A Kia estableceu uma parceria com a The Ocean Claenup, organização sem fins lucrativos sediada nos Países Baixos, para a exploração conjunta de soluções que contribuam para tornar mais eficaz a limpeza dos oceanos, contribuindo assim para um futuro mais sustentável.

Formalizando uma ligação de sete anos, o protocolo foi assinado na sede da Kia, em Seoul, pelo presidente e CEO da Kia Corporation, Ho Sung Song, e pelo fundador e CEO da The Ocean Cleanup, Boyan Slat.

A The Ocean Cleanup é uma organização que desenvolve e tecnologias capazes de remover plástico dos oceanos, através da sua captura a montante, ainda nos rios, bem como daquele que já se encontra acumulado no mar. Para a captura direta no mar, a organização está a desenvolver sistemas de grande amplitude que permitem a sua concentração, preparando-o para remoção periódica. De forma a diminuir a quantidade de plástico que chega ao mar através dos rios, a The Ocean Cleanup desenvolveu uma solução filtrante designada Interceptor, que captura e extrai objetos de plástico das águas fluviais, evitando que cheguem aos oceanos.

Enquanto parceiro global oficial, a Kia vai prestar apoio financeiro às operações de remoção de plástico dos oceanos e à construção de vários dispositivos Interceptor. Paralelamente, a marca pretende criar um sistema de circulação de recursos que visa evitar que o plástico recolhido acabe novamente no ambiente, através da sua integração nos processos de produção.

No âmbito deste acordo, a Kia irá ainda fornecer quatro veículos elétricos (um EV6 e três Niro EV) à sede da organização, localizada nos Países Baixos. Por seu turno, a The Ocean Cleanup fornecerá à Kia uma parte do plástico recolhido e partilhará com a marca os resultados dos seus estudos e outros dados relevantes sobre a diminuição da poluição relacionada com aquele material.

“A visão da Kia quanto a um futuro sustentável não reside apenas no desenvolvimento dos seus modelos e respetivas áreas de produção – foca-se também na promoção de transformações positivas para o planeta”, sublinhou Ho Sung Song. “A Kia vai continuar a apoiar movimentos inspiradores através de parcerias com entidades como a The Ocean Cleanup, que apresentem tecnologias e ideias inovadoras”, acrescentou o CEO do fabricante coreano.

Boyan Slat, fundador e CEO da The Ocean Cleanup, afirma por seu lado que “o plástico não é intrinsecamente um material mau, mas devemos usá-lo de uma forma responsável. Além da limpeza propriamente dita, queremos demonstrar, em conjunto com a Kia, como o plástico reciclado pode ser usado de forma sustentável. Esperamos conseguir inspirar outras empresas e entidades a fazer o mesmo. O objetivo é garantir que o plástico que recolhemos não acaba novamente a poluir o ambiente e em simultâneo aproveitar o seu valor para apoiar ainda mais os nossos esforços de limpeza”.

Esta parceria é chave na visão empresarial da Kia, que tem por fim a sua afirmação como fornecedor de soluções de mobilidade sustentável. A marca planeia aumentar a sua percentagem de reutilização de plástico para os 20% até 2030, ao mesmo tempo que espera contribuir ainda mais para a proteção do ambiente através da criação e ativação de um ‘Ciclo de Reciclagem Virtuoso’, que diminuirá o impacte ambiental do desmantelamento de veículos em fim de vida.

O novo Niro, apresentado no Salão da Mobilidade de Seoul em novembro de 2021, utiliza materiais sustentáveis desenvolvidos a partir de papel de parede reciclado, folhas de eucalipto e tinta à base de água para minimizar o seu impacte no ambiente e diminuir o desperdício. A Kia planeia expandir a aplicação de materiais amigos do ambiente a um crescente número de componentes dos seus automóveis, assim como deixar de utilizar couro de origem animal em toda a gama. 

A Citroën e a Habitat Invest estabeleceram uma parceria que irá resultar na entrega, das chaves e do título de propriedade, de um quadriciclo AMI 100% elétrico aos clientes que venham a assinar um contrato promessa de compra e venda, de aquisição de um apartamento integrado no futuro Empreendimento Aurya, a edificar em Santo António dos Cavaleiros, na região de Loures. A construção da primeira fase do Aurya inicia-se em julho próximo e estão previstas mais duas fases nos dois anos seguintes, num total de 407 habitações, cada uma equipada com um Citroën AMI.

O contrato decorre do posicionamento ambiental pretendido para este futuro empreendimento, que integra o AMI, uma solução de mobilidade 100% elétrica como parte do equipamento da nova habitação.

“A pensar no balanço da vida pessoal dos nossos clientes, a sua nova casa vem equipada com uma solução de mobilidade elétrica, que não só lhes permitirá uma poupança acrescida nas pequenas deslocações diárias, como também contribuir, de forma ativa, para a salvaguarda do meio ambiente” afirma Pedro Vicente, administrador da Habitat Invest.

“O AMI representa uma nova abordagem à mobilidade 100% elétrica e à circulação nos centros urbanos. Mas não só, pelas suas características e versatilidade permite responder de forma personalizada a praticamente todas as situações de utilização pessoal ou empresarial, como é exemplo esta associação inédita no mercado imobiliário, em matéria de transição energética”, afirma João Venâncio, Brand Manager da Citroën Portugal.

Veículo 100% elétrico que pode ser conduzido a partir dos 16 anos, com licença da categoria ‘AM’, o AMI é, segundo a Citroën, a resposta prática aos novos desafios da mobilidade individual, combinando forma e função com os benefícios da energia elétrica, num objeto de mobilidade com zero emissões de CO₂ e custos de utilização reduzidos.

Com uma autonomia máxima de 75 km, o AMI está vocacionado para os trajetos urbanos e periurbanos. A bateria de iões de lítio de 5,5 kWh que alimenta o motor elétrico de 6 kW recarrega-se em cerca de 3 horas e a partir de uma tomada standard.

Carlos Tavares, CEO da Stellantis, alertou que a escassez de baterias pode atingir o setor automóvel já em 2025, à medida que a avança a transição para veículos elétricos.

Segundo Carlos Tavares, os planos atuais de produção de baterias podem ser insuficientes para responder à procura, por parte dos fabricantes, mesmo com os investimentos em novas fábricas de baterias na Europa e os projetos em grande escala já em curso nos países asiáticos, nomeadamente Japão, Coreia do Sul e China.

O fornecimento de baterias pode representar um novo estrangulamento do setor depois dos problemas persistentes relacionados com o fornecimento de semicondutores desde o início da pandemia de COVID-19, à medida que os fabricantes aceleram o desenvolvimento e produção de veículos elétricos. A escassez destes componentes cruciais, em particular, originou perdas avultadas em vendas.

Numa conferência da indústria automóvel organizada pelo jornal Financial Times, Carlos Tavares antecipa “que teremos por volta de 2025, 2026, falta de baterias e, se não houver falta de baterias, haverá uma dependência significativa do mundo ocidental em relação à Ásia. Isto é algo que podemos facilmente antecipar”.

“O ritmo a que todos [os fabricantes] estão a construir capacidade de produção de baterias está possivelmente no limite para poder suportar os mercados em rápida mudança em que estamos a operar”, acrescentou.

Com a guerra na Ucrânia a marcar a atualidade internacional, Carlos Tavares alertou ainda para os riscos geopolíticos que a mudança para a mobilidade elétrica pode criar, devido à dependência de minerais extraídos em países vistos como rivais estratégicos: “Podemos não gostar da forma como esses materiais vão ser adquiridos daqui a alguns anos”.

Nos dias 4 e 5 de maio teve lugar a Eco Race Mercedes-EQ by Soc. Com. C. Santos , uma prova de consumos elétricos na qual seis equipas, formadas por um jornalista e um parceiro ou cliente da Sociedade Comercial C. Santos, cada uma num Mercedes-Benz EQA 250, fizeram a ligação entre as três instalações do concessionário: Maia-Aeroporto, Avenida da Boavista (Porto) e Felgueiras.

A autonomia estimada do EQA 250, o SUV da Mercedes-EQ, marca de veículos 100% elétricos do Mercedes-Benz Group, foi superada nesta prova de consumos. O modelo tem uma autonomia anunciada de 426 km e os consumos registados permitiriam superar aquela distância em 11,5%, atingindo os 475 km.

O objetivo era percorrer os 142 km do percurso definido pela Sociedade Comercial C. Santos com menores consumos de energia. O percurso Maia-Boavista-Felgueiras era o mais longo (85 km) e com mais estradas nacionais e municipais, sendo também mais técnico, com bastantes curvas e inclinações mais fortes. Já o percurso entre o Monte de Santa Quitéria, em Felgueiras, e a Maia-Aeroporto (57 km) privilegiava as autoestradas. Isso mesmo notou-se nos tempos, com a viagem da manhã a ser percorrida em 2h15m (o tempo limite era de 2h30) e o regresso em cerca de 50 minutos (o tempo limite era de 1h15).

Para melhor simular a condução em condições reais, além de limites de tempo, as equipas também eram obrigadas a manter uma velocidade mínima de 80 km/h nas autoestradas e de 40 km/h nas estradas nacionais e municipais.

O primeiro condutor de cada equipa conduziu entre a Maia-Aeroporto e a Boavista, enquanto o segundo condutor assegurou a ligação a Felgueiras. No regresso às instalações-sede da Sociedade Comercial, o EQA 250 voltou a ser conduzido pelo primeiro condutor.

No fim de ambos os dias, a equipa com melhor desempenho participou na Eco Race Mercedes-EQ by Soc. Com. C. Santos no dia 5 de maio, aos comandos do carro 3. A dupla percorreu os 142 km da prova com uma média de apenas 14 kWh/100 km, o que, tendo em conta os 66,5 KWh capacidade de armazenamento de energia da bateria de iões de lítio do Mercedes EQA 250, seria suficiente para uma autonomia total de 475 km, um valor 11,5% superior aos 426 km anunciados pela marca (de acordo com o ciclo de teste WLTP). Aliás, as três equipas que participaram no segundo dia da prova conseguiram consumos que lhes permitiriam, em teoria, ultrapassar os 426 km de autonomia.

No dia anterior, 4 de maio, as três equipas ficaram abaixo desta fasquia, mas, por coincidência, os três automóveis registaram velocidades médias superiores e os utilizadores optaram por seguir com vários sistemas eletrónicos e o sistema de climatização ligados, para combater o calor que se fazia sentir no dia da prova. Não obstante, mesmo o consumo mais elevado (16,7 kWh/100 km) corresponde a uma autonomia teórica superior a 398 km, o que é apenas 6,5% inferior à autonomia média em circuito WLTP preconizada para o EQA. Já a equipa vencedora do primeiro dia registou um consumo de 15,9 kWh/100 km, o que colocaria a autonomia total muito próxima dos valores anunciados pela Mercedes-EQ.

Para Aquiles Pinto, relações públicas da Sociedade Comercial C. Santos, o balanço da prova foi positivo: “A Eco Race Mercedes-EQ by Soc. Com. C. Santos foi bem-sucedida. Além do convívio entre participantes, foi possível comprovar que os automóveis 100% elétricos já são opção para um grande leque de utilizadores de automóveis, mesmo para aqueles que conduzem diariamente distâncias superiores à média da maioria dos automobilistas europeus. Esta é, recorde-se, de acordo com o Eurostat, inferior a 20 km diários”.

Lançado em abril de 2021, o EQA é o modelo de entrada na gama de modelos totalmente elétricos da marca Mercedes-EQ. O SUV elétrico é proposto nas versões a EQA 250 (190 cv) e EQA 350 4MATIC (292 cv), com preços a partir de 56.300 euros.

Os tempos de carregamento do EQA 250 variam entre as 5h45 numa wallbox ou num posto de carregamento público (corrente AC com uma potência de pelo menos 11 kW, com intensidade de corrente de 16 A por fase) e os 30 minutos para uma carga de 10% a 80% num posto de carregamento rápido de corrente DC com uma tensão de rede de 400 V e uma intensidade de corrente de pelo menos 300 A. Este carregamento ultrarrápido permite recuperar mais de 300 km de autonomia em 30 minutos.

Em 2019, apenas 39% dos resíduos elétricos e eletrónicos da Europa foram reciclados. No entanto, por cada tonelada de resíduos reciclados podem evitar-se duas toneladas de emissões de CO₂. Para responder a este problema, a Cisco anunciou o lançamento de uma nova aplicação, denominada Send IT Back, uma ferramenta para a reutilização de tecnologia, de modo a facilitar a adesão dos clientes à economia circular. Disponível na União Europeia, no Reino Unido e nos EUA, permite aos clientes devolveros seus produtos de hardware em fim de vida.

Através dos seus programas de recolha e reutilização de produtos, a Cisco recolhe o hardware dos clientes de forma gratuita e encaminha-o para a sua próxima função. Para marcar uma recolha de equipamento, os clientes devem descarregar a versão iOS ou Android da aplicação Send IT Back e fotografar os dispositivos que desejam devolver.

A WWT, fornecedora de soluções tecnológicas, utiliza a Send IT Back para agilizar os seus serviços de logística inversa, aumentando a capacidade de prever e agendar os envios dos produtos e simplificando o processo de recolha, registo e armazenamento de equipamento para descartar. Outro dos primeiros utilizadores desta aplicação é o fabricante de automóveis. Audi. 

Katie Schindall, Global Director, Circular Economy da Cisco, afirmou: “Estamos a trabalhar para incorporar princípios de economia circular no nosso negócio e em todas as fases do ciclo de vida dos produtos. Isto inclui também a melhoria da experiência de cliente, de forma a impulsionar o aumento das devoluções de produtos para reparação e reutilização. É mais mais crítico do que nunca que a indústria tecnológica tome medidas para reduzir os recursos que consome e o desperdício que gera. Criar tecnologia sustentável é fundamental para alcançar o nosso objetivo de habilitar um futuro inclusivo para todos”.

De acordo com o comunicado, nos últimos 15 anos a Cisco tem levado a cabe esforços para reduzir o seu impacto ambiental, e atualmente reutiliza ou recicla 99.9% dos produtos devolvidos. A empresa estabeleceu o objetivo de produzir, até 2025, 100% dos seus novos produtos e embalagens a partir de princípios de design circular, que englobe desmontagem, reparação e reutilização.

Atualmente a sua estratégia de economia circular centra-se em cinco áreas principais: design circular em produtos e embalagens; operações circulares, reduzindo o consumo energético e utilizar fontes renováveis, consumo circular, soluções circulares, introduzindo soluções tecnológicas que criem valor de economia circular; e liderança no ecossistema, apoiando políticas públicas que promovam a economia circular na indústria.

A Cisco está também comprometida com alcançar as emissões líquidas zero até 2040, objetivo que abrange todos os alcances das emissões, incluindo as que são geradas pelas operações diretas da Cisco, pela sua cadeia de abastecimento e pela utilização dos seus produtos.

A Alfa Romeo entrou na era da eletrificação. O Alfa Romeo Tonale, primeiro C-SUV eletrificado da marca italiana, vai estar disponível para encomenda a partir de 20 de maio.

Exclusivo da Alfa Romeo, o novo motor Hybrid VGT (Turbo de Geometria Variável) 48 Volts de 160 cv faz a sua estreia no Tonale. O motor térmico de 1,5 litros, a gasolina, com turbocompressor de geometria variável, surge acoplado a uma transmissão de dupla embraiagem TCT de 7 velocidades da Alfa Romeo e a um motor elétrico P2 de 48 Volts, com 15 kW e 55 Nm (135 Nm graças à relação de transmissão 2,5:1), capaz de propulsionar as rodas, mesmo quando o motor de combustão interna é desligado. Com esta solução técnica é possível circular em modo elétrico em solicitações de potência de até 15 kW: durante a condução a baixa velocidade, nas manobras de estacionamento e a velocidades de cruzeiro. A nível de desempenho, esta versão do Tonale cumpre o sprint 0 a 100 km/h em 8,8 segundos, e atingir uma velocidade máxima superior a 210 km/h.

Está, também, disponível em versão híbrida de 130 cv com uma transmissão Alfa Romeo TCT de dupla embraiagem com 7 velocidades e com o motor elétrico P2 de 48 Volts. Neste caso, a aceleração de 0 a 100 km/h é feita em 9,9 segundos e a velocidade máxima é de 195 km/h.

A marca italiana afirma que o Tonale apresenta a dinâmica de condução e agilidade “de um autêntico Alfa Romeo” graças à adoção de soluções técnicas específicas. A cuidadosa distribuição de peso e a direção mais direta no seu segmento (13,6:1) garantem que o Tonale tem “reações perfeitas em estrada”. Possui tração às rodas dianteiras e conta com o sistema Dynamic Torque Vectoring da Alfa Romeo, bem como com amortecedores FSD (Frequency Selective Damping) de série. Em alternativa, está disponível a suspensão ativa Dual Stage Valve com amortecimento controlado eletronicamente. Em ambos os casos, o esquema de suspensão prevê uma arquitetura do tipo MacPherson em ambos os eixos.

As pinças fixas de travões de quatro êmbolos da Brembo, os discos ventilados na frente e os discos maciços no eixo traseiro proporcionam, segundo a marca, excelente desempenho de travagem. É também o único modelo da sua categoria equipado com a tecnologia Integrated Brake System (IBS) e conta com patilhas em alumínio para controlo da transmissão, integradas na coluna de direção.

De acordo com a marca, o Tonale é também o Alfa Romeo mais tecnológico de sempre. Num exclusivo mundial, estreia a tecnologia NFT (non-fungible token): a Alfa Romeo é o primeiro fabricante de automóveis a conectar um automóvel a um certificado digital NFT. A tecnologia baseia-se no conceito de cartão blockchain, um registo confidencial e não modificável das principais fases do ciclo de vida de um veículo individual: com o consentimento do cliente, o NFT registará os dados do veículo, gerando um certificado que pode ser utilizado como garantia de que o veículo foi devidamente mantido, com um impacto positivo no seu valor residual. A Alfa Romeo afirma que, no mercado de automóveis usados, a certificação NFT representa uma fonte adicional de credibilidade com a qual os proprietários ou concessionários podem contar.

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A Alfa Romei declara ainda que o Tonale possui uma conectividade de alto nível e um sistema de infotainment, concebido para receber atualizações over the air e integração com o assistente Amazon Alexa. Os dois ecrãs Full TFT, com uma dimensão total de 22,5″ – painel de instrumentos digital de 12,3″ e um ecrã tátil principal de 10,25″ – são o melhor da classe no segmento.

No interior, destacam-se ainda o ar condicionado de zona dupla, bancos dianteiros ventilados e aquecidos, iluminação ambiente, sistema de som com 14 altifalantes Harman Kardon, porta traseira de abertura elétrica e zona de carregamento sem fios para smartphones.

O Alfa Romeo Tonale estará disponível com dois níveis de equipamento – Super e Ti – com identidades distintas. O nível Super, a porta de entrada para a experiência única Alfa Romeo, segundo a marca, pode ser personalizado com o pack Sprint, que inclui inúmeras opções com conotação desportiva. Alternativamente, o nível Ti, que a marca italiana afirma realçar a elegância e caráter do Tonale – pode ser complementado com o pack Veloce. Existe ainda uma versão de lançamento, ‘Edizione Speciale’, com mais conteúdo tecnológico e conectividade.

A Aiways acaba de iniciar a sua atividade no mercado português. Representada em Portugal pelo grupo Astara, a marca assinala o arranque das suas operações com a comercialização do U5, um SUV 100% elétrico, disponível para venda a partir do mês de junho.

O U5 é o primeiro modelo da Aiways e inicia comercialização em Portugal com o nível de equipamento mais completo, designado Prime. O preço com campanha de lançamento ronda os 47.000€, havendo ainda um preço especial para frotas. O Aiways U5 é disponibilizado com uma garantia de fábrica geral de 5 anos/150 000 km e de 8 anos/150 000 km para as baterias.

A marca afirma que o Aiways U5, com um habitáculo e espaço de carga pensados para as viagens em família, apresenta níveis de conectividade e inteligência artificial nunca antes disponibilizados num automóvel desta classe e nesta faixa de preço. A Aiways declara que esta é uma das características diferenciadoras com que chega ao cada vez mais competitivo mercado dos EV na Europa.

A bateria de 63 kWh oferece uma autonomia de cerca de 400 km (circuito urbano WLTP) e é compatível com sistemas de carregamento rápido com corrente contínua (DC). Na modalidade de carregamento rápido, a bateria pode passar dos 20% aos 80% de carga em 35 minutos, usando um carregador de DC (90kW). Os carregamentos dos 0% aos 100% levam menos de 10 horas com um carregador de AC (6,6 kW, Tipo 2).

O motor elétrico debita 150 kW (204 cv) e 310 Nm de binário, proporcionando uma aceleração dos 0 aos 100 km/h em 7,8 segundos.

A Aiways é a primeira start-up de automóveis elétricos chinesa a entrar na Europa, e prossegue deste modo o seu plano de expansão no velho continente, onde está presente em outros nove mercados: Alemanha, Bélgica, Dinamarca, Espanha, França, Itália, Holanda, Suécia e Suíça.

O Administrador da Astara em Portugal, Francisco Geraldes, assinala que “a chegada de uma marca jovem e inovadora como a Aiways, encaixa na perfeição na nossa estratégia de fornecimento de soluções de mobilidade sustentável. Estamos totalmente comprometidos com o forte plano de expansão da marca e acreditamos que a gama de modelos 100% elétricos, a começar já pelo U5, dispõe de todos os argumentos para se tornar um caso de sucesso no mercado nacional. Os excelentes indicadores do primeiro ano de atividade em diversos países europeus, onde superou concorrentes desde há muito estabelecidos, vêm reforçar as nossas expectativas”.

A comercialização dos modelos da Aiways em Portugal vai assentar num sistema híbrido de vendas, através da plataforma online da marca ou da rede física de agentes, solução que a empresa acredita permitir atingir rapidamente uma base de clientes ampla e aumentar a sua notoriedade. Em termos de rede física, a marca está nesta fase inicial já representada pela Univex, em Lisboa, e pela CAM, no Porto, prevendo-se para breve o alargamento a outros agentes espalhados pelo território nacional.

A assistência após-venda da Aiways será assegurada pela Astara e respetiva rede, recorrendo, caso necessário, a um sistema de apoio rápido de âmbito internacional, que assegura entregas de peças em até três dias em qualquer mercado europeu. Este sistema assenta no investimento que a Aiways realizou num armazém de 12 mil metros quadrados que comporta mais de 600 referências de peças de substituição, localizado nos arredores de Amesterdão, nos Países Baixos, e inaugurado em novembro de 2020.

A marca afirma que, em linha com o investimento que tem vindo a realizar à escala global, centrado no lançamento em novos mercados, no desenvolvimento de produto e na mobilidade sustentável focada na experiência do utilizador e nas capacidades digitais da marca, prevê introduzir um novo modelo a cada ano civil, a começar com o U6 SUV-Coupé já em 2022.

O objetivo é atingir um volume de vendas de cinco dígitos na Europa durante o segundo ano de atividade no continente. Com o aumento da procura e da notoriedade da marca, a Aiways acredita que irá também crescer a possibilidade de parcerias com as empresas de leasing e frotas que pretendam disponibilizar escolhas de mobilidade isenta de emissões. 

Dois carregadores de veículos elétricos instalados recentemente na Noruega reivindicam o título de carregadores mais rápido do mundo, podendo fornecer energia para 100 km de autonomia em apenas 3 minutos.

O Terra 360, projetado pela ABB, tem uma potência máxima de 360 kW e carregar simultaneamente até dois veículos. Carrega totalmente a bateria de um carro elétrico em 15 minutos ou menos.

Em parceria com a Eviny, a empresa norueguesa de mobilidade elétrica, o Terra 360 da ABB está disponível no Oasen Shopping Center, em Bergen, e na estância de esqui de Geilo. O carregador é compacto e inclui um sistema de iluminação que orientar o utilizador durante o processo de carregamento. Apresenta um display de estado de carga e cabos de carregamento de 5 metros, sendo também acessível a utilizadores que se desloquem em cadeira de rodas.

As duas instalações-piloto serão seguidas por uma implementação mais ampla na Noruega e na Suécia. Funcionam em condições climáticas extremas e permitiem soluções de transporte sustentáveis ​​numa grande variedade de localizações.

Frank Muehlon, CEO da ABB E-mobility, afirmou: “Tendo revelado recentemente o Terra 360 ao mundo, estes são lançamentos verdadeiramente marcantes (…). A Noruega está a definir o padrão global, quando se trata da transição para a mobilidade elétrica, e estamos animados por ouvir as reações dos condutores num dos países mais avançadas na adoção de veículos elétricos”.

A Noruega é o país com mais elevada percentagem de EV nas vendas de automóveis – quota de 64,5% em 2021. O país vai tornar-se o primeiro do mundo a proibir a venda de automóveis a gasolina e diesel, já em 2025.

A Galp iniciou a produção em quatro novas centrais fotovoltaicas em Espanha – uma perto de Saragoça, três na zona de Ciudad Real – entrando assim para o seleto grupo de empresas da Península Ibérica com capacidade instalada de geração de energia solar em funcionamento acima de 1 GW.

A central fotovoltaica de Logro, localizada em Chiprana (Aragão), tem uma capacidade instalada de 50 MW e terá uma produção anual de energia estimada de 90.855 MWh, o suficiente para abastecer 35 mil casas. As centrais de Alcázar I, II e III, situadas em Alcázar de San Juan (Ciudad Real), têm uma capacidade total de 150 MW, estimando-se que venha a fornecer anualmente 295.345 MWh, equivalente às necessidades energéticas de 105 mil famílias. A Galp calcula que a produção combinada das quatro centrais evitará a emissão para a atmosfera de cerca de 54 kton de CO₂.

“O início das operações de Logro e Alcázar confirmam o nosso compromisso de continuarmos a liderar a transição para um sistema energético mais sustentável, aumentando a segurança energética da Península Ibérica e baixando os custos de eletricidade para todos”, afirma Georgios Papadimitriou, COO da Galp para as Renováveis e Novos Negócios. “Estamos a cumprir os compromissos com os nossos acionistas, bem como com a sociedade”, acrescenta.

A Galp é, atualmente, um dos maiores produtores de energia solar fotovoltaica na Península Ibérica, com uma capacidade instalada em produção de 1.2 GW, integrada numa carteira total de 9,6 GW que inclui projetos em desenvolvimento em Espanha, Brasil e Portugal. É objetivo da empresa aumentar a sua capacidade de produção de energias renováveis para 4 GW até 2025 e para 12 GW até 2030.

A Hertz e o Just a Change acabam de renovar a parceria através da qual a empresa de rent a car é parceiro de mobilidade das iniciativas de reconstrução de casas de pessoas e famílias carenciadas em Portugal lideradas pela associação sem fins lucrativos. Este é já o quinto ano desta parceria que se iniciou em 2018, no âmbito dos programas de apoio às regiões afetadas pelos incêndios.

Com mais de 400 mil portugueses que vivem em situação de pobreza habitacional, Portugal é o segundo país da União Europeia com a maior taxa de mortalidade durante o inverno, devido às condições da casa. Com a colaboração de mais de cinco mil voluntários, o Just a Change reconstrói casas de pessoas e famílias em situações mais vulneráveis tendo, em mais de uma década, reabilitado mais de 300 casas e instituições.

Para ajudar e apoiar diretamente as iniciativas do Just a Change, a Hertz disponibilizará soluções de mobilidade para que os voluntários possam fazer os seus trabalhos sem quaisquer limitações logísticas nas suas deslocações. A Hertz apoiará com a tipologia de viaturas que melhor suportem estas ações, nomeadamente viaturas comerciais para o transporte de materiais e acessórios de grandes volumes.

Além disso, as duas entidades farão ainda ações de teambuilding corporativo, com a colaboração de voluntários Hertz nas iniciativas sociais marcadas pelo Just a Change.

Depois de no passado já ter apoiado o Just a Change em situações com necessidades logísticas e de mobilidade mais acentuadas, a Hertz afirma reforça agora a sua parceria de forma mais consistente, focada em mudar a vida de pessoas e famílias carenciadas, e que assenta em três pilares fundamentais: apoio, inclusão e mobilidade.

“Temos muito orgulho em renovar esta longa parceria na qual colocamos os voluntários da Associação em movimento e por todo o país. Estes jovens voluntários dedicam-se a colmatar um drama muito pouco divulgado e inaceitável em Portugal que é o da pobreza habitacional. Ao reconstruir casas, a Just a Change ajuda a reconstruir vidas, e na Hertz damos o nosso pequeno contributo”, afirmou Duarte Guedes, CEO da Hertz Portugal.

Por sua vez, Simão Oom, diretor executivo da Just a Change, declarou: “A renovação desta longa parceria com a Hertz é uma enorme alegria para nós e certamente para todos os nossos voluntários e beneficiários. Esta parceria, já com 5 anos de história, tem sido essencial para crescermos todos os anos e irmos ao encontro de cada vez mais pessoas e famílias carenciadas. Cada carrinha que nos é cedida pela Hertz é uma carrinha que transporta não só os materiais, ferramentas e equipamentos para as nossas obras, mas também a alegria e esperança que colocamos em todos os nossos projetos. Com a Hertz chegamos, literalmente, mais longe e a quem mais precisa de uma casa digna!”.

Em 2021, o Just a Change angariou 38.193,00 euros em consignações de IRS. Este montante foi determinante para viabilizar a reabilitação de 4 casas financiadas por fundos próprios da associação. Em 2022, o Just a Change pretende dar continuidade a esta angariação e, através desta página, é possível consultar todas as informações sobre como atribuir 0,5% do IRS para ajudar a reconstruir as casas e a vida de centenas de pessoas.