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Green Future-AutoMagazine

O novo portal que leva até si artigos de opinião, crónicas, novidades e estreias do mundo da mobilidade sustentável

GFAM

Holanda terá o primeiro navio a hidrogénio para navegação interior

A Concordia Damen, empresa holandesa de construção naval, e a companhia de navegação Lenten Scheepvaart assinaram um contrato para a construção da primeira embarcação de navegação interior movida a hidrogénio.

O navio, que será batizado de MV Antonie, terá 135 metros de comprimento e cerca de 3.700 toneladas, com propulsão fornecida por um sistema de pilha a combustível. Será empregue no transporte de sal entre Delfzijl, no norte da Holanda, e Botlek, no porto de Roterdão, para a empresa química Nouryon.

O MV Antonie utilizará uma estação de abastecimento de hidrogénio instalada em Delfzijl.  

Chris Kornet, CEO da Concordia Damen, comentou que a empresa sempre esteve na “vanguarda da sustentabilidade da indústria do transporte fluvial” e acrescenta: “acredito que não haverá uma forma única de reduzir as emissões no nosso setor, mas uma série de abordagens”.

A Lenten Scheepvaart já recebeu um subsídio de 4 milhões de euros para a construção da embarcação, atribuído pelo Departamento de Infraestruturas e Gestão de Água da Holanda, que está a promover o uso de hidrogénio como combustível limpo com o objetivo de atingir o nível de zero emissões no transporte. 

Opel e EDP em parceria para promover mobilidade elétrica

A Opel e a EDP associaram-se na criação de vantagens para os clientes Opel que adquiram um automóvel elétrico ou um híbrido plug-in. A EDP Comercial disponibilizará cartões Mobilidade Elétrica EDP pré-carregados com 50 kWh aos clientes Opel e também o acesso a um tarifário de energia CEME com 20% de desconto para clientes que sejam clientes da EDP Comercial em casa.

Para assinalar os Dias do Cliente Opel, durante o mês de junho, o valor pré-carregado em cada cartão será de 150 KWh, o que equivale a cerca de 1.000 quilómetros de autonomia sem custos de energia para o utilizador.

A atual linha de produtos da Opel com motorização elétrica inclui seis modelos que derivam em múltiplas versões, ajustando-se a um vasto leque de preferências e exigências. O Opel Corsa-e (100 kW/136 cv), com 337 quilómetros de autonomia, é um elétrico puro, plenamente ajustado a uma utilização diária.

Por seu turno, os Opel Grandland X Hybrid (225 cv) e Opel Grandland X Hybrid4 (300 cv) são híbridos plug-in dotados da mais recente tecnologia, assegurando autonomia superior a 50 quilómetros em modo elétrico.

O Opel Mokka-e (100 kW/136 cv), com 324 quilómetros de autonomia, é a versão 100% elétrica do revolucionário SUV que veio estrear a novíssima linguagem de ‘design’ da Opel.

A restante gama de produtos com motorização eletrificada da Opel é constituída, atualmente, pelo Opel Zafira-e 100% elétrico (monovolume de passageiros até nove lugares) e o comercial Opel Vívaro-e também 100% elétrico (versões de furgão, cabina dupla, plataforma e passageiros). 

No segundo semestre, a Opel acrescentará à gama de modelos elétricos, o Opel Combo-e Life, e os comerciais Opel Combo-e e Opel Movano-e. Sublinhe-se que, já este ano, a marca alemã passará a ter uma oferta completa de soluções de motorização elétrica em toda a sua gama de veículos comerciais. 

Em 2024, todos os modelos Opel possuirão pelo menos uma versão eletrificada, totalmente elétrica ou híbrida plug-in. Esta parceria com a EDP Comercial vem contribuir para a já existente oferta ampla de dispositivos e serviços de carregamento.

Energia 100% verde

A energia consumida através do cartão Mobilidade Elétrica EDP é 100% verde, proveniente de fontes renováveis. Uma vez consumida a energia pré-carregada no cartão, a componente de energia da tarifa CEME será de €0,20/kWh sendo que, para os clientes Opel que tenham contrato com a EDP Comercial em casa, será dado um desconto adicional de 20% sobre a tarifa.

A parceria entre a Opel e a EDP Comercial surge num contexto de crescimento da mobilidade elétrica em Portugal. Abril de 2021 foi o quarto melhor mês de vendas de elétricos de sempre, com o segmento a representar 16% das vendas no mercado. Na rede pública de carregamento, o mesmo mês registou números máximos no consumo de energia diária e um aumento de carregamentos de cerca de 20%. 

A EDP Comercial lidera o consumo de energia na rede pública com o cartão Mobilidade Elétrica EDP, que fica agora também disponível, com condições especiais, para os clientes Opel.

Volkswagen vai lançar o novo Multivan na versão e-Hybrid

O novo Volkswagen Multivan vai ser lançado na versão e-Hybrid, que permitirá a condução em modo de emissões zero.

De acordo com a marva alemã, o Multivan e-Hybrid torna possível um estilo de vida mais ecológico numa viatura familiar. É o modelo versátil para pessoas em movimento, famílias, desportistas e viajantes, de forma eficiente e sustentável. O Multivan será lançado com diferentes motorizações no final deste ano.

Com transmissão DSG de dupla embraiagem, a plataforma MQB aloja a bateria de iões de lítio debaixo do piso, o que permite poupar espaço e baixar o centro de gravidade neste monovolume.

Albert Kirzinger, diretor de design da Volkswagen, sublinha “que o novo Multivan oferece uma autonomia para todas as situações, o mesmo acontecendo em termos tecnológicos. O utilizador pode fazer as suas tarefas do dia a dia também num modo 100% elétrico. E em viagens de maior duração, pode aproveitar os benefícios de uma potente condução híbrida.”

Através da marca MOON, a Volkswagen oferecerá também soluções de carregamento para utilização em postos públicos, além de wallboxes para carregamento rápido em casa.

A MOON, marca do grupo Porsche Holding Salzburg representada em Portugal pela SIVA, desenvolve e comercializa soluções de mobilidade elétrica em distintas áreas de negócio. Para clientes particulares, disponibiliza wallboxes para uso doméstico, que vão de 3,6 kW (modelo Basic) a 22 kW (modelo Connect). Existe também um carregador portátil POWER2GO, que permite total flexibilidade e mobilidade de carregamento, respeitando a mesma gama de potências (3,6 kW a 22 kW CA). A MOON também propõe carregadores rápidos, com 75 kW de capacidade.

Redução do Espaço de Estacionamento

Redução do Espaço de Estacionamento

Opinião de Stefan Carsten

Um dos espaços mais simbólicos e simultaneamente mais influentes para a mobilidade sustentável e para o desenvolvimento urbano é o parque de estacionamento. Este representa também, porventura, a utilização mais inefeciente do espaço público. Só em Paris, 50% do espaço público é ocupado por automóveis particulares. Este é um número que nos faz prestar mais atenção a esta questão, levando as Administrações locais a tomar medidas radicais para contrariar o problema – não apenas em Paris, mas em quase todas as grandes cidades europeias.

No futuro, o espaço ocupado por lugares de estacionamiento reduzir-se-á drasticamente, especialmente em novos bairros como Merwede, em Utreque, onde é disponibilizado, no máximo, um lugar de estacionamento para cada três habitações. Mas o número de lugares de estacionamento também está a ser reduzido drasticamente nos bairros existentes, por exemplo, pela sua realocação ao espaço público mediante medidas táticas de urbanismo (como em Estocolmo ou Gotemburgo), convertendo lugares de estacionamento para carros em lugares para bicicletas ou outras zonas de estacionamento para a micromobilidade, redesenhando os espaços verdes ou dando novo enfoque ao espaço público real (cerca de 70.000 lugares de estacionamento estão a ser reconvertidos em Paris), ou mediante uma oferta consistente de soluções parking-as-a-service. Uma vez que os automóveis estão estacionados, em média, 95% do tempo, ou 23 horas por dia, cada medida que produza uma mundança no statu quo tem interesse estratégico – a nível privado, empresarial e político.

Tanto nos bairros existentes como nos novos edifícios, os lugares de estacionamento disponíveis na era da digitalização são oferecidos como parte do ecossitema do bairro. A Reef Technology, fornecedor de TI nos Estados Unidos, já comercializa mais de dois milhões de lugares de estacionamento em 4.500 localizações. Deste modo, o bairro converte-se numa oferta de serviços altamente eficiente – e o recurso ‘lugar de estacionamento’ pode ser negociado de forma separada da propriedade. O incentivo para os residentes: quanto menos se estaciona, mais barato se torna. O incentivo para a sociedade urbana: ambientes habitacionais mais atrativos.

No futuro, estes conceitos também serão tidos em consideração em garagens coletivas (garagens de bairro), que integrarão ofertas privadas e públicas, ou partilhadas, especialmente em novas áreas de construção. Portanto, funcionarão mais como estações de mobilidade do que como espaços de estacionamento propriamente ditos. Concebidos de forma correta, são também uma ponte para o espaço público: se os edifícios residenciais e de escritórios não estiverem ligados diretamente à garagem coletiva através de escadas ou elevadores, o caminho até ao automóvel passa pelo espaço público, em contacto com estabelecimentos comerciais, pessoas e alternativas de mobilidade.

As análises à redução do estacionamento mostram o potencial extremamente elevado das medidas para o espaço público que podem ser alcançadas através de conceitos inovadores de mobilidade. Em Singapura, o estacionamento disponível ocupa uma área de 15,8 km2 (correspondente a 2,2% da área total de Singapura). Estes números têm por base 676.000 carros e 1.370.000 lugares de estacionamento. Cada pessoa que conduz um automóvel particular necessita de um lugar de estacionamento em cada um dos destinos, além de uma área reservada na sua habitação. No futuro, esse requisito será reduzido para 2,2 km2 (0,3%). A lógica sobre a qual assenta esta redução: sob condições de mobilidade on demand, os carros recolhem e deixam os passageiros nos pontos de partida e de destino exatos em todas as suas viagens e, de seguida, procuram um lugar de estacionamento noutro local. Isto requer 89.000 veículos e 189.000 lugares de estacionamento – uma redução de 87%.

No entanto, as análises também mostram que o número de lugares de estacionamento deve ser considerado em relação com o volume de tráfego. Embora os carros partilhados possam reduzir significativamente as necessidade de estacionamento, devem ser tomadas medidas de forma a evitar tráfego adicional resultante das trocas entre veículos. O modelo limita a distância máxima que os veículos podem percorrer sem passageiros e mostra que existe um compromisso entre a quantidade real de viagens adicionais necessárias e a redução possível do número total de veículos e de estacionamentos. Economias de até 86% no número de veículos são possíveis com um aumento simultâneo de tráfego de até 24%. Por outro lado, uma redução mais modesta de 57% é alcançável com apenas 1,3% de aumento de tráfego. Isto indica que as cidades e os operadores de frotas devem trabalhar conjuntamente para encontrarem o equilíbrio ideal num ambiente de tráfego urbano em mudança (consultar o MIT Senseable City Lab). 

O espaço de estacionamento está no centro das atenções locais, a nível político e social. A conclusão é que os lugares de estacionamento serão drasticamente reduzidos no futuro. Estas abordagens de conversão são todas estruturalmente relevantes:

• Formatos participativos com os residentes locais: o envolvimento dos residentes permite encontrar soluções que implementam diferentes variantes de mobiliário urbano, para aumentar a qualidade da permanência nos locais públicos e dos hubs de mobilidade – ao mesmo tempo que reduz o espaço de estacionamento para automóveis.

• Espaços ou garagens para bicicletas: os espaços para guardar bicicletas, que oferecem segurança e permitem que as bicicletas e bicicletas de carga sejam carregadas eletricamente podem ser instalados como alternativa aos lugares de estacionamento nas ruas.

• Lugares de estacionamento partilhados como um recurso em rede: tanto em edifícios existentes como em novos edifícios, os lugares de estacionamento podem ser disponibilizados como parte do ecossistema do bairro;

• Gestão de passeios: a atualização digital da infraestrutura rodoviária permite a gestão específica dos passeios em função dos utilizadores e do tempo de utilização. Quem pode utilizar espaço junto aos passeios, quando e a que custo (transportes públicos, serviços de transporte, restaurantes, etc.)?

• Planear consistentemente os espaços de estacionamento no futuro: cada vez mais garagens estão a ser projetadas de forma a que possam ser convertidas em propriedades comerciais e até mesmo residenciais no caso de se tornarem redundantes.

Galp no programa para ‘start-ups’ Clean Energy Accelerator

A Galp é um dos parceiros da Amazon no projeto AWS Clean Energy Accelerator, uma plataforma concebida no âmbito da Amazon Web Services, com o objetivo de potenciar start-ups focadas no desenvolvimento de soluções técnicas e comerciais relacionadas com energias de baixo carbono.

O AWS Clean Energy Accelerator tem as inscrições abertas até ao próximo dia 8 de junho e é direcionado para start-ups com projetos e negócios assentes em tecnologia limpa para armazenamento de energia, monitorização e armazenamento de captura de carbono, atividade sísmica, geração de hidrogénio para energia, redes inteligentes ou otimização geotérmica, entre outras.

A parceria da Galp com a Amazon concretiza-se pela mentoria às diferentes start-ups através do acesso a especialistas na rede de networking da Galp. Desta forma, é possível obterem feedback acerca da prontidão da solução no sentido de criar uma implementação eficiente.

De acordo com a Galp, este é mais um passo num processo de abertura da empresa ao ecossistema mundial da inovação, com um foco particular na procura de soluções para os eixos da transição energética, mobilidade, digital e economia circular.

Amesterdão testa barcos elétricos autónomos

Amesterdão vai testar barcos elétricos totalmente autónomos, os Roboats, para efetuar transporte de passageiros e cargas. 

O Roboat resulta de uma pesquisa de cinco anos que tem por objetivo produzir a primeira frota mundial de barcos elétricos autónomos para a capital holandesa. Os barcos foram projetados e criados pelo Instituto de Amesterdão para Soluções Metropolitanas Avançadas e pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT).

Com mais de 100 quilómetros de canais, Amesterdão há muito que usa as suas hidrovias para o transporte, mas numa tentativa de diminuir o congestionamento dentro e fora da cidade, serão testados alguns Roboat que realizarão tarefas como o transporte de passageiros e de pequenas cargas – por serem modulares adaptam-se facilmente a qualquer destes fins. 

Stephan van Dijk, diretor de inovação do Instituto de Amesterdão para Soluções Metropolitanas Avançadas, que está a colaborar com o Instituto de Tecnologia de Massachusetts, disse que a tecnologia era “muito relevante em operações portuárias altamente complexas, onde existem muitas embarcações e cais. Assim podemos realmente melhorar a segurança com sistemas autónomos, mas também torná-la mais eficiente e conseguir uma abordagem de operações 24 horas por dia, 7 dias por semana”.

Com uma velocidade máxima de 6 km/h, os Roboats recorrem a hélices e propulsores, que são alimentados por uma bateria elétrica, que pode funcionar até 24 horas, para se moverem. E enquanto eles são atualmente conduzidos remotamente por câmaras e sensores que analisam o perímetro envolvente ao barco, detetando objetos fixos e em movimento, os investigadores admitiram que ainda precisam de alguns anos para ajustar a tecnologia de condução totalmente autónoma que, nas palavras do engenheiro Rens Doornbusch, ainda precisa de trabalho para que seja completamente seguro as embarcações circularem nos canais. 

Os testes já começaram em Marineterrein, Amesterdão, enquanto o Instituto de Amesterdão também trabalha ativamente com os ministérios e legisladores para resolver todos os aspetos legais e de privacidade, com a Roboat confiante na forma como a câmara que faz parte do sistema de aquisição de dados foi desenvolvida, que usa a informação de maneira a não identificar nenhuma pessoa, assegura Van Dijk.

Renault e Plug Power Inc. juntos pela mobilidade a hidrogénio

Renault e Plug Power Inc. juntos pela mobilidade a hidrogénio

O Grupo Renault e a Plug Power Inc., líder mundial em soluções a hidrogénio e pilha de combustível, acabam de lançar a HYVIA, uma joint-venture de mobilidade, especificamente para a área do hidrogénio.

Esta parceria centrar-se-á, inicialmente, em veículos comerciais, uma vez que estes requerem grandes autonomias e tempos de reabastecimento reduzidos, as pilhas de combustível a hidrogénio são uma solução energética vantajosa.

Para Luca de Meo, CEO do Grupo Renault, “esta parceria integra todo o ecossistema de mobilidade a hidrogénio, num formato inovador, do automóvel às infraestruturas e aos serviços ‘chave na mão’ para os clientes”.

A tecnologia de hidrogénio da HYVIA complementa a tecnologia E-TECH da Renault, aumentando a autonomia dos automóveis até aos 500 quilómetros, com um tempo de recarga de apenas três minutos. Estas vantagens são particularmente adaptadas à utilização dos automóveis comerciais, ao mesmo tempo que respondem aos desafios legislativos, que visam a descarbonização dos centros urbanos.

Os três primeiros automóveis equipados com pilha de combustível (a versão Van e Chassis Cabine para transporte de bens e para o transporte de passageiros um ‘miniautocarro’ urbano), lançados sob a égide da HYVIA, serão baseados na plataforma do Renault Master.

Os veículos chegarão ao mercado europeu no final de 2022, sendo acompanhados pelo lançamento de estações de abastecimento e pelo fornecimento de hidrogénio verde.

ENVE acontece já este fim de semana

Este fim de semana tem lugar, na Figueira da Foz, o ENVE – Encontro Nacional de Veículos Elétricos.

A inauguração oficial do evento será feita pelo Ministro do Ambiente e da Ação Climática, João Pedro Matos Fernandes e, ao final da tarde, Henrique Sanchéz, Presidente da UVE, falará na Tertúlia Elétrica.

No domingo, dia 6 de junho, Rafael de Mestre, piloto que já deu duas voltas ao mundo em carro elétrico, irá apresentar a sua próxima viagem, uma volta ao mundo em 80 dias. Neste mesmo dia, estará ainda presente António Félix da Costa, atual campeão de Fórmula E.  

Neste evento, os visitantes poderão estrear-se na mobilidade elétrica e realizar test drives aos veículos disponíveis. Os mais novos não ficam de fora e podem participar nos espaços Circuito GoKarts e Kids Karts.

No portal da UVE pode ainda consultar o mapa do recinto e todas as informações úteis sobre o ENVE.  

A entrada no recinto do ENVE é livre e gratuita.

Saiba tudo sobre o ENVE

Saiba tudo sobre o ENVE

UVE – Associação Utilizadores de Veículos Elétricos

ENVE – Encontro Nacional de Veículos Elétricos terá lugar na Figueira da Foz nos dias 5 e 6 de junho de 2021, no Parque das Gaivotas (Parque da Av. de Espanha).

Saiba tudo sobre o ENVE no portal da UVE: consulte o Programa com todas as atividades previstas para os dois dias, o mapa do recinto e todas as informações úteis sobre o ENVE.
A entrada no recinto do ENVE é livre e gratuita e é para toda a família!
O ENVE é um evento de divulgação da mobilidade elétrica para todos, para os atuais e futuros utilizadores de veículos elétricos.

Cada uma das nossas opções conta. Devemos efetuar as nossas escolhas, tendo sempre em vista o bem comum.
Não há Planeta B!

A UVE – Associação de Utilizadores de Veículos Elétricos, é um organismo sem fins lucrativos, com a missão de promover a mobilidade elétrica. Conheça as Vantagens em ser nosso Associado.

Contactos
e-mail: geral@uve.pt
215 99 99 50 / 910 910 901
(dias úteis das 10:00 às 18:00)

Minuto AutoMagazine: Toyota Mirai

Minuto AutoMagazine: Toyota Mirai

Testámos o Toyota Mirai de nova geração, o modelo do fabricante nipónico movido a pilha de combustível de hidrogénio.

Toyota Mirai

Potência (Combinada): 182 cv 

Autonomia: 650 km

Aceleração (0-100 km/h): 9 segundos

Velocidade máxima: 175 km/h

Preço: desde 67.856 euros