A Citroën apresenta o conceito “Ami for All”, desenvolvido em parceria com a PIMAS, referência na adaptação de veículos destinados a pessoas com mobilidade reduzida.
Dotado de características técnicas avançadas, o protótipo inclui portas com um ângulo de abertura mais amplo, equipamento para facilitar a transferência da cadeira de rodas para o banco do automóvel, controlo mecânico e manual da aceleração e da travagem, um punho no volante para facilitar a condução e uma solução inteligente para transportar a cadeira de rodas para dentro ou para fora do veículo.
Com o “Ami for All”, a Citroën devolve a autonomia a todos oferecendo uma solução de mobilidade elétrica acessível e sem necessidade de carta de condução. O “Ami para Todos” oferece um modo simples e fácil para uma vida ativa e de integração social, que não exige o apoio de terceiros ou o uso de transportes públicos.
A Tesla lidera na América do Norte no domínio dos carregamentos, na sequência das negociações estratégicas com a Ford e a GM. Em inícios de 2024, os utilizadores de veículos elétricos da Ford já terão acesso à extensa rede de 12 000 carregadores de corrente contínua da Tesla, com recurso a adaptadores. Já em 2025, a Ford equipará os seus veículos com o conector de carregamento da Tesla.
Também a GM celebrou um acordo semelhante com a Tesla em Junho. Assim, a Ford e a GM poderão expandir a sua rede de carregadores de modo a satisfazer as necessidades dos seus clientes, apoiando-se no software da Tesla para localizar e financiar as operações de carregamento. Esta aliança estratégica coloca a Tesla na vanguarda da experiência de carregamento para os clientes da Ford e da GM.
Tesla oferece experiência de carregamento superior
Como proprietário de um Tesla e anteriormente de um Chevrolet Bolt, posso afirmar que a experiência de carregamento oferecida pela Tesla é muito melhor. Enquanto os proprietários de veículos elétricos de outras marcas dependem de aplicativos para encontrar pontos de carregamento e calcular se sua bateria terá carga suficiente, os motoristas da Tesla têm uma experiência mais simples e conveniente.
Os carregadores da Tesla são projetados de forma mais intuitiva, sem a necessidade de cartões de crédito ou crachás. Além disso, eles possuem uma interface única de comunicação, enquanto outros carregadores têm que lidar com vários protocolos. A confiabilidade da rede de carregamento da Tesla nos EUA é superior a 99%, em comparação com a avaliação recente de apenas 72% para outras redes.
Além disso, a Tesla oferece economia significativa em termos de custo de hardware e instalação. Segundo a própria empresa, esses custos são de 20% a 70% mais baixos do que as soluções da concorrência, dependendo da região geográfica. Como o fabricante do veículo elétrico também é o operador da rede de carregamento, a Tesla se concentra em minimizar os custos operacionais. No quarto trimestre de 2022, o custo operacional atingiu $0,12/kWh (excluindo energia), uma redução de 35% desde o primeiro trimestre de 2021, graças principalmente ao aumento da utilização, que será ainda maior com a entrada da Ford e da GM no mercado.
O NACS da Tesla torna-se a norma da indústria na América do Norte
O NACS da Tesla é atualmente a norma da indústria na América do Norte. Os veículos da Tesla representam mais de 70% de todos os veículos elétricos que circulam na região. Ainda que os concorrentes tenham ganho terreno, a Tesla continua a deter cerca de 60% do mercado no primeiro trimestre de 2023.
Juntamente com a Ford e a GM, o conjunto destas três empresas representa cerca de 75% do mercado de veículos elétricos no primeiro trimestre de 2023. A Tesla é claramente a vencedora da batalha do carregamento na América do Norte, não só em termos de volume, mas também de liderança tecnológica.
Embora o domínio do NACS sobre o CCS na América do Norte não seja um problema para os condutores de veículos elétricos dos últimos anos e futuros, dado que os adaptadores estão disponíveis em ambos os sentidos, a interoperabilidade é essencial. Esta condição foi estabelecida como parte dos incentivos do governo federal e é importante porque os veículos permanecem na estrada durante longos anos. Acresce que as redes de carregamento independentes, como a Electrify America, a ChargePoint e a EVgo, serão forçadas a equipar as suas estações com o conector NACS caso não queiram sofrer perdas significativas de quota de mercado.
O que é que a Tesla ganha com isso?
A empresa beneficiará de mais de 10 anos de investimento na sua infra-estrutura de carregamento. Como fabricante de veículos elétricos, gerará lucros em cada carregamento e será capaz de cobrar uma taxa fixa e/ou taxas anuais aos parceiros OEM, reforçando a sua rentabilidade.
Paralelamente, a Tesla terá acesso a tecnologias emergentes e poderá obter dados relacionados com os veículos de outros fabricantes, tais como a localização dos veículos, padrões de utilização e perfis técnicos de carregamento. Esta posição estratégica pode ser utilizada como uma vantagem no futuro, uma vez que a Tesla pode restringir as opções de carregamento disponíveis para os seus parceiros.
Outra vantagem é que, ao abrir a sua rede a outras marcas, a Tesla pode aceder a financiamento federal para infra-estruturas, incluindo uma verba de 7,5 mil milhões de dólares destinada a estações de carregamento de alta velocidade, de acordo com a fórmula da Infra-estrutura Nacional de Veículos Eléctricos. Contudo, a Casa Branca já sublinhou a necessidade de interoperabilidade como condição para a atribuição destes incentivos, ou seja, a instalação de um número mínimo de conectores CCS standard. Resta saber se a Tesla vai entrar em conflito com o governo federal, instalar alguns conectores CCS (o que é improvável) ou continuar a investir por conta própria.
A Tuga Innovation está na vanguarda da revolução dos veículos elétricos, com o seu inovador veículo elétrico de três rodas, o Tuga. Projetado especificamente para deslocações nos centros urbanos, o Tuga combina eficiência energética, um desempenho impressionante, e ainda é modular, oferecendo assim uma solução sustentável e versátil para a mobilidade do futuro.
Com uma autonomia de 150 quilómetros, o Tuga é capaz de responder às necessidades diárias de deslocação na cidade. Seja para ir trabalhar, fazer compras ou passear na cidade, os condutores do Tuga podem desfrutar de uma condução livre de emissões e preocupações com a carga da bateria. A Tuga Innovation tem investido no desenvolvimento de tecnologias de bateria de última geração, garantindo que o Tuga oferece uma autonomia adequada para enfrentar os desafios da vida urbana moderna.
Além disso, o Tuga não sacrifica o desempenho em nome da eficiência. Com uma velocidade máxima de 145 km por hora, o Tuga prova que os veículos elétricos podem ser ágeis e divertidos de conduzir. A aceleração suave e silenciosa proporciona uma experiência de condução única, combinando eficiência e emoção. A Tuga Innovation tem se dedicado a desenvolver motores elétricos avançados que maximizam a potência e a performance, garantindo que este veículo em específico oferece uma experiência de condução empolgante.
O Tuga também se destaca pela sua versatilidade. Com um design modular, o Tuga pode ser facilmente transformado e adaptar-se a diferentes utilizações. Através da troca de componentes específicos, o Tuga pode ser convertido num veículo descapotável, perfeito para aproveitar os dias ensolarados. Além disso, é possível transformá-lo num veículo comercial, oferecendo uma solução prática e eficiente para o transporte de carga nas áreas urbanas. Para aqueles que preferem uma experiência mais próxima de um motociclo, o Tuga pode ser convertido num veículo de duas rodas, mantendo a mesma eficiência e conveniência elétrica.
A segurança também é uma prioridade para a Tuga Innovation. Este veículo modular, possui um sistema de estabilidade avançado, freios eficientes e airbags para garantir a proteção dos passageiros em caso de acidente. Além disso, a Tuga Innovation está constantemente a atualizar os recursos de segurança, recorrendo a tecnologia de ponta para oferecer uma condução segura e confiável.
No geral, o veículo elétrico Tuga da Tuga Innovation representa uma mudança significativa no paradigma da mobilidade urbana. Com a sua autonomia generosa, desempenho empolgante e capacidade de adaptação a diferentes utilizações, o Tuga está posicionado para revolucionar a forma como nos deslocamos nas cidades.
O apoio estatal para veículos elétricos e postos de carregamento privados encontra-se novamente disponível.
Desde 2017 que o Estado incentiva a aquisição de automóveis com emissões de CO2 mais baixas ou nulas, como os 100% eléctricos (BEV) e os híbridos plug-in (PHEV), para além de outros meios de transporte como os motociclos e as bicicletas. A gestão deste apoio é da responsabilidade do Fundo Ambiental, com uma dotação de dez milhões de euros. As candidaturas deverão ser submetidas até 30 de Novembro de 2023, sendo que as faturas e recibos são elegíveis a partir de 1 de Janeiro deste ano.
Em mais uma edição do Minuto AutoMagazine ficamos a conhecer o Volkswagen ID.5. Prepare-se para testemunhar a evolução da tecnologia do conceituado grupo alemão, que nos conduz a uma nova era de mobilidade elétrica.
A empresa chinesa Greater Bay Technology alcançou um avanço significativo ao desenvolver uma bateria que resolve um dos principais desafios dos carros elétricos de hoje: o desempenho a baixas temperaturas. A empresa afirma que a sua bateria tem uma autonomia de 1.000 quilómetros e pode ser carregada em apenas 6 minutos. Isto foi possível graças à utilização de materiais supercondutores e de um sistema de gestão térmica que aquece a bateria de -20°C a 25°C em cinco minutos. Desta forma, a bateria mantém um desempenho contínuo, seja qual for a temperatura ambiente.
A Greater Bay Technology desvinculou-se do grupo chinês GAC em 2020 para se tornar um fabricante independente de baterias. Em apenas dois anos, a empresa atingiu uma avaliação de mais de mil milhões de dólares, evidenciando assim o enorme potencial dos seus avanços tecnológicos.
A bateria Phoenix, como é chamada, não só resolve o problema do tempo de carregamento dos veículos elétricos, bem como outras questões complexas. Tanto nos dias quentes como nos dias frios, a autonomia da bateria Phoenix não será afetada. Huang Xiangdong, co-fundador e presidente da Greater Bay Technology, afirma que quando os veículos elétricos puderem ser conduzidos como os carros a gasolina, existirá uma maior probabilidade de adoção em massa.
Este avanço coloca a indústria chinesa na liderança do setor das baterias, ultrapassando rapidamente países como a Coreia do Sul, o Japão, os Estados Unidos e a Europa. A bateria Phoenix será lançada num modelo GAC Aion no próximo ano, e a Greater Bay Technology já está em negociações com outros fabricantes interessados nas suas células, que prometem uma autonomia de 1.000 km por carga.
A MAZDA resolveu intrometer-se no segmento premium e, para tal lançou o modelo em ensaio.
Esteticamente segue a linha dos seus irmãos mais novos, mas aqui com desenho mais encorpado, robusto e sobretudo similar a outras propostas premium de outras marcas.
Na apresentação internacional onde estive, aquando do lançamento do modelo já tinha enaltecido as suas linhas que “casavam” muito bem com o segmento onde a MAZDA se pretende intrometer. Uma grelha dianteira que domina toda a frente, pára-choques robustos que transmitem solidez e que terminam numa traseira também ela encorpada para transmitir o mesmo efeito.
Percebe-se os cuidados que a marca teve no desenho deste modelo, bem patente no interior, aliás, aquele que em minha opinião mais me surpreendeu. Não somente pelo espaço disponibilizado, mas também pelo modo como foi elaborado o desenho do interior, onde estética e a funcionalidade estão patentes, a que se junta a qualidade dos materiais e de construção.
A maioria dos plásticos superiores são todos eles moles, mas é no modo como a Mazda interpretou o interior com produtos de alta qualidade e uma personalização do interior que ressalta à vista. Os bancos acolhem-nos com eficácia, sendo totalmente elétricos e aquecidos. O volante tem a pega correta para a função que dele se exige e o apoio de braços é de tal modo convidativo que mais parece estarmos sentados num ótimo sofá das nossas casas. A isto adicionemos um folheado de madeira, disperso por todo o habitáculo das portas, consola central e nalguns pontos do tablier.
Por falar em tablier este não tem somente pele, mas também um tecido que parece cosido manualmente sugerindo uma personalização do automóvel. Sobressai também o painel central colocado ao nível dos olhos numa posição que se pretende segura, mas também podemos optar pelo sistema de projeção da informação no vidro.
E como se comporta em estrada?
Sendo este o modelo híbrido com várias opções de modos de condução, desde elétrico, híbrido, Sport e, por fim tração total, opto pelo modo mais ecológico e aquele que me fornece maior autonomia e, por isso arranco em modo elétrico que me garante até 56 quilómetros.
Sempre que as condições se alteram o motor a combustão marca presença e ao longo dos vários quilómetros a utilização do sistema é simples, prática e, no meu caso nem me preocupei em usar as patilhas atrás do volante.
Com uma posição de condução mais alta do que o normal torna-se lógico que a nossa visão da estrada seja distinta mas sobretudo sentimo-nos confortáveis, tanto em cidade – onde as câmaras 360° nos ajudam em qualquer momento conjugados com os sensores como em autoestrada, mas sobretudo em estrada, onde sobressai o conforto de utilização, a disponibilidade do motor e um comportamento que, mesmo sendo um SUV é assertivo, competente e acima de tudo eficaz, numa suspensão que privilegia o conforto, embora nalguns pisos mais degradados se ressinta um pouco
Esta decisão da marca em “se intrometer” no segmento superior é sempre uma proposta ponderada pelas marcas. Para isso, tem obviamente de aplicar todo o know-how, conseguirem ser iguais ou ainda melhores que a concorrência e apresentarem alguns pontos diferenciadores e, no caso presente, a Mazda vai no caminho correto.
Recordando o que foi dito na apresentação internacional, a Mazda, fruto do modo como está concebido o sistema híbrido e, pela legislação atual é sempre considerado classe dois, mesmo com a colocação da Via Verde. Trata-se da interpretação de uma legislação que retira injustamente vendas a este modelo.
A marca que criou o ícone chamado MX5 tem um posicionamento no mercado diferente do usual pois aposta sempre na simbiose condutor e automóvel, seja no bem estar do mesmo, a bordo, numa filosofia oriental voltada para o condutor e depois numa aposta clara em soluções de segurança.
Trata-se assim de uma marca e de um modelo que merece por parte do consumidor uma visita a uma concessão para melhor conhecer o CX60
Motor 4 cilindros de 2.5litors com 191 cv e um motor elétrico de 175 cv com uma potência combinada de 327 cv
Preço de 52.289€, para a versão de entrada Prime Line até aos 57.839€ do nosso ‘Takumi‘.
Jorge Farromba é IT Project Manager na TAP Air Portugal
O Grupo Ferrari anunciou a construção de uma nova fábrica na sua sede em Maranello, intitulada “e-building”, que será dedicada à produção de veículos elétricos. Em complemento aos carros elétricos, a fábrica também fabricará modelos com motores de combustão interna e componentes para veículos eletrificados, incluindo motores, inversores e baterias.
Ainda que a fábrica só esteja pronta no próximo ano, o primeiro veículo elétrico da marca, que será um SUV, deverá ser lançado no quarto trimestre de 2025. Para reduzir as emissões, também a Ferrari prevê aumentar a produção de modelos híbridos plug-in, com o objetivo de se tornar neutra em carbono até 2030. A meta é atingir 60% das vendas com modelos eletrificados até 2026 e 80% até 2030, divididos entre carros elétricos e híbridos.
Adicionalmente, a Ferrari está a considerar a utilização de geradores de som para tornar os seus carros elétricos mais aliciantes, mantendo o som característico dos motores da marca mesmo num contexto de eletrificação.
A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) lançou uma ferramenta para facilitar a comparação de ofertas dos Comercializadores de Eletricidade para a Mobilidade Elétrica (CEME).
A ferramenta inclui a totalidade dos custos relacionados com o fornecimento e comercialização de eletricidade, tarifários de acesso às redes e a tarifa EGME aplicada ao CEME. Contudo, o preço final da fatura emitida pelo CEME inclui ainda outras taxas e impostos, bem como o serviço do operador do ponto de carregamento (OPC).
As ofertas do OPC podem ser consultadas no site da MOBI.E, a Entidade Gestora da rede de Mobilidade Eléctrica. Pretende-se com o lançamento desta lista aumentar o conhecimento dos consumidores de energia e reforçar a confiança e o compromisso dos utilizadores de veículos elétricos que recorrem à rede de acesso público para a mobilidade elétrica, bem como simplificar o acesso à informação sobre as ofertas comerciais de todos os comercializadores.
Nos dias 12, 13 e 14 de Maio, a capital portuguesa acolheu a 5ª edição do ECAR SHOW – Salão Automóvel Híbrido e Elétrico. Evento que se tem afirmado ao longo dos últimos anos como referência para os adeptos da mobilidade verde. Procurando impulsionar a transição para veículos mais sustentáveis, o certame reuniu fabricantes e apresentou uma variedade de novos modelos.
Um dos destaques do ECAR SHOW foi a presença de várias marcas de renome, evidenciando o crescente interesse e investimento no segmento dos veículos híbridos e elétricos. Alexandre Nascimento, Diretor Comercial da Caetano Energy Hyundai – Grupo Salvador Caetano, salientou a importância destes eventos para as marcas. Referiu que os clientes procuram cada vez mais a mobilidade ecológica e o ECAR SHOW é o espaço ideal para as marcas apresentarem os seus novos modelos. Completou ainda que este tipo de eventos contribui para o crescimento das empresas em Portugal.
Para o CEO da Smart Portugal, Bernardo Villa, o número de fabricantes presentes e as inovações apresentadas durante o evento simbolizam o crescimento e o desenvolvimento da mobilidade elétrica em Portugal. Bernardo Villa também frisou que o país tem infra-estruturas adequadas para se tornar uma potência da mobilidade elétrica. Acrescentou ainda que a apresentação do Smart #1 no salão gerou uma reação extremamente positiva por parte do público.
João Vilhena, Diretor Comercial da Caetano Tec, expressou a sua visão otimista sobre o futuro da mobilidade elétrica em Portugal. Afirmou que o país está na vanguarda deste movimento e que está no caminho certo. Disse ainda que eventos como o ECAR SHOW são fundamentais para disseminar o conhecimento sobre a mobilidade elétrica junto de pessoas que ainda não têm acesso a este tipo de veículos. Por fim, mencionou que estes eventos são uma oportunidade para que as pessoas se informem sobre o funcionamento da mobilidade elétrica e o que o futuro lhes reserva.
Com o final desta edição, a expetativa para o próximo ECAR SHOW já começa a formar-se. Alexandre Nascimento, da Caetano Energy, deixou claro que a continuidade do mesmo é fundamental e que estarão presentes no próximo ano.
Cookies
Se você acha que está tudo bem, basta clicar em “Aceitar tudo”. Você também pode escolher que tipo de cookies deseja clicando em “Configurações”.