O verão é sinónimo de férias, viagens em família e longos trajetos pelas estradas portuguesas. Seja em direção à praia, ao interior ou até além-fronteiras, a Bridgestone, marca de referência global em mobilidade sustentável, relembra a importância de adotar práticas de condução mais económicas — que não só ajudam a reduzir os custos com combustível, como também contribuem para um menor impacto ambiental.
Com os preços dos combustíveis a manterem-se elevados e o aumento da circulação rodoviária nesta época do ano, é ainda mais relevante estar atento a pequenos gestos que fazem toda a diferença no final da viagem. Preparar o carro antes de arrancar, ajustar os hábitos ao volante e manter os pneus em bom estado são algumas das recomendações essenciais da Bridgestone para uma condução mais eficiente.
Um dos fatores mais críticos — e muitas vezes ignorado — é o estado dos pneus. Pneus com pressão incorreta ou desgaste excessivo aumentam a resistência ao rolamento, o que obriga o motor a trabalhar mais e, consequentemente, a consumir mais combustível. A Bridgestone aconselha todos os condutores a verificarem regularmente a pressão dos pneus (especialmente antes de viagens longas), a observarem o estado do piso e a respeitarem os intervalos de substituição recomendados. Pneus em bom estado garantem não só eficiência, mas também segurança.
Outros hábitos simples que fazem diferença:
Evitar acelerações bruscas e travagens desnecessárias, optando por uma condução suave e constante;
Reduzir o peso transportado no carro, retirando objetos e bagagens desnecessárias que contribuem para o aumento do consumo;
Utilizar o ar condicionado com moderação, sobretudo em percursos urbanos e a baixa velocidade;
Planear o percurso de forma inteligente, evitando horas de maior tráfego e escolhendo trajetos com menos paragens.
Para quem procura uma eficiência ainda maior, os pneus como o Turanza 6, com tecnologia ENLITEN™ da Bridgestone são uma excelente opção. Esta tecnologia combina compostos inovadores com um desenho de piso otimizado para reduzir a resistência ao rolamento e prolongar a vida útil do pneu — sem comprometer o desempenho ou a segurança. Uma escolha sustentável, preparada para os desafios da mobilidade moderna.
Independentemente do destino, a Bridgestone lembra que uma condução mais económica começa na preparação e continua em cada quilómetro. Ao adotar práticas conscientes ao volante, todos os condutores podem poupar, prolongar a vida útil do veículo e contribuir para um ambiente mais saudável.
A BYD, fabricante líder mundial de veículos movidos a novas energias (EV e PHEV) e baterias elétricas, ficou em 91.o lugar na lista Fortune Global 500 de 2025, divulgada a 29 de julho, marcando a sua primeira entrada no top 100. A BYD avançou da 143.a posição em 2024 e já aparece na lista há quatro anos consecutivos, desde 2022.
Em 2024, a BYD alcançou um crescimento sinérgico nas suas quatro indústrias, registando uma receita anual de 777,1 mil milhões de RMB (aproximadamente 94 mil milhões de euros) – um aumento de 29% em relação ao ano anterior. A empresa também estabeleceu um novo recorde nas vendas de veículos movidos a novas energias, atingindo 4,27 milhões de unidades no ano, o que representa um crescimento de 41% em relação ao ano anterior. Este desempenho garantiu à BYD a posição de campeã global em vendas de veículos de passageiros movidos a novas energias pelo terceiro ano consecutivo, demonstrando forte resiliência no mercado e crescimento de alta qualidade.
A inovação tecnológica impulsiona o crescimento global da BYD. A empresa mantém como sua filosofia de desenvolvimento a máxima de ser “Baseada em tecnologia, orientada para a inovação”, mantendo um investimento substancial em Investigação e Desenvolvimento (I&D). Em 2024, os gastos com I&D da BYD atingiram 54,2 biliões de RMB (cerca de 6,55 biliões de euros), um aumento de 36% em relação ao ano anterior, superando seu lucro líquido no período. Em mais de 13 dos últimos 14 anos (2011-2024), o investimento em I&D da BYD excedeu o seu lucro líquido anual. Aproveitando esse compromisso sustentado, a BYD introduziu tecnologias importantes, incluindo a BYD Blade Battery, o sistema de controlo inteligente da carroçaria DiSus, o carregamento rápido Megawatt Flash, etc.
A BYD acelerou a sua globalização e expansão em 2025. As vendas no exterior de veículos de passageiros e pick-ups ultrapassaram 470.000 unidades no primeiro semestre, mostrando um forte impulso de crescimento. Os esforços de expansão da empresa no exterior são destacados por marcos importantes, como o estabelecimento da sua sede europeia na Hungria, o lançamento do primeiro veículo na sua fábrica no Brasil e a entrega do seu 90.000.o veículo movido a novas energias na Tailândia. Até o momento, os modelos da BYD estão disponíveis em 112 países e regiões em todo o mundo, levando tecnologia sustentável e serviços premium aos consumidores globalmente.
A mais recente classificação da BYD na Fortune Global 500 reflete o seu compromisso com a inovação e a expansão internacional. No futuro, através de tecnologia avançada e de uma presença global reforçada, a BYD continuará os seus esforços em matéria de desenvolvimento sustentável para “arrefecer a Terra em 1 °C”.
MG, BYD, NIO, Xpeng… Há apenas cinco anos, eram nomes exóticos para a maioria dos condutores europeus. Hoje, os seus carros elétricos circulam pelas ruas de Lisboa, Berlim ou Paris com números de vendas que começam a preocupar seriamente os fabricantes tradicionais.
Em 2025, a quota de mercado dos fabricantes chineses de automóveis elétricos na Europa já ronda os 6 %, o dobro do ano anterior. O crescimento não é pontual nem anedótico: é estrutural.
Perante este avanço, a União Europeia reagiu. Primeiro com uma investigação formal sobre possíveis subsídios estatais aos fabricantes chineses. Depois, com a aplicação de tarifas provisórias que poderão manter-se durante anos. Mas, para além da resposta política, a questão de fundo permanece: estamos perante uma concorrência desleal que ameaça a indústria europeia ou perante um estímulo que está a obrigar a Europa a acelerar?
Quotas, vendas e presença real: os dados
Em maio de 2025, os fabricantes chineses atingiram uma quota de 5,9 % do mercado europeu de automóveis novos, segundo a JATO Dynamics. Isto representa o dobro do valor registado em 2024. Só a BYD vendeu mais carros elétricos nesse mês do que a Tesla na Europa: 7.231 unidades contra 7.165. No primeiro trimestre do ano, os fabricantes chineses somaram mais de 330.000 unidades vendidas na Europa, segundo a Rho Motion — um crescimento de 36 % em relação ao mesmo período do ano anterior.
Em mercados como o espanhol, modelos como o MG4 ou o BYD Dolphin figuram entre os mais vendidos do ano no canal particular. No Reino Unido e na Alemanha, os números são ainda mais significativos. As projeções apontam para que os fabricantes chineses possam atingir os 10 % de quota europeia já em 2026, caso não sejam impostas novas barreiras.
Os subsídios chineses: prova de concorrência desleal?
A Comissão Europeia iniciou, em outubro de 2023, uma investigação ex officio sobre possíveis subsídios ilegais do governo chinês aos seus fabricantes de automóveis elétricos. Esta ação não exigia uma queixa prévia da indústria, o que revela a gravidade da situação aos olhos de Bruxelas. Em julho de 2024, após nove meses de investigação, a Comissão confirmou a existência de apoios substanciais:
Empréstimos bonificados com garantia estatal
Cedência de terrenos e zonas industriais em condições vantajosas
Benefícios fiscais e isenções
Apoio logístico e infraestruturas subvencionadas
Subsídios à investigação, desenvolvimento e exportação
Estes apoios, embora não sejam necessariamente ilegais segundo a OMC, podem ser considerados distorcionantes caso causem prejuízo à indústria europeia — como concluiu a Comissão. Por esse motivo, desde outubro de 2024 estão em vigor tarifas compensatórias entre 17 % e 35 %, conforme o fabricante:
BYD: 17 %
Geely (Zeekr, Polestar, Lynk & Co): ~20 %
SAIC (MG): até 35 %
Tesla (Xangai): 7,8 %
A duração prevista destas tarifas é de cinco anos, com possibilidade de renovação. Além disso, a UE estuda a extensão das medidas a modelos produzidos em solo europeu por marcas chinesas, caso se prove que beneficiam de apoio estatal indireto.
A indústria europeia: tecnologia sólida, estratégia tardia
A Europa não está tecnologicamente atrás da China. Fabricantes como a Volkswagen, Renault, Stellantis, BMW ou Mercedes dispõem de plataformas modernas, software avançado, padrões de segurança superiores e uma experiência global de produto consolidada.
No entanto, existem diferenças evidentes em alguns pontos:
Velocidade de implementação: as marcas chinesas apostaram cedo e de forma direta nos veículos 100 % elétricos. A Europa seguiu uma transição mais gradual (MHEV, HEV, PHEV).
Escala e custos industriais: a China produz a custos mais baixos, com forte integração vertical (a BYD fabrica baterias, chips, motores e plataformas), o que reduz prazos e despesas.
Software e interface de utilizador: nas gamas médias, as marcas chinesas oferecem experiências digitais mais completas, com atualizações OTA mais frequentes. A Europa está a recuperar terreno, mas com atraso.
Dependência de baterias: a China domina 70 % da produção global. A Europa investe na Northvolt, ACC e outras gigafábricas, mas ainda sem escala suficiente.
Em suma: a Europa tem capacidade, mas tardou a ativar uma estratégia integrada. Agora, corre o risco de depender tecnologicamente de terceiros se não acelerar.
O consumidor no centro do tabuleiro
Neste confronto geoeconómico, o comprador europeu é muitas vezes o elemento esquecido. Os modelos chineses chegam com preços competitivos, boa autonomia e equipamento generoso — uma oportunidade real para acelerar a eletrificação a preços acessíveis.
Mas surgem dúvidas legítimas:
Haverá pós-venda fiável e com continuidade?
Será possível reparar fora dos canais oficiais?
As tarifas vão impactar o preço final?
O dilema é evidente: como proteger a indústria europeia sem travar a transição ecológica nem penalizar o consumidor médio?
Conclusão: proteção, concorrência e visão estratégica
Os fabricantes chineses provaram que é possível construir veículos elétricos funcionais, competitivos e rentáveis. A Europa, com a sua tradição industrial, conhecimento técnico e capacidade humana, tem todas as ferramentas para competir. Mas precisa de agilidade, investimento coordenado e uma estratégia continental clara.
A investigação sobre os subsídios chineses não é apenas uma reação protecionista: é também um alerta. A Europa tem de decidir se quer continuar a ser um continente produtor de automóveis — ou apenas o mercado consumidor dos veículos dos outros.
A eletrificação não é apenas uma transição tecnológica. É uma batalha industrial, económica e estratégica. E já começou.
A equipa da fábrica da Nissan em Sunderland iniciou a produção do Nissan Qashqaitecnologicamente mais avançado até à data.
Produzido na Linha de Produção Um da fábrica, o mais recente Nissan Qashqai é equipado com uma nova geração do exclusivo sistema de propulsão elétrico da Nissan, denominado e-POWER. As atualizações abrangentes do sistema criaram a melhor eficiência de combustível do segmento C-Crossover, com 4,5L por 100 km e um alcance potencial de 1200 km (WLTP). Também se conseguiu emissões mais baixas e um refinamento elevado, o que permitiu criar uma experiência de condução ainda mais próxima da que se tem ao volante de um veículo 100% elétrico.
O lançamento ocorre na mesma altura em que a fábrica de Sunderland comemora a produção de 4,5 milhões de Nissan Qashqai desde 2006, o que equivale a uma média de um carro a cada dois minutos e meio durante 19 anos.
Adam Pennick, vice-presidente de produção no Reino Unido, afirmou: “A nossa excelente equipa de produção e engenharia tem vindo a construir o Qashqai com orgulho desde 2006. É por isso que temos a combinação perfeita de experiência, competências e conhecimentos técnicos para fabricar o Qashqai com este fantástico novo sistema de transmissão e-POWER”.
“Foi emocionante ver a primeira bateria e-POWER nova a ser instalada na linha de produção da fábrica. Estamos confiantes de que os nossos clientes em todo o mundo vão adorar este novo sistema de transmissão elétrico sem compromissos.
”Lançado pela primeira vez na região há quatro anos, o e-POWER foi desenvolvido para proporcionar uma experiência de condução elétrica sem necessidade de ligar à corrente. O e- POWER proporciona uma experiência de condução semelhante à de um veículo elétrico, graças ao facto de as suas rodas serem movidas exclusivamente por um motor elétrico, com um motor turbo a gasolina de 1,5 litros utilizado apenas para gerar eletricidade. Isto confere ao sistema uma resposta instantânea e uma aceleração suave e linear. Em conjunto, as atualizações do e-POWER proporcionam agora aos clientes uma sensação ainda mais elétrica ao volante, com melhorias significativas em todas as áreas-chave:
• Consumo de combustível: reduzido para 4,5L aos 100 km (WLTP) – os melhores valores do segmento, o que equivale a uma autonomia potencial de 1200 km (WLTP);
• Emissões de CO2 reduzidas de 116 g/km para 102 g/km, uma diminuição de 12% em comparação com a versão atual;
• Ruído na cabine: reduzido em até 5,6 dB em comparação com a geração anterior – oferecendo um refinamento semelhante ao de um veículo elétrico;
• Aumento de +11 kW no modo Sport – proporcionando uma condução envolvente e com melhor resposta.
É um período de muito trabalho para a equipa da fábrica, que também prepara as instalações para a próxima geração do Nissan LEAF 100% elétrico, o primeiro modelo a ser lançado como parte do projeto EV36Zero da empresa. Este será seguido, em 2026, por uma versão 100% elétrica do Juke.
O EV36Zero é a visão da Nissan para o futuro da produção sustentável – um projeto que transformará a fábrica de Sunderland num centro emblemático de veículos elétricos, reunindo veículos elétricos, energia renovável e produção de baterias.
Adam Pennick acrescentou: “Construir carros fantásticos que os nossos clientes adoram é o que fazemos de melhor. Ver estes veículos de ponta a sair silenciosamente das nossas linhas de produção mostra que estamos a avançar com a nossa visão EV36Zero para a produção de veículos elétricos.”
O novo Qashqai com a mais recente evolução da tecnologia e-POWER estará disponível em Portugal a partir do último trimestre de 2025. Especificações finais de equipamento (de série ou opcional) e preço no mercado nacional, serão divulgados por ocasião do início de comercialização do novo e-POWER.
A XPENG, marca chinesa de veículos elétricos líder em mobilidade de Inteligência Artificial e alta tecnologia, alcançou um marco ao tornar-se a primeira fabricante chinesa de veículos elétricos a conquistar o primeiro lugar no prestigiado Estudo de Satisfação com Veículos Elétricos USCALE 2025. Realizado pela USCALE GmbH, empresa líder de estudos de mercado e insights de clientes sobre eMobility, o relatório anual inqueriu mais de 5.000 condutores de veículos elétricos na Alemanha, Áustria e Suíça, destacando a liderança da XPENG em áreas críticas, incluindo autonomia real, desempenho de carregamento e inovação tecnológica.
XPENG lidera o setor em satisfação do cliente
O Estudo de Satisfação com Veículos Elétricos USCALE 2025 revelou que os proprietários de veículos XPENG relataram os níveis mais altos de satisfação geral entre todas as marcas avaliadas.Quando questionados sobre “Qual é a probabilidade de recomendar a usa marca a um amigo ou colega?”, numa escala de 0 a 10, 81% dos proprietários de veículos XPENG inquiridos responderam com classificações de 9 a 10. Isso supera significativamente a média do setor, onde apenas 50% dos inquiridos se enquadraram nesta categoria de “promotores” (notas de 9 a 10), enquanto 17% deram notas mais baixas de 0 a 6 (“detratores”).
A XPENG é a primeira fabricante chinesa a liderar o ranking e lidera em quase todas as categorias, especialmente desempenho de carregamento, autonomia e eficiência.
“Este reconhecimento dos consumidores europeus valida o nosso compromisso em fornecer veículos elétricos inteligentes e centrados no utilizador”, refere Brian Gu, vice chairman e presidente da XPENG. “A nossa abordagem de I&D verticalmente integrada permite-nos abordar os pontos críticos do mundo real, desde a ansiedade com a autonomia até a fiabilidade do carregamento.»
A expansão europeia da XPENG continua a um ritmo acelerado, com a marca agora estabelecida em 18 países em todo o continente, após entradas recentes nos mercados da Polónia, Itália, República Checa e Eslováquia. Esta presença crescente, combinada com a sua tecnologia líder na indústria e os níveis de satisfação dos clientes, posiciona a XPENG como um interveniente de referência no mercado europeu de veículos elétricos e para a indústria como um todo.
A XPENG é uma marca chinesa fundada em 2014, com forte aposta na utilização de tecnologias inteligentes e avançadas como ponto de viragem para a mobilidade do futuro e centrada nas pessoas, melhorando a experiência para todos os consumidores.
Atualmente, a XPENG comercializa em Portugal três veículos elétricos (EV) inovadores – o SUV Coupé G6 – o modelo mais vendido a nível nacional -, o SUV familiar XPENG G9, e o desportivo sedan P7 – cada um dos quais reconhecido com a prestigiada classificação de segurança de 5 estrelas do Euro NCAP.
A Hyundai está na liderança do desenvolvimento de veículos movidos a célula de combustível de hidrogênio há quase 30 anos, com o objetivo de tornar essa tecnologia acessível e sustentável. A trajetória começou com o ix35 Fuel Cell (2013), o primeiro carro FCEV produzido em massa no mundo, seguido pelo NEXO (2018), que trouxe maior autonomia e tecnologia avançada.
A marca apresentou também o N Vision 74 (2022), um concept-car de alto desempenho com design retrofuturista, e o INITIUM (2024), outro conceito que reforça a aposta em autonomia, conforto e design inovador. Em 2025, será lançado o novo NEXO, com mais de 700 km de autonomia, melhorias técnicas e capacidade de reboque.
Além dos veículos, a Hyundai está a construir um ecossistema completo de hidrogênio, através da sua plataforma HTWO, que abrange produção, armazenamento e distribuição de hidrogênio, inclusive com soluções sustentáveis como o Waste-to-Hydrogen (W2H). A empresa busca liderar a transição para uma economia de hidrogênio, apostando em parcerias e inovação tecnológica contínua.
Em síntese: a Hyundai alia inovação, sustentabilidade e visão de futuro, consolidando-se como uma referência global na mobilidade com zero emissões através do hidrogênio.
A BYD, fabricante líder mundial de veículos movidos a novas energias (EV e PHEV) e baterias elétricas, tornou-se oficialmente a primeira fabricante de automóveis a atingir a marca de 13 milhões de veículos movidos a novas energias produzidos. O veículo histórico – um YANGWANG U7 – saiu da linha de produção a 21 de julho, simbolizando não apenas uma conquista notável para a BYD, mas também um marco significativo na história do desenvolvimento global dos EV e PHEV.
O compromisso da BYD de mudar toda a sua estratégia de modelos nas múltiplas marcas para exclusivamente motores elétricos (os veículos movidos a novas energias são definidos como 100% elétricos ou Super Híbridos com Tecnologia DM-i) continua a ressoar com um número cada vez maior de consumidores que procuram tecnologias mais sustentáveis em todo o mundo. Como resultado, o passo de 10 milhões de veículos movidos a novas tecnologias para 13 milhões levou cerca de oito meses. Para contextualizar, a BYD demorou 13 anos para construir o seu primeiro milhão de veículos movidos a novas energias.
No primeiro semestre de 2025, a BYD vendeu um total de 2.145.954 veículos de passageiros movidos a novas energias em todo o mundo, consolidando ainda mais a sua posição como a marca de NEV mais vendida do mundo. Destes, 470.086 veículos de passageiros e pick-ups foram vendidos em mercados internacionais, com um crescimento anual de 128,5%, demonstrando a crescente presença internacional da BYD.
O modelo que saiu da linha de produção para criar o marco de 13 milhões, o YANGWANG U7, está agora a ser entregue a clientes em toda a China. O U7 está equipado com tecnologias inovadoras, incluindo o sistema de controlo inteligente da carroçaria DiSus-Z, a plataforma e4, um motor horizontalmente oposto e direção traseira. Estas funcionalidades avançadas proporcionam um desempenho excecional, uma estabilidade extraordinária do veículo, uma condução extremamente responsiva e uma segurança superior, oferecendo aos condutores um novo nível de controlo e conforto ao volante.
A YANGWANG é a submarca de luxo da BYD e continua a progredir nos seus segmentos de mercado. Desde o seu lançamento, a YANGWANG tem atraído grande atenção dos media e dos clientes, e as suas entregas acumuladas já ultrapassaram as 10.000 unidades.
Fundada em 1995, a BYD (Build Your Dreams) é a única fabricante de veículos elétricos a ter desenvolvido os seus próprios sistemas de energia, baterias, semicondutores automotivos, motores e sistemas de controlo de motores. A BYD tornou-se recentemente a primeira fabricante de automóveis do mundo a atingir a marca de 13 milhões de veículos eletrificados produzidos – um número inovador que comprova o forte compromisso da empresa com o desenvolvimento sustentável. Como líder global em tecnologia sustentável, a BYD emprega mais de 120.000 engenheiros e técnicos e solicita mais de 40 novas patentes a cada dia útil.
A BYD introduziu a revolucionária Blade Battery em 2020. O design plano e retangular da BYD Blade Battery garante um melhor arrefecimento e pré-aquecimento, e a química de fosfato de ferro e lítio (LFP) totalmente isenta de cobalto passou com sucesso num teste de perfuração concebido para simular curtos-circuitos internos causados por objetos pontiagudos que penetram na bateria durante um acidente de trânsito grave. Durante o teste, a temperatura da bateria variou entre 30 oC e 60 °C, e não houve emissão de fumo ou chamas. A BYD Blade Battery também pode suportar mais de 5.000 ciclos de carga e descarga.
A Mazda, para o segmento B, neste momento, tem dois carros: o Mazda 2 mild hybrid (feito pela Mazda) e o Mazda 2 full hybrid. Estes dois modelos são bastante diferentes, já que um é um Mazda a 100% e o outro é um Mazda 2 baseado no Toyota Yaris. A Mazda fez umas modificações estéticas, mas tudo muito ao de leve, nada de extraordinário. Este Mazda foi o primeiro hybrid da marca japonesa.Foi lançado em 2022, sendo que, em 2024, teve um facelift que trouxe um novo pára-choques, novos faróis, novos frisos, com direito a nova grelha, sem falar, também, nas novas jantes e nas cores . Ou seja, o objetivo deste restyling foi tornar o 2 um bocadinho mais Mazda, uma vez que o anterior (lançado em 2022) era igual ao Yaris. O preço deste Mazda começa nos 26 mil euros (mas, à data em que estamos a escrever este texto, há uma campanha de 3700 euros). Tem praticamente o mesmo preço que o Yaris. O que leva a perguntar: porquê comprar este em vez do Yaris? A resposta é clara e objetiva: em termos de estilo, está mais bem conseguido que o Yaris. Este 2 tem um toque da Mazda que torna os carros mais atraentes.
A parceria com a Toyota começou em 2015, e um dos objetivos desta parceria era uma partilha de expertise, quer na tecnologia, quer no desenvolvimento de novos carros. Este 2 nasceu dessa parceria, pois, como sabemos, a Europa está com uma “sensibilidade ambientalista” de reduzir emissões. Assim, em vez de produzir um carro do zero, a Mazda decidiu aproveitar o projeto do Yaris e lançar também o seu Mazda 2 híbrido.
No que toca ao design, encontramos um carro com uma grelha menor, quando comparado com o seu irmão, Toyota. Enquanto no Yaris a sua frente é completamente dominada pela grelha, no Mazda, como já foi dito, ela é menor e parece que tem o formato do símbolo da Mazda. A zona do pára-choques também é diferente, pois há menos desenhos, menos elementos, o que lhe dá um toque compacto. Na traseira, a única diferença é que o friso traseiro é da cor da carroçaria, e não preto, como o seu irmão Yaris. Escusado será dizer que as laterais são iguais…
No interior, o volante é em pele, com uma boa pega; o tabliê, em soft touch; mas a “tampa” do painel de instrumentos é em plástico. Encontramos vários espaços de arrumos, algo sempre útil num carro citadino. Há espaço de arrumos abaixo da tela de multimédia, na consola central; até o lado do passageiro tem um espaço de arrumo. A tela tem nove polegadas com Apple CarPlay sem fio e um carregador também sem fio. A tela possui uma visualização muito nítida e fácil de usar, respondendo bem ao toque. Sem mencionar que é muito fácil emparelhar o telefone. O sistema de som do Mazda é bom.
A qualidade de alguns materiais podia ser melhor, nomeadamente, a do compartimento onde está a manopla da caixa, pois parece não estar bem montada basta fazer o teste da solidez que se nota que a consola abana e a peça que temos na consola central, de uma cor diferente, também podia estar melhor instalada. Quando lhe tocamos, nota-se que está um pouco solta. Por último, o bater de porta não vai ao encontro das expectativas, principalmente a traseira! Mas o resto do interior deste 2 é agradável para estar no trânsito.
A nível dos equipamentos, a Mazda tem-nos habituado a uma vasta panóplia, podemos mesmo dizer que há para todos os gostos. Começamos com Prime-Line, Centre-Line, Exclusive-Line, Homura e, por último, Homura Plus. É a partir do Homura que encontramos faróis de nevoeiro. Outro item que só está disponível a partir da versão Homura é o seu painel de instrumentos digital. O seu grafismo é bom, muito simples de entender e é personalizável, com uma resolução de 7”. Agora, informo que há muitos submenus e, para alterar o aspeto do painel, o carro tem de estar parado. Para desativar uma das inúmeras assistências do carro é um processo, no início, algo complicado: vamos aos “menus” e depois entramos nos submenus. Os Mazdas que já testei tinham um botão que “adormecia” as assistências; neste, não temos. Esta versão de teste (Homura) tem as suas jantes pretas, assim como vidros escurecidos e faróis LED.
Este 2 tem uma posição de condução boa; o volante tem bons ajustes e o banco também. Ou seja, é um carro muito confortável de guiar tanto em auto estrada como em cidade, e apresenta uns bancos parecidos com os bancos do Corolla, com um bom apoio. Falamos do volante e louvamos a sua pega, assim como a sua grossura, mas uma situação que não podemos deixar de mencionar é o resguardo da coluna da direção, que tem os parafusos à mostra (é certo que só reparamos quando viramos o volante).
O motor único desta versão está a cargo de 1.5 centímetros cúbicos, com 92 cavalos e 120 Nm de binário. A parte elétrica tem 80 cavalos e 141 Nm. Juntando os dois motores, temos 116 cavalos. No binário, 141 Nm estão disponíveis desde o arranque, e os 120 Nm do motor térmico estão disponíveis às 3800 até às 4800 rpm. Os 92 cavalos “entram em cena” às 5500 rotações. O bloco tem 3 cilindros, como já é habitual na Europa. O 2 tem mais um cavalo que o seu irmão Yaris. Mas o Toyota, na sua versão GR Sport, apresenta um motor de 130 cavalos.
A caixa utilizada neste citadino é uma caixa e-CVT, o que não é a mesma coisa que a CVT… Enquanto a CVT simula velocidades, esta não. A e-CVT não tem engrenagens fixas ou polias variáveis, mas sim um conjunto planetário de engrenagens. Este conjunto planetário controla de forma contínua a distribuição de potência entre os dois motores (térmico e elétrico). Esta e-CVT prioriza a eficiência e a suavidade. Além disso, a caixa mantém o motor na faixa ideal de rotação. Com este ajuste é possível reduzir consumos e emissões (o que a UE adora). Como é normal, as caixas CVT são algo ruidosas assim que aceleramos com maior intensidade, mas, se as acelerações forem moderadas, não há muito ruído e até podemos dizer que é suave e surpreende por isso. Porém, numa viagem em autoestrada, o barulho de “pensionista resignado” vai ser constante.
A nível de insonorização, passa com nota positiva, pois o barulho da E-CVT elimina tudo… Em cidade, a insonorização é boa e a caixa também. Não há barulho e nota-se que a caixa foi formatada para a cidade e para “andar nas calmas”. Nesse ponto, o Mazda 2 é muito bom. Por último, há um “B” na manopla da caixa, que serve para regeneração, o que nos ajuda muito nos trajetos do dia a dia e no trânsito.
Temos quatro modos de condução, sendo eles: EV, Eco, Normal e Power Mode. Sendo muito franco com o leitor, digo que o Power Mode é igual a dar uma chuteira a um perneta… O modo EV é o modo em que o carro anda só a elétrico, algo útil quando usado em cidade, ajudando na economia de combustível. Mas este modo deve ser usado com suavidade; caso contrário, desliga. É normal o EV Mode não ligar em certas alturas, o que se deve à bateria não estar suficientemente carregada. O Eco Mode é aquele modo que vai fazer de tudo para ter o menor gasto de combustível. Normal Mode é o modo em que o carro tenta ter o melhor equilíbrio entre economia e desempenho. E depois temos o Sport Mode que, supostamente, usa gasolina com maior intensidade. Mas, verdade seja dita, entre o Normal e o Sport há pouca diferença. E a verdade é só uma: ninguém compra um 2 porque tem o modo Sport. Já que abrimos o tema “modo Sport”, vamos agora falar de como este japonês é dinamicamente, visto que se mostrou muito ágil na cidade. O 2 é divertido de conduzir, principalmente em estradas com curvas, pois não há muita distribuição de peso. É um carro muito competente; pena é que a sua direção seja um pouco elétrica, mas apercebemo-nos sempre do que se passa nas rodas da frente. O carro, em curva, é uma lapa e agarra-se muito bem, o que foi uma surpresa, visto ser um carro citadino que, dinamicamente, é muito acertado. Quanto aos consumos, estes foram normais para um carro híbrido: 4,8 L em cidade e 5,8 L em autoestrada. Estes consumos foram feitos sem preocupações.
Para quem é este Mazda 2 hybrid? É para quem anda muito em cidade e não tem onde carregar o carro, ou não quer ter esse tipo de compromisso, e, acima de tudo, quer um automóvel fiável, amigo do ambiente e ainda mais especial que um Yaris… Em suma, este Mazda é muito competente, o que o faz ser um belo citadino!
Modelos de produção em série totalmente elétricos e de alta performance são o que a Opel revelou sob o mote “OMG! GSE”. E a marca do Blitz está mais uma vez a cumprir as suas promessas: a Opel anunciou recentemente que o Mokka GSE, inspirado no protótipo Mokka GSE Rally, entrará em produção em série. Agora, a Opel mostra as primeiras imagens deste emocionante modelo de elevado desempenho. O novo Mokka GSE será nada menos que o Opel elétrico a bateria mais rápido – com um design GSE exclusivo inspirado nos ralis e equipado com tecnologia específica.
“O novo Mokka GSE traz a energia do desporto motorizado para as ruas. Após cinco anos como pioneiros no desporto motorizado elétrico com a ADAC Opel Electric Rally Cup, colocámos a nossa melhor engenharia, potência e agilidade num automóvel feito para emoções diárias. Com o seu design marcante, comportamento preciso e desempenho excecional, o Mokka GSE foi concebido para chamar a atenção e entusiasmar o condutor. Mal podemos esperar para o colocar nas mãos da nossa comunidade de amantes de automóveis”, afirmou Rebecca Reinermann, Vice-Presidente de Marketing da Opel e Vauxhall.
Potência “OMG! GSE”: 207 kW (280 cv), 200 km/h e a tecnologia especial GSE
Acima de tudo, o novo Opel Mokka GSE impressiona pelo seu forte desempenho. Com uma potência máxima de 207 kW (280 cv), o automóvel elétrico de produção em série será tão potente quanto o seu homólogo do desporto motorizado. E com um binário imediato de 345 Nm, acelera de forma igualmente imparável. A partir de uma imobilização, atinge os 100 km/h em apenas 5,9 segundos e com uma velocidade máxima de 200 km/h, será em breve o Opel totalmente elétrico mais rápido. Os condutores do Mokka GSE podem escolher entre três modos de condução distintos: no modo “Sport”, o automóvel elétrico está configurado para desempenho e oferece toda a sua potência; no modo “Normal” atinge até 180 km/h e, no modo “Eco”, todas as configurações são ajustadas para a maior eficiência possível. O Mokka GSE armazena a sua energia numa bateria de iões de lítio de 54 kWh.
O seu peso em ordem de marcha inferior a 1,6 toneladas, exemplar para um veículo elétrico a bateria, e a tecnologia sofisticada, também inspirada no protótipo de ralis, contribuem igualmente para o desempenho excecional. Por exemplo, o Mokka GSE tem tração dianteira com um diferencial de deslizamento limitado Torsen de múltiplas embraiagens, bem como um chassis com eixos especialmente concebidos e novos amortecedores hidráulicos duplos. Todos os componentes de alta tensão do Mokka GSE de série, como o motor, o inversor, a bateria ou a cablagem, provêm do Mokka GSE Rally. O sistema de direção, o chassis e os travões também foram concebidos para serem particularmente desportivos e otimizados graças à experiência da Opel em “ralis elétricos”.
O design “OMG! GSE”: despertar de emoções com o GSE e com os detalhes inspirados nos ralis
O novo Mokka GSE também transmite com confiança ao mundo exterior os seus “valores intrínsecos”. Enquanto o conhecido e bem-sucedido Opel Mokka já chama a atenção com o seu design característico, novas cores, novo cockpit e tecnologias de ponta, o novo Opel Mokka GSE mostra-o logo à primeira vista: pode ser ainda mais rápido, emocionante e apaixonante! Inserções específicas GSE inspiradas no protótipo de ralis adornam o modelo elétrico compacto no avental dianteiro e na traseira. O contacto seguro com a estrada é garantido pela combinação de jantes e pneus especialmente desenvolvida para o Mokka GSE. As novas jantes de liga leve de 20 polegadas otimizadas aerodinamicamente, combinadas com os pneus Michelin Pilot Sport EV 225/40 R20, estão disponíveis apenas para o Mokka GSE na Opel. Dentro das jantes de design marcante em estilo GSE, destacam-se as pinças de travão GSE amarelas. E, finalmente, as letras GSE amarelas e pretas na frente e nas laterais fazem igualmente uma forte declaração.
Esta é também confirmada pelo interior do novo Mokka GSE. O cinzento/preto, o branco e o amarelo são as cores predominantes. O condutor e o passageiro da frente sentam-se em bancos desportivos em Alcantara GSE com encostos de cabeça integrados, que envolvem o condutor de forma ideal no veículo. Uma linha branca que se estende pelo centro dos estofos e as costuras amarelas conferem aos bancos o seu aspeto característico. Além disso, os acabamentos em Alcantara nas portas são mais uma prova da atenção aos detalhes. O sistema de direção, que foi desenvolvido de raiz para o Mokka GSE, e o volante, achatado na parte superior e inferior, prometem uma resposta direta, enquanto os pedais desportivos em alumínio aguardam os comandos de aceleração e travagem.
As informações necessárias são fornecidas ao condutor pelo ecrã digital de 10 polegadas do painel de instrumentos, que pode ser personalizado de várias formas, e pelo ecrã tátil central a cores. Este contém dados de desempenho GSE, indicação da força G, valores de aceleração, dados de gestão da bateria e muito mais. Os ecrãs também foram concebidos no estilo típico GSE. O novo Mokka GSE caracteriza-se por um design tecnicamente de alta qualidade e altamente dinâmico até ao mais ínfimo detalhe, tanto no interior como no exterior.
Com todos estes componentes, o Mokka GSE de série também proporcionará verdadeiros momentos “OMG” no uso quotidiano no futuro! Mais informações sobre a sua estreia mundial e o lançamento no mercado do novo Opel Mokka GSE serão divulgadas em breve.
A Hyundai apresentou a versão renovada do IONIQ 5, o seu SUV 100% elétrico, com melhorias significativas em tecnologia, design, autonomia e conforto. O modelo passa a contar com duas novas baterias de 63 kWh e 84 kWh, permitindo autonomias entre 440 km e 570 km em ciclo combinado WLTP e até 784 km em ciclo urbano. Destaca-se também o carregamento ultrarrápido de 350 km em apenas 18 minutos, graças à arquitetura de 800V.
No exterior, o design foi refinado com novos para-choques, spoiler traseiro prolongado e jantes aerodinâmicas. Já o interior traz melhorias na consola central, novo volante com luzes interativas, e comandos mais intuitivos.
O modelo inclui uma nova geração de tecnologias, como o sistema ccNC com atualizações OTA, assistentes de condução avançados e funcionalidades como chave digital, rebatimento remoto de bancos e sensores de colisão 360º.
A nível de conforto e segurança, o IONIQ 5 apresenta melhor isolamento acústico, nova suspensão, estrutura reforçada e oito airbags.
Disponível em Portugal em quatro versões (Premium, Premium Plus, Vanguard e Vanguard Plus), com preços desde 29.990€ (+IVA para empresas) ou 43.000€ para particulares, o modelo vem com 7 anos de garantia total, assistência em viagem e check-ups gratuitos.
A Hyundai integra este lançamento no seu ecossistema BLUE e-Mobility, que visa democratizar o acesso à mobilidade elétrica com uma ampla rede de carregamento.
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