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Green Future-AutoMagazine

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Tevva 7.5t Electric Truck: o camião elétrico que está a conquistar as empresas

Texto de Joana Prista

Nos últimos anos tem havido um interesse crescente por camiões elétricos, que oferecem uma alternativa mais sustentável aos camiões movidos por motores a combustão no transporte de mercadorias pesadas. O Tevva 7.5t Electric Truck, produzido pela empresa britânica Tevva Motors, é exemplo de um destes camiões ‘de nova geração’ que tem sido alvo de curiosidade no setor.

Como o próprio nome indica, o Tevva 7.5t Electric Truck tem uma capacidade de carga de 7,5 toneladas. É alimentado por uma bateria de ião-lítio de 105 kWh, que oferece uma autonomia de aproximadamente 227 km com uma carga completa. Porém, existe ainda a possibilidade de estender esta autonomia até 300 km com o auxílio de um gerador a diesel incorporado no veículo.  

Uma das principais vantagens do Tevva 7.5t Electric Truck é a sua capacidade de circulação em áreas com restrições de emissão de poluentes, como é o caso de alguns centros urbanos. Mesmo quando o gerador a diesel está a ser utilizado, o veículo emite significativamente menos CO2 do que um camião equivalente movido a combustíveis fósseis.

“Sabemos em primeira mão que a procura por camiões elétricos está a crescer rapidamente, pois fomos inundados com pedidos do nosso Tevva 7,5t Electric Truck desde que entramos em produção total no mês passado”, afirmou o fundador e CEO da Tevva, Asher Bennett.

Embora o preço do Tevva 7.5t Electric Truck possa ser superior ao de um camião com motor a combustão, a empresa britânica garante que, a longo prazo, o investimento é amplamente compensado pelos custos de consumos e manutenção garantidamente inferiores. Além disso, e com o fim dos motores a combustão em 2035, é uma excelente oportunidade para a renovação da frota ao abrigo da transição para a mobilidade sustentável.

O Tevva 7.5t Electric Truck é o único veículo de um fabricante britânico a qualificar-se para o PITrG, o subsídio oferecido pelo governo britânico para camiões plug-in – e apenas o terceiro camião a constar desta lista. O apoio cobre até 20% do valor de aquisição, até um máximo de 16.000 libras, reduzindo o custo total de propriedade (TCO).

Para serem abrangidos pelo subsídio, os veículos N2 (camiões que pesam entre 5 e 12 toneladas) devem ter pelo menos metade das emissões de CO2 do que um veículo equivalente convencional com a mesma capacidade de carga, e que possa viajar pelo menos 95 km sem quaisquer emissões de escape. 

Depois 7.5t Electric Truck, a Tevva Motors prepara um novo camião elétrico, também com capacidade de carga de 7,5 toneladas, desta feita movido a pilha de combustível de hidrogénio. O modelo completou recentemente uma viagem de teste entre a sede da Tevva em Londres e a fronteira escocesa, em Berwick-on-Tweed, num total de 997 km. No regresso, o camião percorreu quase 563 km sem uma única paragem para abastecimento.

Canoo Pick-up: Um elétrico para explorar o mundo

A Canoo, marca americana que já lançou um veículo de entrega para frotas como Walmart, NASA e o Exército norte americano, apresenta agora a Canoo Pick Up que chega ao mercado para permitir explorar o mundo em modo elétrico.

O design parte da utilização de uma plataforma que vai servir dois modelos da marca, um mais utilitário e outro mais comercial e tem uma abordagem diferente do Cybertruck da Tesla, ou mesmo das propostas de pick-ups elétricas como as da Rivian, Ford e outros, mas diferencia-se por ser um veículo bem mais versátil e acima de tudo muito funcional.

O presidente executivo Tony Aquila afirmou em comunicado que este camião “é tão forte quanto os camiões mais resistentes e foi projetado para ser exponencialmente mais produtivo”.

A pick-up da Canoo destaca-se pela possibilidade de ter bancadas de trabalho, local para armazenar ferramentas e ainda uma traseira extensível que permite aumentar o espaço de carga, entre muitas outras características que tornam este veículo muito versátil. 

Ainda segundo Tony Aquila, “Esta Pick Up trabalha para si. Fizemos acessórios para pessoas que utilizem o veículo para trabalhar, para passar fins-de-semana ou para a aventura”. 

A caixa mede 1,80 metros e pode estender-se até um máximo de 2,50 metros. Na parte da frente, no local onde estaria o motor, há também espaço para arrumação.

Na parte lateral, tem mesas rebatíveis com fontes de alimentação multifuncionais que podem ser utilizadas como bancadas de trabalho. Ainda na lateral do veículo, há um degrau oculto que permite um acesso mais fácil ao espaço de carga. 

Nesta Canoo Pick Up será ainda possível colocar uma tenda no tejadilho e utilizar divisórias na caixa aberta, tornando este espaço modular, e é ainda possível ter iluminação em toda a área de caixa. 

A autonomia anunciada é de 320 km, 600 cavalos de potência e 746 Nm de binário numa configuração de duplo motor e uma capacidade de carga útil de 816 kg. 

De acordo com a informação disponibilizada, a Canoo investiu 47 milhões de dólares em investigação e desenvolvimento em 2018, 137 milhões de dólares em 2019 e 52 milhões de dólares nos primeiros três trimestres de 2020 para idealizar este veículo extremamente versátil e funcional.

Nos Estados Unidos é possível reservar uma Canoo Pick Up por 100 dólares. As primeiras entregas destes veículos estão previstas para 2023 e o preço estimado de venda 35.000 a 50.000 dólares. 

Ferrari Vision Gran Turismo: o carro dos videojogos

O Ferrari Vision Gran Turismo, é o primeiro carro-conceito da Ferrari criado especificamente para o mundo do automobilismo virtual, mas que terá direito a um protótipo à escala real.

O lançamento do Ferrari Vision Gran Turismo, encerra oficialmente as comemorações do 75º aniversário da saída do primeiro carro de corrida da marca, o 125 S, dos icónicos portões da fábrica em 1947.

Este modelo não significa apenas um passo importante para a Ferrari no ambiente virtual, onde inspirará novas gerações de pilotos apaixonados e entusiastas, também redefine a linguagem estilística da marca. Trata-se de um manifesto de design futurista para os carros de corrida e de estrada da Ferrari, incorporando a expressão máxima de beleza formal e inovação, traduzindo-se num estímulo para engenheiros e pilotos (reais e virtuais) de ‘amanhã’.

O design do Ferrari Vision Gran Turismo foi criado pelo Ferrari Centro Stile sob a direção de Flavio Manzoni e inspira-se diretamente nos lendários protótipos desportivos da Ferrari dos anos 60 e 70, que tiveram um enorme sucesso em corridas de resistência, como as 24 Horas de Le Mans e as 24 Horas de Daytona.

Com proporções dramáticas e linhas futuristas, o carro cumpre a sua missão estilística incorporando sem esforço o DNA de obras-primas como o 330 P3 e o 512 S.

O design do Ferrari Vision Gran Turismo foi concebido com linhas muito geométricas, nítidas e angulares que, no entanto, sustentam uma forma muito orgânica. Este contraste tem um efeito disruptivo, pois a plasticidade das superfícies externas e internas une-se à precisão geométrica das linhas, criando um carro de caráter imediatamente reconhecível, cuja arquitetura gira em torno de um avançado conceito aerodinâmico baseado em dois imponentes canais laterais. Esta solução, que foi patenteada pela Ferrari, direciona o fluxo de ar da parte inferior da frente, ao redor do cockpit e sobre as cápsulas laterais. Esta solução gera uma carga aerodinâmica extremamente eficiente graças à variação do momento e à sucção criada pela parte central da parte inferior da carroceria.

A aerodinâmica traseira foi desenvolvida com base em conceitos inspirados no Ferrari 499P, nomeadamente, ao nível do difusor e da asa biplana traseira. Por fim, o S-Duct dianteiro e as saídas de ar integradas nas cavas das rodas aumentam ainda mais a eficiência aerodinâmica e a estabilidade em alta velocidade.

Nesta configuração específica, o motor é ajustado para fornecer 1.030 cv a 9.000 rpm, com 240 kW (326 cv) adicionais disponíveis em três motores elétricos, um no eixo traseiro e outro em cada uma das rodas dianteiras.

A carroceria do Ferrari Vision Gran Turismo parece suspensa sobre a parte inferior de fibra de carbono que incorpora todos os componentes técnicos do carro, dando assim pureza à forma.

A configuração do sistema de transmissão garante que a colocação da unidade motriz permita a distribuição balanceada de peso e um baixo centro de gravidade, beneficiando o AWD.

A suspensão elastocinemática desenvolvida sob as características de desempenho dos pneus usados no Gran Turismo™, juntamente com o equilíbrio aerodinâmico do carro, garantem uma elevada performance tanto em circuitos urbanos tortuosamente sinuosos como em pistas de corrida de resistência tradicionais.

Os controlos eletrónicos do veículo conferem-lhe uma agilidade incomparável nas curvas e um forte equilíbrio de condução, pelos quais os carros de corrida e de estrada da Ferrari são conhecidos há já muito tempo.

A experiência do jogo foi projetada para replicar fielmente as emoções de condução da Ferrari, transmitindo uma sensação precisa dos limites alcançáveis, aprimorando o desempenho do carro. Desta forma, embora seja este um veículo elétrico, a Ferrari trabalhou com o Gran Turismo para garantir que o som emocionante do motor seja reproduzido fielmente para dar aos pilotos uma experiência de corrida ainda mais realista.

O carro também possui tecnologia híbrida que se beneficia da experiência única em impulso elétrico e estratégias de recuperação de energia que a Ferrari desenvolveu na Fórmula 1. O equilíbrio constante do estado de carga da bateria permite que o piloto faça pleno uso da potência combinada disponível do ICE e motores elétricos, para que o desempenho máximo esteja disponível tanto durante as voltas de qualificação quanto em voltas de corrida consecutivas.

Revelado durante as Finais Mundiais do Gran Turismo em Monte-Carlo, o Ferrari Vision Gran Turismo estará disponível para todos os jogadores do GT7 a partir de 23 de dezembro de 2022. O protótipo em escala real estará disponível no Museu da Ferrari em Maranello até março de 2023.

Bugatti Royale de volta em 2023 com uma hiperlimousine elétrica

A Bugatti, fabricante dos hipercarros mais rápidos e luxuosos do mundo, planeia expandir o seu portfólio já em 2023 com uma limousine elétrica que pode fazer renascer a Bugatti Royale.

Este renascimento será crucial para o novo rumo da marca de luxo francesa da Volkswagen, já que o presidente Stephan Winkelmann procura alargar a gama.

“Na estratégia de futuro da Bugatti, a velocidade máxima não desempenhará o papel principal”, diz Winkelmann. “A partir de agora, iremos dar ênfase à dinâmica geral do veículo, peso e luxo
sustentável.”

Sustentabilidade é a palavra-chave que molda o pensamento por trás do projeto Royale.

De acordo com um relatório do CAR, o plano para este hipercarro é usar uma versão alongada da plataforma J1 da Porsche, que sustentará o Taycan de emissões zero deste ano. Porém, enquanto o Porsche mede cerca de 4,8 m de comprimento, o Bugatti ultrapassará os cinco metros para dar a estatura do carro de luxo. Na construção, está prevista a utilização de fibra de carbono e metais exóticos com o objetivo de manter o peso baixo, apesar da pegada ecológica superdimensionada.

Limusine elétrica Bugatti: tecnologia de bateria de última geração

O e-Royale não é esperado antes de 2023, dando à Bugatti a esperança de que seja possível sangrar células de bateria em estado sólido. Estas células substituem o eletrólito líquido ou em gel usado nas baterias de iões de lítio atuais por um material condutor sólido, cujas propriedades de resistência superior ao calor ajudam a tornar as células mais compactas e mais potentes.

A velocidade não será uma prioridade para este veículo. No entanto, o desempenho esperado depende de três motores elétricos que produzirão um total de 870cv girando ambos os eixos para uma capacidade de tração nas quatro rodas.

Esta hiperlimousine elétrica foi inspirada em modelos de Bugattis recentes, como o Chiron, mas também tem alguns detalhes retro inspirados no Type 41 original construído durante o final dos anos 1920 e início dos anos 1930.

Embora o relatório fale principalmente sobre um sedan, o CAR também menciona que o Royale pode ser oferecido em vários estilos de carroceria.

Relativamente ao interior, não se sabe muito até agora, mas podemos esperar que seja altamente personalizável, assim como outras ofertas da marca. O PVP deste renascimento Royale rondará os €700.000.

Espera-se que o Royale seja igualmente equipado com tecnologia de ponta e com capacidade de condução autónoma – autonomia total de nível 4 em áreas com

Chevrolet Corvette EV: o ícone americano 100% elétrico

A General Motors teve um início de século difícil. A crise financeira de 2008 foi o golpe de misericórdia que deitou por terra o gigante norte-americano, à data enfraquecido por uma década de quebras de vendas em que se mostrou incapaz de competir com os modelos mais eficientes dos concorrentes japoneses e europeus.

No verão de 2009, a outrora poderosa General Motors Corporation viu-se forçada a declarar falência e iniciar um longo e profundo processo de reestruturação, que a viu perder cerca de 1/4 dos seus trabalhadores, encerrar mais de uma dezena de fábricas e reduzir drasticamente o seu portfólio de marcas.

Nos últimos anos, a General Motors (GM) começou a recuperar e a estabelecer-se com um dos fabricantes de automóveis mais progressivos. Apostada em não repetir os erros do passado, o grupo tem vindo a dedicar recursos consideráveis a desenvolver alternativas ao motor de combustão interna e novas formas de mobilidade, tendo investido em áreas como baterias para veículos elétricos e híbridos, pilhas de combustível, condução autónoma ou serviços de ride-sharing.

No início do ano passado, o gigante norte-americano tornou-se o primeiro dos grandes fabricantes dos Estados Unidos a comprometer-se com uma data para abandonar a tecnologia ‘fóssil’ do motor de combustão interna. Em 2035, todos os automóveis de passageiros produzidos pelas diferentes marcas da General Motors serão elétricos, um passo crucial para o objetivo de atingir a neutralidade carbónica em 2040.

Claro, que até lá, será o motor de combustão a continuar a pagar as contas. Mas os vários modelos do grupo incluirão, gradualmente, versões híbridas e versões elétricas a bateria, e um dos modelos mais icónicos do vasto portfólio da GM, o Chevrolet Corvette, não é exceção.

Lançado em 1953, o mítico coupé de duas portas da Chevrolet está atualmente na sua oitava geração (C8). Introduzidos em 2020, os novos Corvette surpreenderam por apresentarem, pela primeira vez, o motor na traseira – talvez já a antecipar a estreia de novos grupos propulsores. E a GM foi mesmo mais longe; há poucos meses, chegou a confirmação oficial: o Corvette vai ter uma versão elétrica a bateria muito mais cedo do que o antecipado, já em 2024.

A GM ainda não revelou detalhes sobre o Chevrolet Corvette EV, mas o automóvel deverá usar a nova plataforma elétrica Ultum da GM, com múltiplos motores elétricos para tração integral e, claro, garantir um desempenho digno da sua herança – o C8 a gasolina menos potente tem 490 cavalos (365 kW), portanto é de esperar que a versão elétrica seja, pelo menos, equiparável. O facto de a GM ter garantido os direitos de utilização da designação ‘E-Ray’ não deixa muitas dúvidas quanto ao nome com que deverá ser lançado o primeiro Corvette 100% elétrico.

Os planos da GM para electrificar o mítico Corvette não se ficam por aqui. Com efeito, a versão elétrica prevista para 2024 deverá intercalar duas versões híbridas plug-in, previstas para 2023 e 2025, respetivamente. O primeiro destes híbridos deverá ser lançado no próximo ano com a denominação singela de C8 Hybrid. Espera-se que combine o motor V8 de 5,5 litros do Corvette Z06 com três motores elétricos – um em cada roda dianteira e o terceiro acoplado à transmissão de oito velocidades – para uma potência combinada na ordem de 578 kW (775 cv). Em 2025 chegará o mais poderoso Corvette da gama – o Zora –, que juntará dois turbocompressores a esta configuração híbrida, para um impressionante total de 775 kW, ou 1.000 cavalos.

Lightyear One: o carro solar

O World Solar Challenge é uma corrida de 3.000 quilómetros para veículos que se desloquem exclusivamente com energia solar, realizada na Austrália desde 1987. A competição atrai sobretudo universidades de todo o mundo e, em 15 edições, 10 foram vencidas por equipas dos Países Baixos (a que se juntam 3 segundos lugares).

Três destas 10 vitórias foram obtidas pela Solar Team da Universidade de Eindhoven. Após concluirem a sua formação académica, alguns membros da equipa fundaram a Lightyear para desenvolver o conceito do automóvel solar e materializá-lo num veículo de passageiros capaz de circular em estradas convencionais.

A primeira proposta da empresa holandesa é o Lightyear One, um sedan de grandes dimensões, espaçoso e  confortável, que é capaz de utilizar exclusivamente energia solar, obtida através dos cerca de 5 m2 de células fotovoltaicas que cobrem o capô, o tejadilho e a parte superior da traseira fastback.

Sempre que o sol brilha, o Lightyear One carrega a bateria. A empresa afirma que as células fotovoltaicas são capazes de fornecer, por dia, energia suficiente para cerca de 40 km, mesmo em condições de nebulosidade moderada. Muitas pessoas conseguiriam seguramente satisfazer a maior parte das suas necessidades de mobilidade com energia 100% gratuita mas, de forma a não sacrificar a funcionalidade, a bateria do One pode ser naturalmente carregada através de uma tomada convencional.

O Lightyear One está equipado com motores elétricos nas quatro rodas, para uma potência combinada bastante modesta de 100 kW (136 cv) e 1.200 Nm de binário. A aceleração não é efusiva – cumpre o sprint 0-100 km/h em cerca de 10 segundos –, mas a empresa holandesa acredita que, à medida que avançamos para um futuro em que os carros serão cada vez mais autónomos, a performance não é já um dos aspetos mais importantes.

A autonomia WLTP é de cerca de 700 km, surpreendente para a bateria de 60 kWh. A Lightyear afirma que estes valores são possíveis devido à eficiência do veículo. Construído essencialmente em alumínio e fibra de carbono, o sedan elétrico de cinco lugares pesa menos de 1.300 kg. O design fluido, com os retrovisores – e o vidro traseiro – substituídos por câmaras, permitem um coeficiente aerodinâmico de 0,20 e um gasto energético de apenas 83 Wh/km (sistema de climatização desligado).

O Lighteyear One será produzido na Finlândia pela Valmet Automotive e a primeira edição exclusiva de 946 unidades deverá chegar à estrada no final de 2022. Tal como outras start-ups de mobilidade elétrica, a empresa holandesa optou por um modelo de venda direta ao consumidor. Os preços deverão rondar os 160.000€ no mercado de origem, os Países Baixos, mas a empresa tem planos para lançar um novo modelo substancialmente mais acessível – o Lightyear Two – em 2024.