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Green Future-AutoMagazine

O novo portal que leva até si artigos de opinião, crónicas, novidades e estreias do mundo da mobilidade sustentável

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Minuto AutoMagazine: DS 7 Crossback E-tense 4x4 plug-in

Minuto AutoMagazine: DS 7 Crossback E-tense 4×4 plug-in

Ensaiámos o DS 7 Crossback E-tense 4×4 plug-in. Esta é a segunda aposta eletrificada da marca francesa e o seu primeiro modelo híbrido.

DS 7 Crossback E-tense 4×4 plug-in:

Potência (Combinada): 300 cv 

Bateria: 13.2 kWh

Autonomia (modo elétrico; WLTP): 58 km

Aceleração (0-100 km/h): 5,9 segundos

Velocidade máxima: 235 km/h

Tração: integral

Emissões CO2: menos de 30 g/km

Consumo: 1,4l /100km

Preço: desde 57.950€

Vilamoura na corrida para a descarbonização da mobilidade automóvel

A Inframoura, empresa de infraestruturas, pretende promover a ampliação da rede atual de postos de carregamento de veículos elétricos no município de Vilamoura, no âmbito da Estratégia Municipal de Mitigação e Adaptação às Alterações Climáticas do Concelho de Loulé (EMAAC).

A empresa tenciona criar uma “rede coerente, fiável e de elevada qualidade de serviço ao cidadão”, através do estabelecimento de postos de carregamento em regime de exclusividade na via pública, por um período de 15 anos, devidamente integrada na rede nacional Mobi.e. O objetivo é proporcionar aos utilizadores uma melhor qualidade de serviço e facilitar, em simultâneo, a transição tecnológica e energética na mobilidade local.

Desde agosto de 2018, a Inframoura disponibiliza um conjunto de seis postos de carregamento no centro de Vilamoura e Vila Sol – cinco de carregamento normal e um de carregamento rápido –, encontrando-se neste momento em fase final a implementação do sétimo posto de carregamento na alameda da praia de Vilamoura.

Adicionalmente, projeta-se a ampliação da rede no âmbito do contrato de concessão, a contar com um mínimo de 16 postos de carregamento e um máximo de 23 postos de carregamento no espaço público pelo qual a Inframoura é responsável.

Este projeto está em consonância com o crescimento do número de veículos elétricos a circular nas estradas algarvias, exigindo um aumento da infraestrutura para que a sua utilização seja viável. 

BMW Definition CE 04 ‘apanhada’ em Barcelona

A BMW Definition CE 04 é a mais recente mota elétrica do fabricante alemão e todos os sinais apontam para que esta scooter entre em produção brevemente. 

Revelada pela primeira vez como protótipo em novembro de 2020, a BMW Definition CE 04 destaca-se pela sua aparência marcante, uma atualização do design da scooter BMW C Evolution.

Ainda que a marca não se tenha pronunciado sobre este novo modelo, a verdade é que a sua scooter elétrica foi vista em fase de testes na cidade de Barcelona, em Espanha. Foi possível verificar que o design se manteve fiel ao protótipo original, ainda que se notem algumas atualizações de carácter mais prático e desportivo.

O para-choques traseiro em forma de barbatana de tubarão foi substituído por um para-choques de scooter mais realista, onde está colocada a matrícula. Foram também adicionados novos piscas e novas luzes, bem como um novo par de espelhos. Um ecrã de 10,25 polegadas parece ter entrado no modelo de produção.

A BMW ainda não mencionou preços nem outras especificações técnicas ou de design, mas prevê-se que o seu lançamento esteja para breve.

Volvo leva os primeiros autocarros elétricos a norte do Círculo Polar

Os autocarros elétricos da Volvo serão os primeiros a operar a norte do Círculo Polar Ártico, já a partir deste verão setentrional.

Agendada para começar a operar na cidade norueguesa de Bodø, situada a mais de 16 horas a norte da capital, Oslo, a nova frota elétrica de transporte público da cidade consistirá em 31 autocarros elétricos, que servirão uma população de aproximadamente 50.000 habitantes.

A frota será constituída por 17 modelos Volvo 7900 Eletric de 12 metros e 14 autocarros articulados elétricos, que podem transportar até 120 passageiros.

A Volvo aproveitou a oportunidade para sublinhar os esforços da empresa para testar sua linha de autocarros elétricos. Marie Carlsson, diretora de desenvolvimento de negócios da Volvo Buses afirmou que enquanto “um dos principais fornecedores globais de soluções para mobilidade elétrica, devemos ser capazes de atender aos requisitos e expectativas de nossos clientes, independentemente de onde operam”. 

Por isso mesmo, para além dos seus testes em clima frio, a Volvo também testou o seu Volvo 7900 totalmente elétrico nas cidades espanholas de Saragoça, Santander e Madrid em julho de 2020, com a temperatura ambiente durante o período de teste a exceder por vezes os 40°C. Na Cidade do México também está a ser testado um Volvo 7900 totalmente elétrico, que circulará nas estradas da capital mexicana durante seis meses.

Além dos testes às condições ambientais – que garantem à empresa entregar as melhores soluções para uma gama de requisitos diferentes –, a Volvo também está comprometida com o “conforto e segurança dos passageiros” acrescentou Marie.

A infraestrutura de carregamento para o projeto será entregue pelo conglomerado sueco-suíço de eletrificação e automação ABB, que dispõe de uma gama de carregadores elétricos de autocarros, que podem ser instalados em itinerários ou em depósitos de autocarros.

Opel Vívaro-e HYDROGEN: elétrico plug-in com pilha de combustível

A Opel revelou o seu novo veículo comercial elétrico que permite reabastecimentos rápidos: o Opel Vivaro-e HYDROGEN.

Este é um veículo elétrico plug-in equipado com pilha de combustível, que garante capacidade máxima de transporte de 6,1 metros cúbicos (a mesma das versões com motor diesel ou motorização elétrica a bateria), permitindo o reabastecimento com hidrogénio feito em apenas três minutos, sensivelmente o mesmo tempo necessário para abastecer um veículo convencional com motor de combustão. A autonomia é superior a 400 quilómetros (WLTP1). O Vivaro-e HYDROGEN estará disponível em dois comprimentos de carroçaria: 4,95 e 5,30 metros e conta com duas portas deslizantes.

Michael Lohscheller, CEO da Opel, defende que “o hidrogénio pode vir a ser o elemento central de um futuro sistema energético integrado e eficiente, livre de combustíveis fósseis”.

Com a pilha de combustível capaz de debitar uma potência de 45 kW, o Opel Vivaro-e HYDROGEN consegue assegurar uma condução contínua em autoestrada, enquanto a bateria de iões de lítio de 10,5 kWh, colocada debaixo dos bancos dianteiros, disponibiliza a potência máxima quando esta é necessária, por exemplo, nos arranques e durante as fases de aceleração.

O conceito plug-in com pilha de combustível do Vivaro-e HYDROGEN permite a integração do pack das células de combustível junto com o motor elétrico de tração no compartimento sob o capô dianteiro do veículo de produção. Para além disso, a bateria do Vivaro-e BEV (Battery Electric Vehicle) é substituída por três depósitos de hidrogénio de 700 bar de pressão. Graças a uma eficiente utilização do espaço, a versão elétrica alimentada a bateria transforma-se num veículo comercial ligeiro elétrico, com pilha de combustível, sem ser necessário realizar quaisquer modificações na carroçaria e sem qualquer influência no volume de carga disponível, que é de 5,3 a 6,1 m3, ao mesmo tempo que a capacidade de carga útil sobe para 1100 kg.

A bateria recebe, igualmente, energia proveniente da travagem regenerativa, enquanto a tecnologia plug-in oferece a possibilidade de carregar a bateria externamente se necessário, por exemplo, numa estação de carregamento, providenciando 50 quilómetros de autonomia.

O Vivaro-e HYDROGEN vai ser produzido pela Opel Special Vehicles, em Rüsselsheim. A entrega das primeiras unidades a clientes de frota está agendada para o próximo outono.

Equipa de Harvard projeta bateria de lítio de estado sólido estável e duradoura

Uma equipa da Universidade de Harvard desenvolveu uma bateria de estado sólido que permite alcançar uma densidade de corrente ultra-alta sem penetração de dendrites de lítio. O estudo foi publicado na revista Nature.

Um grande desafio com as baterias de lítio é a formação de dendrites, ou pequenos filamentos de fibra de lítio, na superfície do ânodo. Estas estruturas semelhantes a agulhas formam-se no eletrólito e perfuram o separador, provocando o curto-circuito da bateria e até mesmo incêndios.

Embora se espere que os eletrólitos de estado sólido suprimam a formação de dendrites, fissuras microscópicas podem frequentemente ocorrer durante a montagem das baterias ou ciclos de longa duração. Uma vez formadas as fissuras, a penetração de dendrites de lítio é inevitável, segundo os investigadores.

Para superar este desafio, a equipa, concebeu uma bateria multicamadas, como uma sanduiche de diferentes materiais e diferentes estabilidades entre o ânodo e o cátodo. Esta bateria multicamadas e multimateriais impede a penetração de dendrites de lítio – não pára completamente o fenómeno, mas controla-o.

O primeiro eletrólito é mais estável com lítio, mas propenso à penetração de dendrites. O segundo eletrólito é menos estável, mas parece imune às dendrites. Neste desenho, as dendrites podem crescer através do grafite e do primeiro eletrólito, mas são parados quando atingem o segundo.

A bateria tem ainda capacidade de se ‘curar’, uma vez que a sua química permite-lhe preencher as fendas criados pelas dendrites, e tem uma vida útil mínima de 10.000 ciclos.

Um dos investigadores salienta que “este projeto mostra que as baterias de estado sólido de metal de lítio podem ser competitivas com as baterias de iões de lítio. E a flexibilidade e versatilidade de nosso design multicamadas torna-o potencialmente compatível com os procedimentos de produção em massa na indústria de baterias”.

Stellantis e Foxconn aliam-se para revolucionar os sistemas de ‘infotainement’

A Stellantis e a Foxconn, em conjunto com a sua subsidiária FIH Mobile, anunciaram ontem a assinatura de um memorando de entendimento não vinculativo para a formação da Mobile Drive, uma joint-venture 50/50 destinada a acelerar o desenvolvimento de sistemas de informação e de entretenimento de nova geração para automóveis, com base nos avanços no domínio da eletrónica de consumo, de interfaces HMI e serviços.

A Mobile Drive procura combinar a experiência de conceção e engenharia de veículos da Stellantis com a capacidade de desenvolvimento global da Foxconn nos domínios de software e hardware, aplicados a smartphones e eletrónica de consumo.

A nova empresa concentrar-se-á no desenvolvimento de soluções de infotainment, telemática e plataforma de serviços do tipo cloud, com inovações de software que se espera venham a incluir aplicações baseadas em inteligência artificial, comunicação 5G, serviços atualizados over-the-air, oportunidades de e-commerce e integrações inteligentes nos habitáculos.

“Há hoje algo que importa tanto como um design bem conseguido ou uma tecnologia inovadora, é a forma como as funcionalidades integradas nos nossos veículos melhoram a vida dos nossos clientes” afirmou Carlos Tavares, CEO da Stellantis. “O software é um movimento estratégico para a nossa indústria e a Stellantis pretende liderar esse processo com a Mobile Drive, uma empresa que permitirá um rápido desenvolvimento de funcionalidades e de serviços de conectividade que marcam a próxima grande evolução da nossa indústria, à semelhança do que tem acontecido com a tecnologia de eletrificação”.

Para Young Liu, Chairman da Foxconn, “Os veículos do futuro serão cada vez mais orientados para o software e definidos por esse mesmo software. Os clientes, atualmente e no futuro, esperam soluções cada vez mais impulsionadas por software e soluções criativas que permitam ligar condutores e passageiros ao veículo, dentro e fora dele. A Mobile Drive vai corresponder e superar essas expectativas com equipas de designers e engenheiros de software e hardware”.

Todo o processo de desenvolvimento da Mobile Drive será copropriedade da Stellantis e da Foxconn. Sedeada na Holanda, a joint venture funcionará como um fornecedor automóvel, propondo soluções de software e do hardware relacionado para a Stellantis e outros fabricantes de automóveis interessados.

“Aproveitando os vastos conhecimentos da Foxconn sobre a experiência do utilizador e o desenvolvimento de software em ecossistemas móveis, a Mobile Drive oferecerá uma solução disruptiva de cockpits inteligentes que permitirá uma integração perfeita do automóvel no estilo de vida centrado no condutor”, referiu Calvin Chih, CEO da FIH.

Volta ao mundo com zero emissões

Há um ano, o Energy Observer – o primeiro catamarã movido a hidrogénio do mundo – iniciou a sua viagem de Saint Malo, no norte da Bretanha, França, para atravessar os oceanos do planeta e provar que a descarbonização do setor marítimo é possível, com energia solar, eólica, energia das marés e hidrogénio.

O objetivo do Energy Observer é reduzir as emissões de carbono do transporte marítimo, promovendo a utilização de energias renováveis. Para este fim, Victorien Erussard, oficial da marinha mercante e participante em corridas náuticas de renome, transformou um velho barco de competição num barco “virtuoso”.

O Energy Observer está atualmente na Califórnia, na costa oeste dos Estados unidos. A escolha deste estado como destino não aconteceu por acaso: é o único estado americano a ter uma rede de mais de 40 estações de carregamento de hidrogénio, principalmente entre San Diego e São Francisco, e mesmo em zonas mais remotas, como o Lago Tahoe. O estado tem como objetivo alcançar 200 estações até 2022. Lorène Blottière, responsável pelas comunicações do barco, diz que este destino é importante para “encontrar os atores das mudanças que defendemos: a Califórnia tem uma política proativa de utilização de energias renováveis e existe também uma autoestrada de hidrogénio, com numerosas estações ao longo da costa”.

O barco pode gerar o seu próprio hidrogénio, devido aos seus mais de 200 metros quadrados de painéis solares, alguns dos quais são de dupla face para captar a radiação da luz que reflete da superfície do mar; o Energy Observer está também equipado com um sistema de osmose inversa desenvolvido pelo fabricante japonês de automóveis Toyota.

Embora o hidrogénio possa não ser a solução mais simples para veículos de passageiros, para aplicações como a aviação e o transporte marítimo, tem a vantagem da leveza. No caso do Energy Observer, o sistema de pilha de combustível reduz o peso total do barco em 14 toneladas, e, portanto, o seu consumo de energia. Na maioria das vezes, os painéis solares são utilizados para alimentar tudo a bordo do barco, mas quando está atracado, o excesso de energia é utilizado para produzir hidrogénio.

O barco absorve água do mar que purifica e depois eletrolisa, separando os elementos da água em oxigénio puro e hidrogénio. O hidrogénio é então armazenado em oito tanques de células de combustível, com capacidade suficiente para seis dias.

O Energy Observer pode também aproveitar as brisas do oceano para ativar as suas asas de propulsão vertical localizadas nas laterais do barco que atuam como velas, mas também podem gerar energia.

Marin Jarry, segundo no comando do barco, refere que apenas 20% da energia usada é hidrogénio, “no geral, utilizamos 40% solar e 40% eólica”.

Apesar das credenciais limpas do barco, a viagem planeada de quatro anos, iniciada em março de 2020, não tem sido isenta de desafios. No momento em que a equipa do barco se preparava para zarpar, a COVID-19 começou a espalhar-se pelo mundo. A pandemia alterou os planos de navegação do barco, mas não se tratava de abandonar a missão Energy Observer pelo caminho: “Partimos alguns dias antes do início da contenção. Como já não podíamos parar nos portos que iriam servir de escala, a nossa travessia transatlântica transformou-se numa odisseia de 47 dias no mar, e tudo isto sob vela”, disse Jarry.

A próxima paragem para o Energy Observer será no Havai, antes de rumar ao Japão para os Jogos Olímpicos. O barco completará a sua viagem à volta do mundo em três anos, após ter visitado cerca de cinquenta países e espera acelerar a transição energética no transporte.

Primeira Volta elétrica a Portugal

A Mercedes-Benz e o Clube Escape Livre vão realizar em maio, com a chancela e registo oficial da Federação Portuguesa de Automobilismo e Karting – FPAK, a 1ª Volta Elétrica a Portugal.

Pela primeira vez, uma Volta a Portugal em automóvel será 100% amiga do ambiente, com vários jornalistas a percorrer Portugal de Norte a Sul ao volante do novo Mercedes EQA. 

Luís Coelho, do Clube Escape Livre, explica: “Em 2021, vamos fazer nova Volta a Portugal, desta feita de uma forma absolutamente sustentável em parceria com a Mercedes-EQ e ao volante do novo EQA”.

Esta 1ª Volta Elétrica a Portugal assinala também a chegada ao nosso país do EQA, a mais recente produção da Mercedes-EQ, um elétrico com autonomia superior a 400 quilómetros, que nesta travessia do país, por autoestradas, planícies e estradas de montanha, permitirá testar também a atual rede nacional de postos de carregamento.

Portugueses abertos a alternativas energéticas

Um estudo realizado em Portugal e em Espanha pela ei energia independente, empresa especializada em autoconsumo fotovoltaico, pertencente ao Grupo Galp, em conjunto com o IO Sondea Market Research Institute, mostrou que os portugueses estão conscientes das alterações climáticas e abertos ao consumo de energia através de fontes alternativas.

Os dados apontam que o compromisso com a sustentabilidade e a consciência da importância de adotar comportamentos e hábitos mais respeitadores do ambiente é a forma de pensar da maioria dos portugueses e a crise sanitária resultante da COVID-19 provocou, entre muitas questões, uma maior sensibilidade e consciência do impacto da sociedade sobre o ambiente, com 83% dos inquiridos a perceberem como a pandemia afetou o seu consumo de energia. 

O estudo revela ainda que 97% dos inquiridos estão preocupados em consumir energia de forma responsável, utilizando programas ‘eco’ em aparelhos ou desligando completamente os aparelhos eletrónicos, em vez de os deixar em stand by. Além disso, cerca de nove em cada dez (89,86%) das pessoas dizem estar preocupadas com o impacto ambiental da sua casa, enquanto 95% dizem que gostariam de saber de onde vem a energia que consomem. Reduzir o consumo de ar condicionado e/ou aquecimento, melhorar o isolamento das casas ou instalar algum tipo de energia renovável, como os painéis solares, são, também, algumas das medidas apontadas pelos inquiridos para poupar na sua fatura energética.

Ysabel Marqués, Chief Marketing Officer da ei energia independente, diz que “há uma clara mudança no perfil do consumidor, nos dois países e até um pouco mais acentuado em Portugal do que em Espanha”.

Os inquiridos mostraram-se, acima de tudo, interessados e empenhados em minimizar a sua pegada ambiental: cerca de 64% dizem já ter mudado – ou estar a planear mudar – alguns hábitos como instalar lâmpadas economizadoras de energia, apagar as luzes quando não são necessárias ou desligar aparelhos quando não estão a ser utilizados. 

Ysabel Marqués confirma que “neste setor, estamos alinhados com a importância de apostar em fontes limpas como o autoconsumo fotovoltaico e remamos em conjunto para aumentar o peso deste tipo de energia”.