completo fora da América do Norte. O processo de desenvolvimento, nomeadamente da capacidade todo o terreno, teve também lugar no Centro de Testes de Arjeplog, na Lapónia sueca, durante o Inverno de 2019.
As encomendas do Renegade 4xe e do Compass 4xe abriram em julho na maior parte dos países europeus, estando disponíveis em Setembro em três níveis de equipamento – ‘Limited’, ‘S’ e ‘Trailhawk’, dois níveis de potência – 190 ou 240 cv. Segundo a Jeep, estarão também disponíveis diversos conteúdos tecnológicos e de segurança, funções novas de e-driving e soluções de carregamento públicas e domésticas, com a easyWallbox.
Especificações
Autonomia (motor elétrico): 50 km (ciclo NEDC2)
Motorização: 190 cv ou 240 cv (potência combinada); tração integral eAWD
Velocidade máxima: 130 km/h (elétrico); até 200 km/h (híbrido)
A CUPRA, marca afiliada da SEAT, confirmou o lançamento, em 2021, do el-Born, um carro 100% elétrico que tem criado grandes expectativas.
Desde a apresentação no Salão Automóvel de Genebra de 2019, o concept da SEAT foi amplamente elogiado pela sua aparência e personalidade. A SEAT e a CUPRA, “duas faces da mesma moeda”, segundo o presidente da SEAT, prosseguiram o desenvolvimento e evolução do conceito, que entrará brevemente na fase de produção, e será lançado em 2021 com a assinatura da CUPRA.
Para Wayne Griffiths, vice-presidente da SEAT e CEO da CUPRA, o novo carro “demonstra todos os genes da marca CUPRA, e levámos o conceito original ao nível seguinte, criando um design desportivo e dinâmico, e redesenhando o seu conteúdo tecnológico. O CUPRA el-Born é a prova viva de que o desempenho e a eletrificação são uma grande combinação. Permitir-nos-á dar um passo importante rumo à era da eletrificação, obter mais vendas e aumentar a nossa margem de contribuição [no grupo SEAT]”.
O novo modelo, desenvolvido integralmente em Barcelona, será fabricado na fábrica de Zwickau, na Alemanha, utilizando a plataforma para veículos elétricos MEB, do Grupo Volkswagen – que é também a base do ID.3. O CUPRA terá uma bateria de 77 kWh e autonomia de 500 km. O carregamento rápido pode fornecer energia para 260 km em 30 minutos.
De acordo com a marca, a ‘performance’ e a dinâmica foram uma preocupação central no desenvolvimento do carro, que chegará dos 0 aos 50 km/h em apenas 2.9 segundos. O controlo dinâmico DCC Sport (Dynamic Chassis Control) do CUPRA el-Born foi desenvolvido exclusivamente na plataforma MEB, e promete combinar a condução desportiva com um sistema que se adapta automaticamente a todas as condições, “oferecendo um nível superior de dinâmica de condução”.
Além de incluir tecnologia como o ‘Head-up Display’ com realidade aumentada, o interior do CUPRA el-Born terá assentos desportivos e um novo volante que integra botões de seleção do perfil de tração. Segundo a marca, a escolha dos materiais privilegia materiais de alta qualidade e também materiais reciclados.
Os interiores do CUPRA el-Born
Uma empresa, duas marcas
Lançado no próximo ano pela CUPRA, é contudo expectável que uma versão menos ‘emotiva’ do el-Born surja posteriormente com a assinatura da SEAT.
No lançamento da estratégia da marca espanhola para os próximos anos, realizada recentemente em Barcelona, o seu presidente, Carsten Isensee, explicou que “a SEAT é, e sê-lo-á ainda mais no futuro, uma empresa com duas marcas bem definidas dentro da sua estrutura: SEAT e CUPRA. (…) A SEAT oferece à CUPRA o volume básico para crescimento em termos de produção, I&D e recursos humanos, e a CUPRA permite à SEAT mover o seu centro de gravidade para carros mais emotivos, com um posicionamento mais elevado”.
Wayne Griffiths complementa: “A SEAT e a CUPRA são essenciais para o desenvolvimento da empresa. Cada uma [das marcas] tem o seu papel definido, a sua personalidade e atributos próprios, e dirigem-se a perfis de cliente diferentes. (…) A SEAT é a porta de entrada para o Grupo Volkswagen: temos os clientes mais jovens – em média dez anos mais novos – e muitos primeiros compradores. A CUPRA, por seu lado, dirige-se a um novo segmento de mercado que se encontra entre o mercado de massas e o mercado ‘premium’ tradicional”.
A capacidade de investimento das duas marcas encontra-se dentro da estrutura da SEAT, que reúne os mais de 15 000 trabalhadores e os três locais de produção na província de Barcelona: SEAT Martorell, SEAT Barcelona e SEAT Componentes, em El Prat de Llobregat. A sede da empresa, bem como o seu capital criativo e tecnológico, reunidos no Centro Técnico e no Centro de Design, estão localizados em Martorell. Em Barcelona está a CASA SEAT e o SEAT: CODE, o centro de desenvolvimento de software da marca espanhola, que cria produtos e soluções digitais para a SEAT e a CUPRA, e também para outras divisões do Grupo Volkswagen.
No passado dia 17 de Junho, a Arrival revelou as primeiras imagens do seu autocarro elétrico, desenvolvido para ser, de acordo com a marca britânica, “a ferramenta que as cidades necessitam enquanto se adaptam um novo normal, ao mesmo tempo que lutam por tornar o transporte público apelativo, sustentável e financeiramente viável”.
Ainda segundo a Arrival, este autocarro foi desenhado tendo a experiência do passageiro como matriz, “estando equipado com elementos que promovem uma perceção positiva do transporte público e criam um ambiente que evoca uma sensação de espaço, limpeza e bem-estar, num mundo com mais sensibilizado para a higiene e o espaço pessoal”.
A Arriva é um dos maiores unicórnios do Reino Unido (start-ups avaliadas em mais de mil milhões de dólares). O seu modelo de negócio assenta na produção de veículos de zero emissões – carros partilhados, autocarros, táxis, robots de entregas – altamente customizáveis, em ‘microfábricas’, cada uma capaz de construir todos os modelos do portfólio da empresa, que partilham a mesma plataforma modular.
Este tipo de produção descentralizada permite, segundo a Arrival, reduzir a pegada ecológica, ao mesmo tempo que revitaliza as economias regionais através do recurso a cadeias de valor e talento locais, e restringe os custos de produção. A empresa planeia construir 1 000 ‘microfábricas’ até 2026, em vários mercados.
Fundada em 2015, a Arrival estabeleceu, no início de 2020, um acordo com a UPS para o fornecimento de 10 000 carrinhas de entregas nos próximos quatro anos, tendo ainda recebido um financiamento de 100 milhões de dólares das marcas Hyundai e Kia.
A Hyundai revelou recentemente mais detalhes sobre o design do concept 45, num vídeo de apresentação com o diretor de design SangYup Lee.
No vídeo, Lee partilha a inspiração para o design do 45, além dos novos detalhes sobre as características de design exterior e interior. O exterior do veículo apresenta uma aparência moderna e futurista, alcançada através do uso de superfícies angulares. A junção do passado com o futuro é também realçada pela distância entre eixos, inspirada na década de 70, e pelas luzes futuristas em formato pixel, que representam o digital e o analógico.
SangYup Lee prossegue com a demonstração das portas deslizantes únicas do Concept 45, que abrem no sentido dianteiro e traseiro do veículo. Esta apresentação revela um interior espaçoso. O primeiro aspeto que aponta são os bancos giratórios, que podem ser rodados para ‘dar as boas vindas’ ao condutor e facilitar a entrada no veículo.
Esta plataforma EV permite que os designers maximizem o espaço, fazendo com que o interior do veículo pareça maior do que outros veículos do segmento C.
De acordo com a marca coreana, o objetivo com este 45 passa por reinventar a experiência no interior do veículo. À medida que a tecnologia de condução autónoma progride, é de esperar que os interiores dos automóveis se tornem, cada vez mais, espaços de convivência. Este é um conceito da Hyundai designado de ‘Style Set Free’.
A inspiração do 45
Os concepts da Hyundai são inspirados por outros modelos do passado. No caso do 45, este foi inspirado pelo Pony Coupe de 1974, o primeiro concept car da Hyundai. A incorporação da tipologia de design ‘Sensuous Sportiness’ é também a linha comum que o une a outros concepts recentes da Hyundai.
No final do Verão, a Opel lançará a segunda geração do Mokka e, pela primeira vez na história da marca germânica, a variante elétrica – o Mokka-e – estará disponível logo a partir do primeiro dia, ao mesmo tempo que as versões equipadas com motores de combustão interna.
Com uma autonomia bastante alargada – 322 km (WLTP) – quando comparado com os seus mais diretos concorrentes, o Mokka-e distingue-se pelo design arrojado, estando equipado com um conjunto de sistemas de conforto e segurança inovadores, nomeadamente o cruise control automático, que permite manter a distância relativamente ao veículo que circula imediatamente à sua frente, e o sistema de travagem de emergência automático.
O Opel Mokka-e permitirá escolher três modos de condução – Eco, Sport e Normal –, caso o condutor decida privilegiar a autonomia, o desempenho, ou um equilíbrio entre estas duas dimensões. Estará disponível nos concessionários da marca no início de 2021.
Depois do lançamento do Fisker EMotion, a empresa liderada por Henrik Fisker lançará em breve o Fisker Ocean, com o início de produção previsto para 2021.
É um crossover 100% elétrico com uma autonomia de 482 km e uma potência de 300 cv, prometendo um desempenho notável – apenas 2.9 segundos dos 0 aos 100 km/h. Com apenas 30 minutos de carregamento, o Fisker Ocean será capaz de cobrir trajetos com mais de 320 km. De acordo com a Fisker, este SUV terá um preço muito acessível (cerca de 34 000€).
Uma das principais características do Fisker Ocean é a utilização de materiais reciclados e de origem vegetal, sendo a preocupação com o meio ambiente um aspeto central da política da Fisker.
As reservas deste crossover elétrico iniciaram-se já no ano passado, a 27 de Novembro, através da aplicação da marca norte-americana.
Em 2021, chegará ao mercado nacional o primeiro crossover 100% elétrico da Lexus, o UX 300e.
Após quase 20 anos na vanguarda do desenvolvimento de veículos híbridos elétricos, orgulhamo-nos de lançar o primeiro Lexus totalmente elétrico”, diz Takashi Watanabe, engenheiro-chefe do UX.
Neste VE de traços desportivos, é de salientar a garantia de 10 anos ou 1 milhão de quilómetros da bateria. A Lexus promete também um reduzido nível de ruído e vibração, através da uma aerodinâmica avançada e isolamento da carroçaria e habitáculo.
Motor: 150 kW (204 cv); 300 Nm de binário instantâneo.
Bateria: 54,3 kWh; iões de lítio permite-lhe conduzir 400 km (NEDC) entre carregamentos.
Autonomia: 400 km (NEDC)
Desempenho: 0-100 km/h em 7.5 segundos; vel. máx. 160 km/h
O condutor terá a possibilidade de associar a aplicação Lexus Link que permite gerir o carregamento e controlar o ar condicionado de forma remota, assim como localizar estações de carregamento. O Lexus Safety System + engloba um sistema de pré-colisão, assistência à manutenção na faixa de rodagem, Sistema de Máximos Adaptativo (AHS) que ajuda o condutor a reconhecer os peões e os sinais de trânsito durante a noite; reconhecimento de sinais de limitação de velocidade; e cruise control adaptativo.
Fonte: Lexus
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