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Green Future-AutoMagazine

O novo portal que leva até si artigos de opinião, crónicas, novidades e estreias do mundo da mobilidade sustentável

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Segway lança nova geração de trotinetes elétricas na CES 2025

A Segway-Ninebot, líder global em trotinetes elétricas, apresenta uma nova gama de modelos, que inclui opções da gama média à premium, com sete novos modelos, destacando inovações como o sistema SegRide™ de estabilidade, a tecnologia SegRange™ de otimização de alcance e o Segway AirLock para desbloqueio mãos-livres.

Série GT3:

  • GT3 Pro: Modelo topo de gama com motor de 7.000W, aceleração de 0 a 48 km/h em 3,9 segundos, velocidade máxima de 80 km/h e autonomia de até 138 km. Disponível no segundo trimestre de 2025.
  • GT3 E: Versão mais acessível com motor de 2.400W, autonomia de até 95 km. Disponível no primeiro trimestre de 2025. Ambos com tecnologia inteligente e ecrã TFT a cores.

Ninebot MAX G3 E:
Com potência de 2.000W, autonomia de até 80 km e carregamento rápido (3,5h). Inclui pneus auto-reparáveis de 11 polegadas, suspensões ajustáveis e o sistema SegRide™. Disponível no primeiro semestre de 2025.

Ninebot F3 e F3 Pro E:
Com motor potente, autonomia de até 70 km, suspensões hidráulicas e tecnologias conectadas, como notificações de navegação e chamadas. Disponíveis no final do primeiro trimestre de 2025.

Ninebot E3 e E3 Pro E:
Modelos com motor de 800W, suspensões confortáveis e sistema de estabilidade SegRide™. Leves e compactos, estarão disponíveis no segundo trimestre de 2025.

Recorde de 80,4% na produção de eletricidade renovável

Em suma, a totalidade dos centros electroprodutores a operar em Portugal Continental produziram, em 2024, um total de 45 637 GWh de eletricidade, proveniente em 80,4% de fonte renovável. A produção renovável cresce, assim, 10,8 pontos percentuais (p.p.) face a 2023, confirmando um novo recorde de geração elétrica renovável nacional. No que respeita ao abastecimento do consumo, a componente renovável contribuiu com 71,5%, confirmando-se o progresso relativo à meta de 93% do PNEC 2030.

Este total foi maioritariamente suportado por três tecnologias: a hídrica, cujo contributo somou 31,9%, sendo esta percentagem correspondente a um novo máximo absoluto nos últimos cinco anos (14 542 GWh); a eólica, que adicionou 31,0% ao total de produção renovável; e pelo solar fotovoltaico, cujo contributo totalizou 10,7% do total produzido, também um recorde (4 898 GWh).

A produção de eletricidade a partir de combustíveis fósseis apresentou uma redução de 49% face ao total de eletricidade do ano 2023, devido ao aumento significativo na produção hídrica, de 5,2 p.p., mas também do eólico e do solar (com incrementos de 1,7% e 2,5%, respetivamente). Estes números resultam da entrada em operação de novas centrais – correspondentes a aumento de 8%  (1509 MW), dos quais 86% são solar fotovoltaico –, bem como da significativa variação negativa de produção de eletricidade a partir de  combustíveis fósseis, estando em especial destaque a redução em 10,7 p.p. da produção através de gás natural.

Relativamente às trocas internacionais, comparativamente a 2023, registou-se uma estagnação do saldo importador, com uma variação de 2%, de 10 218 GWh em 2023 para 10 442 GWh.  Já a produtibilidade elétrica renovável foi bastante elevada, tendo-se registado 1 867 horas não consecutivas, nas quais o consumo foi totalmente suprido por centros electroprodutores renováveis. Este facto resultou de uma acentuada produtibilidade hidroelétrica, eólica e solar, demonstrando-se, assim, qualidade do efeito de portfolio de tecnologias em Portugal, e a elevada resiliência do sistema elétrico nacional face a elevados níveis de integração renovável.

Relativamente às emissões de gases de efeito de estufa (GEE) do sistema electroprodutor, a APREN estima uma redução na ordem dos 50% face a 2023. Em termos absolutos, esta redução traduz-se num decréscimo de 3,6 milhões de toneladas de CO2 em 2023, para 1,82 milhões de toneladas em 2024. A contribuir para esta significativa redução de emissões do sistema electroprodutor nacional destaca-se, por um lado, o incremento de 18,8 p.p. de incorporação renovável (de 69,6% em 2023, para 80,4% em 2024) e, consequentemente, a redução em 11,5 p.p. da incorporação de eletricidade produzida a partir de combustíveis fósseis (de 22,7% em 2023, para 11,2% em 2024).

Estes importantes marcos do setor renovável em 2024 resultaram em inúmeros benefícios para a sociedade, economia e ambiente, dos quais se destacam: 

  • 11,7 Mt de emissões de CO2eq evitadas
  • Uma poupança em importações de combustíveis fósseis de 2 055 M€;
  • Uma poupança em importações de eletricidade de 289 M€;
  • Uma poupança em licenças de emissão de CO2 de 715 M€, reflexo do preço médio anual das licenças de 65,1 €/tCO2.
  • Poupanças na componente de energia da tarifa de eletricidade inerentes ao efeito da ordem de mérito num montante que ascende a cerca de 8,84 mil milhões de euros.

As novidades legislativas no setor em 2024:

Em termos legislativos, a União Europeia (UE) reforçou várias medidas com o intuito de tornar a energia acessível às famílias e às empresas e garantir o acesso a fontes de energia limpas seguras e diversificadas.

Estas visaram também o reforço da competitividade da UE no setor energético, permitindo à Europa aumentar o compromisso com a descarbonização da sua economia e diminuir as dependências energéticas externas, confirmando, desse modo, a ambição desta ser pioneira na neutralidade carbónica até 2050 e simultaneamente aumentar o nível da sua independência energética. 

Enumeramos abaixo as mais relevantes a nível europeu:

  • Regulamento (UE) 2024/1252 (abril): pretende garantir um aprovisionamento seguro e sustentável de matérias-primas críticas, indispensáveis à economia da UE e de um conjunto de tecnologias necessárias para setores estratégicos, como as energias renováveis. O objetivo é assegurar que a Europa trace um caminho que, através da extração, processamento e reciclagem, cumprindo o desígnio de uma economia circular e não verticalizada, assegure o acesso às matérias-primas críticas necessárias para cumprir os seus objetivos climáticos para 2030 e 2050;
  • Em maio, com a celebração do segundo ano do Plano REPowerEU, a Comissão Europeia anunciou que, com o apoio das ações dos cidadãos, das empresas e dos Estados-Membros, conseguiu ultrapassar o seu objetivo de reduzir a procura de gás natural em 15%, tendo esta diminuído 18% entre agosto de 2022 e março de 2024, o que originou uma poupança de cerca de 125 mil milhões de metros cúbicos (bcm) de gás natural. Juntamente com balanço do plano, apresenta também um novo conjunto de peças legislativas com o intuito de acelerar os objetivos inerentes à segurança de abastecimento e à transição energética. Estas peças incluem duas recomendações:
    • Recomendação (UE) 2024/1343 (maio): aponta uma série de recomendações no âmbito da simplificação dos procedimentos de atribuição de licenças para projetos renováveis e dos processos de contratos de aquisição de energia;
    • Recomendação (UE) 2024/1344 (maio): fornece orientações sobre a conceção dos leilões para atribuição de apoio a projetos de energia renovável nos Estados-Membros. 
  • Regulamento (UE) 2024/1735 (junho): cria medidas para o reforço do ecossistema europeu de fabrico de produtos de tecnologias neutras em carbono, de forma a promover a melhoria do mercado interno e das cadeias de abastecimento inerentes;
  • Diretivas (UE) 2024/1711 e Regulamento 2024/1747 (junho): introduziram alterações ao desenho de mercado de eletricidade da União Europeia, focando-se na garantia de preços acessíveis e competitivos para consumidores individuais e empresas, no incentivo à transição para  fontes de energia renováveis e na modernização das redes elétricas; ao mesmo tempo, introduzem diretrizes no âmbito da proteção ao consumidor (direito a contratos com preços fixos ou dinâmicos, acesso facilitado a ofertas contratuais e proteções contra alterações unilaterais por fornecedores; bem como a introdução de regras para a partilha de energia e do estabelecimento de comunidades de energia. 

Já em Portugal, destacam-se as seguintes peças legislativas e marcos de política energética:

  • Decreto-Lei n.º 22/2024 (março), que veio prorrogar, até 31 de dezembro de 2024, a validade das medidas excecionais para a simplificação dos procedimentos de projetos de energia a partir de aproveitamentos renováveis;
  • Ministra do Ambiente e Energia anunciou o leilão para compra centralizada de gases renováveis, com um orçamento anual de 14 milhões de euros ao ano no horizonte temporal de 10 anos (140 milhões de euros de investimento total), cujo objetivo é incentivar projetos no âmbito do hidrogénio verde e biometano, tendo como meta a contratualização (Portaria n.º 15/2023, de 4 de janeiro) de 150 GWh/ano e 120 GWh/ano de biometano e hidrogénio verde;
  • Atualização do Plano Nacional de Energia e Clima 2030 (PNEC 20230) a 1 de outubro, que ratificou muitas das metas anteriormente apresentadas e reforçou com um conjunto de novas metas bastante ambiciosas:
  • A meta de redução de emissões de GEE foi elevada para 55% até 2030 (em comparação com os níveis de 2005), o que representa o limite superior do intervalo anteriormente previsto (45%-55%); O objetivo para a quota de renováveis no consumo final bruto de energia foi ajustado para 51% até 2030, acima dos 47% anteriormente previstos. Este aumento sinaliza a confiança no potencial de atração de investimento proveniente do sector privado associado às energias renováveis;
  • Capacidade instalada renovável até 2030: de 27,4 GW previstos inicialmente para 43,2 GW:
    • Solar: Revisão de 9,0 GW para 20,8 GW;
    • Eólico onshore: Revisão de 9,0 GW para 10,4 GW, com foco no reequipamento de centrais existentes;
    • Eólico offshore: Revisão de 0,03 GW para 2 GW, evidenciando uma aposta estratégica nesta tecnologia emergente;
  • Definição de nova meta para o armazenamento em baterias de 2 GW até 2030.
  • Criação da EMER – Estrutura de Missão para o Licenciamento de Projetos de Energias Renováveis 2030, que pretende assegurar um regime processual mais transparente, ágil e simplificado, de forma a estimular o desenvolvimento do setor renovável;
  • Decreto-Lei n.º 99/2024, que vem transpor parcialmente a Diretiva das Energias Renováveis (RED III), introduzindo inovações no âmbito da simplificação do licenciamento de projetos renováveis, promoção do autoconsumo e comunidades energéticas, revisão de cauções e compensações aos municípios, ajustes no regime de cliente eletrointensivo e melhorias na transparência da contratação bilateral de energia, adaptando o quadro legislativo para apoiar a transição energética e re-industrialização verde;
  • Despacho n.º 15185-C/2024, que aprova o Regulamento para a Atribuição da Compensação aos Municípios; 
  • Decreto-Lei n.º 116/2024, que prorroga as medidas excecionais de simplificação dos procedimentos de produção de energia a partir de fontes renováveis previstas no Decreto-Lei n.º 30-A/2022 e no Decreto-Lei n.º 72/2022, até 31 de dezembro de 2026; 

Quais os maiores desafios e oportunidades?

No ano em revista, o setor energético renovável europeu alcançou progressos significativos. Não obstante, enfrentou também sérios constrangimentos ao seu desenvolvimento, sendo um destes uma volatilidade de amplitude significativa dos preços da eletricidade, com o mercado ibérico a não ser exceção.

A transição para fontes de energia renovável, que ainda carece de uma adequação do desenho de mercado prevista na revisão da diretiva, tem demonstrado as fragilidades do desenho de mercado diário e intradiário de energia, com cada vez mais exposição a preços nulos e negativos e, enquanto noutras horas verificam-se picos de preço acentuados, principalmente nas horas que o mercado fecha com as centrais de ciclo combinado a gás natural. Sem uma rápida resposta regulatória e perspetivando o crescimento do setor em geral, antevê-se um agravamento desta situação em 2025.

Por outro lado, a taxa de eletrificação dos consumos de energia da economia europeia permanece estagnada em cerca de 23% nos últimos anos. Não ocorrer um aumento da eletrificação dos consumos de energia representa um grave obstáculo para a descarbonização dos setores industriais. Atores como a volatilidade da componente de energia nos preços da eletricidade e a ainda elevada dependência de cadeias de abastecimento globais afetam o setor industrial europeu, ao qual acresce a concorrência com economias do resto mundo, em especial a China e os Estados Unidos da América. 


Já o mercado ibérico tem sido palco de procura por parte da indústria verde, atraída pelos preços baixos de eletricidade, elevada conectividade de fibra e terrenos disponíveis, assiste a uma elevada procura de indústria verde de capacidade operacional, prevendo-se um potencial de aumento de procura significativo, espelhado no PNEC 2030 nacional. O consumo industrial cresceu 3% entre janeiro e outubro de 2024, invertendo parcialmente a queda verificada desde 2008. À medida que as energias renováveis baixam os preços de eletricidade ibéricos, prevê-se que a procura industrial aumente 1,9% em termos homólogos até 2060 devido a um aumento da produção das indústrias atuais, de novas indústrias em desenvolvimento na Península Ibérica e eletrificação dos processos industriais.

A transposição da RED III e a Reforma do Mercado de Eletricidade, já legislada através de Regulamento Europeu, faz antever um quadro legislativo favorável e adaptado às necessidades por forma a se concretizarem os objetivos da descarbonização. Conjuntamente com o crescimento esperado da procura de eletricidade na Península ibérica, irá ajudar a mitigar a canibalização dos preços e a integração de energias renováveis no curto e médio prazo. 

Prevê-se que a revisão dos Planos de Desenvolvimento e Investimento de Rede de Transporte e Distribuição de eletricidade devam antecipar os investimentos para dar resposta às metas de eletricidade renovável estabelecidas no PNEC 2030, apresentado soluções para modernizar e expandir as redes elétricas, bem como de desenvolver soluções de flexibilidade.

A Mazda vai construir uma fábrica de módulos para baterias cilíndricas de iões de lítio no Japão

A Mazda Motor Corporation acaba de anunciar os planos para a construção de uma nova fábrica de packs de baterias na Cidade de Iwakuni, na Prefeitura de Yamaguchi, no Japão. A fábrica irá produzir módulos e packs cilíndricos de baterias de iões de lítio para utilização em automóveis fornecidas pela Panasonic Energy Co., Ltd. Estes conjuntos de baterias irão alimentar o primeiro modelo EV a bateria da Mazda, concebido com base numa plataforma específica para veículos eléctricos, e serão fabricados nas instalações de produção de veículos da Mazda no Japão. A capacidade de produção anual de baterias planeada para a fábrica deverá atingir os 10 GWh.

Esta iniciativa está em linha com a 2030 Management Policy da Mazda, que se foca em tecnologias de electrificação baseadas na estratégia multi-soluções, visando responder às necessidades dos clientes e às alterações regulamentares, combatendo, em simultâneo, o aquecimento global. Como parte desta estratégia, a Mazda estabeleceu uma parceria com a Panasonic Energy em Maio de 2023, para a aquisição de baterias cilíndricas de iões de lítio para utilização em automóveis. O plano para expandir a produção de baterias e o desenvolvimento de tecnologia através desta colaboração foi certificado em Setembro de 2024 pelo Ministério da Economia, Comércio e Indústria do Japão, como um “plano para garantir o fornecimento estável de baterias de armazenamento”.

A nova fábrica permitirá à Mazda fornecer BEVs únicos, com design avançado, níveis superiores de utilização e autonomias de condução alargadas, tirando partido das inovadoras baterias produzidas nas instalações. A fábrica também contribuirá para a empregabilidade local e para o desenvolvimento económico.

Até ao ano 2030, a Mazda continuará a desenvolver o conceito “Joy of Driving” (“Prazer de Condução”) com base no valor “Radicalmente Humano”, tendo como objectivo proporcionar a “Alegria de Viver”, criando experiências de mobilidade emocionantes na vida quotidiana dos seus clientes.

Vendas Globais de Carros Elétricos Rumo a Crescimento de 30% em 2025!

As vendas globais de veículos elétricos (EVs) deverão crescer cerca de 30% em 2025, atingindo aproximadamente 15,1 milhões de unidades, em comparação com os 11,6 milhões estimados para 2024. Esta previsão é apresentada num relatório recente da S&P Global Mobility, que também antecipa um aumento da quota de mercado dos EVs de 13,2% para 16,7% no mesmo período.

A China continuará a liderar este mercado, representando 29,7% das vendas globais de EVs em 2025. Os Estados Unidos deverão alcançar uma participação de 11,2%, refletindo um crescimento de 36% face a 2024, enquanto a Europa Central e Ocidental poderá atingir uma quota de 20,4%, correspondendo a um aumento de 43,4%. A Índia também se destaca, com previsões de crescimento de 117%, alcançando uma participação de 7,5% nas vendas globais de EVs.

Apesar deste panorama positivo, a produção global de veículos ligeiros deverá registar uma ligeira diminuição de 0,4% em 2025, totalizando 88,7 milhões de unidades. Mark Fulthorpe, diretor executivo de previsão global de veículos ligeiros da S&P Global Mobility, alerta para a incerteza que a indústria automóvel enfrenta, especialmente perante possíveis alterações nas políticas comerciais e tarifárias.

É importante notar que estas projeções dependem de diversos fatores, incluindo políticas governamentais de incentivo. Nos Estados Unidos, por exemplo, existem dúvidas sobre a continuidade do crédito fiscal federal de $7.500 para EVs, o que poderá influenciar significativamente as vendas futuras.

Honda confirma que Prelude chegará à Europa no início de 2026

A Honda anunciou que o novo Prelude híbrido-elétrico chegará à Europa no início de 2026 e estreará a inovadora tecnologia Honda S+ Shift para melhorar ainda mais o “prazer de condução” proporcionado pelo mais recente coupé desportivo da marca.

O Honda S+ Shift irá simular o som e a sensação das mudanças de velocidade automáticas rápidas, ajudando a proporcionar a uma nova geração de condutores do Prelude o equilíbrio perfeito do modelo em termos de prazer de condução emocionante.

Quando foi lançado há 46 anos, o modelo original foi visto como uma montra de alto desempenho da tecnologia de ponta da Honda ao longo de cinco gerações, até 2000. Retomando o seu caminho, o novo Prelude irá oferecer uma mistura atraente de estilo e sofisticação, juntamente com uma eficiente unidade de tração híbrida.

Hans de Jaeger, Vice-Presidente Sénior da Honda Motor Europe, afirmou: “O Honda Prelude é um veículo icónico e este último modelo promete desenvolver essa herança com o desempenho híbrido que é a nossa imagem de marca e a mais recente tecnologia dinâmica. Tudo com o objetivo de proporcionar não só uma eficiência excecional, mas também a performance de condução divertida pela qual este modelo é conhecido.

Estamos entusiasmados com a sua chegada à Europa, após uma receção positiva até agora.”

Este ano, a Honda celebra um quarto de século de experiência pioneira em híbridos, após a chegada do revolucionário Insight coupé como o primeiro modelo híbrido produzido em série na Europa, em 1999. Desde então, a marca tem sido pioneira no desenvolvimento da tecnologia de grupos motopropulsores a gasolina e energia elétrica, com uma gama de modelos que têm ajudado os condutores a fazer uma mudança mais suave, conveniente e económica para um futuro eletrificado.

Atualmente, a principal gama de automóveis da Honda é totalmente eletrificada, com o Jazz, o Civic, o HR-V, o ZR-V e o CR-V, todos disponíveis, de série, com grupos motopropulsores e:HEV. Com grupos motopropulsores avançados que alternam perfeitamente entre os modos de condução ‘EV’, ‘Hybrid’ e ‘Engine Drive’ sem qualquer intervenção do condutor, todos eles combinam uma facilidade de utilização excecional com uma experiência de condução gratificante, juntamente com uma eficiência e emissões altamente competitivas.

Novo Opel Frontera: o SUV eletrificado, espaçoso e divertido

Inconfundível graças à sua robusta interpretação da filosofia de design arrojado e puro e eletrificado em todas as versões, eis o novo Opel Frontera. O novo SUV familiar oferece uma excelente relação preço/desempenho. Está sempre equipado com inúmeras soluções e funcionalidades práticas que fazem com que o novo veículo se destaque da multidão. Estas incluem os ergonómicos Intelli-Seats, bem como a inovadora Smartphone Station e os faróis Intelli-LED de série. Estas são apenas algumas das caraterísticas que fazem do novo Frontera um SUV flexível e espaçoso para todos.

Espaço em abundância: lotação máxima até sete ocupantes, até 1.600 litros de volume de carga

Com um comprimento de 4.385 milímetros, uma largura de 1.795 milímetros (com os retrovisores exteriores rebatidos) e uma altura de 1.635 milímetros, o novo Opel Frontera oferece acima de tudo uma coisa: muito espaço flexível. O novo e acessível SUV é o veículo ideal para amigos ou família, pois oferece espaço para até sete ocupantes. Na configuração de cinco lugares, o Frontera proporciona 460 litros na bagageira com os bancos traseiros em posição normal, atingindo, com os bancos rebatidos, uma capacidade de cerca de 1.600 litros, disponibilizando assim muito espaço para bagagem ou outros equipamentos. Os bancos da segunda fila traseira podem ser repartidos de forma flexível, na proporção 60:40; um segundo piso de carga é de série.

Para todos os que pretendem passar a noite num parque de campismo ou ao ar livre, a Opel oferece uma solução muito especial: com as barras de tejadilho opcionais, o novo Frontera pode suportar até 240 quilogramas de carga fixa no tejadilho. A tenda de tejadilho e a respetiva escada estarão também brevemente disponíveis como acessórios.

Puro conforto: cockpit Pure Panel, Smartphone Station e Intelli-Seats

A compatibilidade com a utilização no dia-a-dia e em viagens são muito importantes para o novo Frontera. Isto significa não só muito espaço para as compras da família ou para a bagagem, mas também um cockpit e um habitáculo flexíveis e confortáveis, claramente concebidos de acordo com a filosofia da Opel. Os generosos elementos decorativos horizontais no painel de instrumentos e nas portas ampliam visualmente um habitáculo já de si bastante arejado. 

O cockpit Pure Panel, caraterístico da Opel, com um ecrã de informação ao condutor de 10 polegadas e, se pretendido, um ecrã de infotainment igualmente de grandes dimensões, é tão apelativo como o novo volante de design arrojado e elegante. A Opel segue consistentemente a filosofia de oferecer o máximo conforto com o mínimo de distração. A interface clara e de fácil utilização, que se concentra no essencial, protege contra qualquer tipo de stress digital.

O touchscreen central a cores, de série na versão GS, pode ser facilmente operado utilizando widgets como num smartphone, ou, em alternativa, pode ser utilizado o comando por voz com o sistema de navegação. Graças ao OpelConnect, que introduz diversos serviços práticos no automóvel e no ecrã com os serviços Connect Plus, basta um simples “Hey Opel” para ativar o reconhecimento de voz natural. 

Podem, ainda, ser utilizados vários outros serviços, desde a pesquisa de POIs (pontos de interesse) online e orientação de percursos a informações sobre estacionamento e combustível, passando pela meteorologia em tempo real e atualizações de mapas em tempo real. Tanto o ecrã de infotainment como o ecrã de informação ao condutor podem também ser personalizados.

O novo modelo dispõe também das soluções adequadas para os clientes que preferem utilizar o seu próprio dispositivo móvel: em vez do touchscreen central de 10 polegadas, o Frontera Edition mais acessível da gama vem equipado de série com a inovadora Smartphone Station. Assim que a estação é ligada através da aplicação, o smartphone pessoal pode ser utilizado como sistema de infotainment, o qual também pode ser operado com os botões do volante. Isto significa que o condutor tem acesso a opções de navegação através do Google Maps ou do Apple Maps, bem como a listas de reprodução de música pessoais armazenadas no seu próprio smartphone, entre outras funções. A Smartphone Station é, por isso, uma alternativa inteligente e particularmente económica e faz do novo Frontera um veículo inteligente e bem conectado.

Os bancos são outro ponto forte comprovado da marca do Blitz. No novo Frontera, a Opel está mais uma vez a tornar as inovações em termos de bancos acessíveis a uma vasta gama de clientes, com os chamados Intelli-Seats. Uma ranhura especial, a meio do banco do condutor e do passageiro da frente, reduz a pressão sobre o cóccix, numa solução patenteada Intelli-Seat que garante um conforto de condução descontraído, mesmo em viagens longas pelas Autobahnsalemãs. Se desejado, o aquecimento dos bancos proporciona uma sensação ainda mais agradável nos dias frios. Mas os bancos não são apenas altamente trabalhados e modelados, sendo, também, atractivos graças ao contraste das costuras. Os tecidos dos bancos estão também disponíveis num material reciclado totalmente sustentável.

A tecnologia de iluminação do novo Frontera também promove a segurança e conserva os recursos. Os faróis Intelli-LED, economizadores de energia, incluindo as luzes diurnas LED e o assistente de máximos – que evita automaticamente o encandeamento do trânsito à frente ou em sentido contrário – são de série em todas as variantes. O Frontera GS também dispõe de luzes traseiras em LED. À noite, o espelho retrovisor interior com regulação automática da intensidade luminosa minimiza o encandeamento vindo de trás: assim que os faróis de um utente da estrada que circula atrás são detetados pelo espelho e se encontram no campo de visão do condutor do Frontera, a superfície do espelho escurece automaticamente.

Extremamente prático: carregamento wireless, ligações USB-C em todas as filas, bolsas para smartphone

Inúmeras outras soluções inteligentes reforçam o fator de divertimento do novo modelo. Carregar os seus próprios dispositivos móveis é mais fácil do que nunca graças ao carregador wireless na consola central e até duas ligações USB-C na frente e mais duas na segunda fila. Quando encomendado na versão de sete lugares, é acrescentada uma ligação USB-C adicional na terceira fila. O novo Frontera oferece, assim, um total de seis pontos de carregamento para smartphones e outros dispositivos.

Dispositivos de maiores dimensões, como tablets, que normalmente não se acomodam facilmente no interior, podem ser guardados em segurança na consola central. Uma correia flexível – denominada Flex Strap – mantém esses dispositivos, juntamente com bebidas ou outros objetos de uso diário, em segurança. As opções de arrumação adicionais com uma superfície de borracha acomodam os objetos do dia a dia e evitam que escorreguem e façam ruído durante a condução. Os passageiros da segunda fila podem utilizar as bolsas para smartphone integradas nas costas dos bancos do condutor e do passageiro da frente para arrumação.

Hyundai IONIQ 5 N vence “Performance Car of the Year” nos Prémios Carro do Ano da China 2025

O Hyundai IONIQ 5 N, o primeiro veículo elétrico (EV) a usar a icónica letra N, foi nomeado o “Performance Car of the Year” para 2025 nos prestigiados prémios China Car of the Year (China COTY), vencendo toda a concorrência chinesa e mundial.

Os Prémios COTY da China, que tiveram início em 2012, são considerados os mais isentos e credíveis do país. Estes prémios são avaliados por um painel de 48 jornalistas do sector automóvel e líderes de opinião (KOL) representativos de toda a China. O prémio está dividido em sete categorias, incluindo o “Carro do Ano” geral na China e seis outras categorias baseadas em tipos de veículos específicos.

O impressionante desempenho e inovação do Hyundai IONIQ 5 N foram reconhecidos no início de novembro, quando foi nomeado um dos 10 finalistas do China COTY 2025 na categoria “Performance Car of the Year”. Esta conquista destaca os rigorosos test drives realizados pelos juízes, que selecionaram o Hyundai IONIQ 5 N de entre um conjunto de 112 modelos em sete categorias diferentes. As elevadas pontuações atribuídas ao Hyundai IONIQ 5 N sublinham o seu desempenho excecional e as suas caraterísticas inovadoras.

“A Hyundai N fez a sua estreia no mercado chinês no ano passado e apresentou ativamente a tecnologia de eletrificação de alto desempenho da marca através do lançamento do Hyundai IONIQ 5 N este ano”, afirmou Yong Il Yin, Vice-Presidente e Brand Director Hyundai N China. “No futuro, continuaremos a expandir as experiências únicas e emocionantes oferecidas pela Hyundai N para reforçar a nossa posição no mercado.”

Apresentado em julho de 2023 como o primeiro EV da Hyundai N, o IONIQ 5 N representa um novo segmento de veículos elétricos de alta performance focados no condutor através de novas tecnologias e elevada capacidade em pista, assinalando o primeiro passo na estratégia de eletrificação da N. Combina a Plataforma Modular Global Elétrica (E-GMP) do IONIQ 5 de série com as tecnologias da N criadas para desportos motorizados e tira partido da experiência dos “Rolling Labs” N eletrificados para maximizar as capacidades de alto desempenho deste EV.

O Hyundai IONIQ 5 N tem sido amplamente elogiado nos meios de comunicação social em todo o mundo como “inovador”, “revolucionário” e “referência” para EV de elevado desempenho.

O IONIQ 5 N foi galardoado com inúmeros prémios de prestígio, sublinhando o seu desempenho excecional e a sua inovação no mercado dos veículos elétricos. No início deste ano, o Hyundai IONIQ 5 N foi distinguido como o “World Performance Car” nos 2024 World Car Awards. Mais tarde, foi reconhecido nos Wards 10 Best Engines & Propulsion Systems e foi nomeado o “2024 Performance EV of the Year” na categoria “Under $100,000” pela Road & Track. Além disso, o IONIQ 5 N ganhou o prémio “Carro do Ano 2023” e “Melhor Veículo Elétrico Desportivo Compacto 2024” da Top Gear e TopGear.com, respetivamente, e, ainda os prémios “Melhor Automóvel Elétrico de Alta Performance do Mundo” e “EV of the Year” da Car Magazine. Estas numerosas distinções servem para realçar o impacto significativo do Hyundai IONIQ 5 N no mercado dos veículos elétricos.

O Hyundai IONIQ 5 N está disponível em Portugal na versão Performance Pack 84 kWh com preço a partir de 79.900 euros.

Hyundai IONIQ 5 conquista GUINNESS WORLD RECORDS para a maior variação de altitude alcançada por um veículo elétrico

O premiado Hyundai IONIQ 5 conquistou o título GUINNESS WORLD RECORDS para a maior variação de altitude alcançada por um veículo elétrico.

A tentativa para bater o recorde foi organizada pela Hyundai Motor India Limited (HMIL) e conduzida pela equipa profissional da Evo India, com o Hyundai IONIQ 5 a estabelecer uma notável marca recorde ao registar uma variação de altitude de 5.802 m. A viagem começou no ponto de condução mais alto da Índia, Umling La em Leh Ladakh, localizado a 5.799 m acima do nível do mar, e terminou em Kuttanad, Kerala, situado a três metros abaixo do nível do mar.

O extraordinário feito foi realizado ao longo de 14 dias, com o percurso a cobrir uma distância de mais de 4.900 km, enfrentando terrenos difíceis e condições climatéricas extremas e demonstrando verdadeiramente a resiliência, a tecnologia avançada e o desempenho superior do Hyundai IONIQ 5.

Ao longo da viagem, o Hyundai IONIQ 5 reafirmou a sua posição como uma referência na mobilidade elétrica, numa condução sem quaisquer problemas, em ambientes bastante adversos, desde temperaturas negativas e passagens íngremes nas montanhas dos Himalaias até às regiões costeiras húmidas de Kerala.

Falando sobre o feito, Unsoo Kim, Diretor Geral da Hyundai Motor India Limited, afirmou: “Estamos incrivelmente orgulhosos de ver o Hyundai IONIQ 5 fazer história ao alcançar o Guinness World Record para a maior variação de altitude protagonizada por um veículo elétrico. Este feito é um testemunho do compromisso inabalável da Hyundai com a inovação, a excelência tecnológica e

a sustentabilidade. O desempenho do IONIQ 5 em condições tão extremas reflete a sua capacidade de engenharia e durabilidade. Na Hyundai, dedicamo-nos a ultrapassar os limites e a estabelecer novas referências na mobilidade elétrica, e este recorde reforça ainda mais a nossa visão de ‘Progresso para a Humanidade’”.

O Hyundai IONIQ 5, desenvolvido com base na avançada Plataforma Modular Global Eléctrica (E-GMP), foi concebido para redefinir as experiências de mobilidade inteligente. Apresenta um design futurista e progressivo, inspirado no icónico PONY da Hyundai, como um passo revolucionário para uma nova era de mobilidade elétrica.

Equipado com uma bateria de alta capacidade de 72,6 kWh, o Hyundai IONIQ 5 proporciona uma autonomia excecional, segurança avançada e tecnologias inteligentes de ponta, oferecendo aos clientes uma experiência de mobilidade elétrica estimulante e versátil.

O Hyundai IONIQ 5 provou mais uma vez as suas capacidades, estabelecendo um novo padrão no segmento dos veículos elétricos, oferecendo uma combinação inigualável de desempenho, segurança, tecnologia e design. A Hyundai continua empenhada em fornecer soluções de mobilidade avançadas e em moldar um futuro sustentável para todos.

EDP vai voltar a reduzir o preço do carregamento elétrico na rede pública a partir de 1 de janeiro

A EDP Comercial vai voltar a reduzir os preços da energia carregada pelos utilizadores do Cartão EDP Charge (CEME) na via pública. Tendo em conta a evolução favorável dos mercados de energia, os preços da eletricidade carregada vão ser reduzidos, em média, em 5%, com efeito a partir de 1 de janeiro de 2025.

Com esta redução, a EDP reforça o seu compromisso de procurar garantir estabilidade aos seus clientes, oferecendo um dos preços mais competitivos do mercado, e consolida a posição da EDP Comercial como líder de mercado na Mobilidade Elétrica, com mais de 90 mil utilizadores de cartões CEME ativos atualmente.

A EDP atua no mercado da mobilidade elétrica como comercializadora de energia na rede pública, operadora de pontos de carregamento público e fornecedora de soluções para o carregamento privado, tanto doméstico quanto empresarial.

Os carregamentos na rede pública gerida pela EDP continuam a bater recordes todos os meses, o que demonstra o crescimento da mobilidade elétrica em Portugal, assim como a capilaridade cada vez maior da rede da empresa de Norte a Sul do país. A EDP Comercial já tem contratados e/ou em operação em Portugal mais de 3.400 pontos de carregamento elétrico.

Alguns dos carregadores mais recentes foram instalados pela empresa na A1 – Autoestrada do Norte – e A2 – Autoestrada do Sul -, de forma a ampliar o número de opções disponíveis para os utilizadores de veículos nas principais autoestradas nacionais. Assim, a EDP tem já 83 pontos de carregamento nas principais autoestradas, dentro da parceria com a Brisa, BP e Repsol.

Novo Certificado de Bateria aumenta confiança para os automóveis elétricos usados Volvo Selekt

A Volvo Cars continua a reforçar o seu compromisso com a transparência e confiança

A Volvo Cars continua a reforçar o seu compromisso com a transparência e confiança, agora com a introdução de um novo certificado de estado da bateria, disponível no seu programa de automóveis usados Volvo Selekt. 

Este certificado permite uma avaliação clara e objetiva da capacidade e do estado de funcionamento das baterias, em modelos eletrificados usados.

Mais do que um simples detalhe técnico, este é um marco que fortalece a credibilidade de escolher um Volvo 100% elétrico usado como uma solução confiável e sustentável.

A Volvo compreende que, para os consumidores que consideram veículos elétricos usados, a bateria é um fator decisivo. Por isso, o programa Volvo Selekt passa a incluir uma avaliação especializada da bateria, que analisa aspetos cruciais como idade, ciclos de carga, comportamento de condução e as condições climáticas ao longo do tempo. Esse nível de detalhamento oferece uma “radiografia” do desempenho da bateria, garantindo total transparência e confiança.